sábado, 23 de janeiro de 2010

COMO SE FORMARAM OS MARES E OCEANOS...

Terra - O poder do Planeta. Oceanos - Parte 1/6

Terra - O poder do Planeta. Oceanos - Parte 2/6


Terra - O poder do Planeta. Oceanos - Parte 3/6

Terra - O poder do Planeta. Oceanos - Parte 4/6



Terra - O poder do Planeta. Oceanos - Parte 5/6

Terra - O poder do Planeta. Oceanos - Parte 6/6






MASS HÍDRICA: SUA VARIABILIDADE EM VOLUME AO LONGO DOS TEMPOS...

Alguns estudiosos defendem a “tese” de que toda massa hídrica da hidrosfera terrestre é inalterada, ou seja, seu volume não diminui, só muda de lugar, através do ciclo hidrológico (chuvas), formando rios, lagos, lagoas, os lençóis freáticos (águas subterrâneas), represas, açudes, etc. No entanto, acho esse pensamento equivocado. Senão vejamos: no princípio da formação da hidrosfera terrestre, a sua atmosfera, na troposfera, que atinge cerca de 12 a 18 km de altitude acima da superfície terrestre, tem espessura menor na linha do Equador que nos pólos. É a mais importante, porque todos os fenômenos meteorológicos que interferem na terra - chuvas, umidades, ventos, nuvens - ocorrem nessa camada.

No princípio da formação da hidrosfera, essa camada (troposfera) funcionava permanentemente por milhares e milhares de anos a fio, saturada, ou seja, em pleno estado de precipitação...Formando desse modo, a hidrosfera terrestre. Isto é, os mares, oceanos, rios, lagos, lagoas e os lençóis freáticos. Neste caso, a umidade da atmosfera era de absoluta saturação, pois toda nossa Massa Hídrica se encontrava na Atmosfera. EM “VOLTA DO PLANETA TERRA”...

Decorrente das leis cosmológicas e geofísicas, neste princípio. Obviamente, só depois de ter se completado o ciclo da formação da hidrosfera, é que se iniciou o ciclo hidrológico (o ciclo das chuvas, propriamente dito). Já a partir daí (Era Pré-cambriana), a hidrosfera já começou a perder gradativamente seu volume, de uma forma pequena, mas progressiva e crescente, na constituição de todos os ecossistemas da biosfera. Isto vem, se perdurando até hoje, depois de terem transcorridos bilhões de anos, e se prolongará por muito mais, certamente até no final dos tempos e de uma forma cada vez mais acentuada. Pois é crescente a taxa de evaporação em todos os ecossistemas e principalmente em processo de desertificação, como nos sertões do nordeste do Brasil, região esta, que sua evaporação média anual é de 3 000 mm/m² de espelho d’água e que, aliás, na maioria das vezes não forma nenhum milímetro de chuva.


Para se compreender melhor esta questão, será preciso que se adentre aos pormenores da umidade do ar. A água, sob a forma de vapor ou de gotículas, está sempre presente na atmosfera. Uma das formas de constatar isso é observar o orvalho que muitas vezes cobre a vegetação de manhã, principalmente nos dias frios.

O ar tem capacidade para conter um limite de vapor de água. Quando este limite é atingido, o ar fica saturado, isto é “cheio”. O ar quente consegue conter mais vapor de água do que o ar frio. Se a temperatura do ar saturado diminuir, o excesso de vapor que esse ar contém se condensa, isto é, passa para o estado líquido. A condensação do vapor de água da origem às diferentes formas de precipitação: orvalho, neve, granizo, geada e chuva.

Devemos saber também mais sobre umidade relativa do ar, que é a relação da quantidade de vapor de água (calculada em gramas por metro cúbico de ar) com o volume e a temperatura da atmosfera de um determinado lugar. Por exemplo: em uma cidade cuja temperatura é de 20ºC, o ar fica saturado ao atingir 17 gramas de vapor água por metro cúbico (17g/m³). Neste caso, a umidade relativa do ar atingiu 100%. Quando o ar atinge o seu ponto de saturação, ocorrem as precipitações, principalmente as chuvas.

Em qualquer lugar da superfície terrestre, existe umidade no ar. Não existe ar totalmente seco, a não ser em laboratório. Quando a umidade do ar esta muito baixa, como em áreas desérticas ou em lugares como Brasília, capital do Brasil, em determinados meses do ano, dificilmente chove, mesmo existindo intensa evaporação.Portanto, é percebível que os climas de regiões desérticas, semidesérticas e as que se encontram em processo de desertificação (que são muitas), absorvem muita água dos seus ecossistemas, através da evaporação (que é intensa), que, na maioria das vezes, não retornam mais ao contexto geral da massa hídrica depositada na superfície terrestre. E sim, só atenuando um pouco a climatologia seca de seus respectivos ecossistemas, aumenta um pouco a umidade relativa do ar (que em geral é baixa), que dificilmente forma chuva, a não ser em estação chuvosa.

E o pior desta crescente evaporação em muitos ecossistemas, é que só faz diminuir (e muito) a água doce disponível na face da terra. E que, aliás, dos 100% desta massa hídrica, só 3% desta água é doce e, mesmo assim, 2% se encontram congeladas nas geleiras polares, geleiras continentais e geleiras de montanhas, e que somente 1% desta água doce se encontra distribuída na face da Terra, através dos rios, lagos, lagoas, lençóis freáticos, represas, açudes, etc., por sinal, mal distribuída, pois, só o Brasil detém: 11,6%.

E mais: existem muitos fatores que contribuíram e contribuem ainda com a variabilidade da hidrosfera ao longo das “eras”. Se fossem abordá-los e estudá-los profundamente, dariam inúmeras teses de doutorado. Mas vamos ao trivial. Partimos da Premissa de Lavoisier que diz: “Na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”. Então, a própria natureza terrestre, nos primórdios de sua formação, usou, de forma laboriosa e gradual, a sua massa hídrica, já então depositada definitivamente na superfície terrestre para constituir a sua biosfera e se perpetuar dentro do tempo que é de direito, perante as leis cosmológicas e geofísicas. Naturalmente, esta autotransformação fez com que a massa hídrica terrestre perdesse e ainda perde (e como perde!) massa para formação e manutenção da biomassa terrestre. Ou seja, transformou e ainda transforma, em parte, massa hídrica em biomassa, que é a totalidade de toda massa biológica (especialmente vegetal) de todos os ecossistemas, incluindo, também, toda biodiversidade de seres vivos (animais), inclusive o homem.

Deve ressaltar-se que esta variabilidade da hidrosfera (pequeníssima diminuição, resguardada as devidas proporções), que, aliás, ao meu ver, é uma gota d’água retirada dos oceanos, nunca afetou e nunca jamais afetará a climatologia do meio ambiente global de permanente umidade do ar. Pelo contrário, foi justamente essa parcela da hidrosfera que formou e mantém o clima terrestre e que, por sinal, no princípio, era saturada e que, hoje, é um clima de umidade relativa e de crescente diminuição desta relatividade.

Isto decorreu e decorre dos fenômenos metamorfógicos da própria natureza, como a diminuição gradativa do vulcanismo, principalmente as atividades vulcânicas submersas nos oceanos, e o montanhismo decorrentes dos deslocamentos das placas tectônicas, que formou na Era Cenozóica (Era Geológica atual), as grandes cadeias de montanhas, que impede a passagem das chuvas, donde, já foi definido então, alguns desertos, como o deserto do Gobi, na Mongólia e Nordeste da China, entre outros. Ao longo das eras e finalmente agora, na idade contemporânea, é o causado e acelerado pelo homem, como por exemplo: desmatamentos de matas, florestas e a crescente urbanização... etc. É bom lembrar, que estas referidas questões mencionadas acima, são abordadas e comentadas com melhor clareza em outros capítulos.

Finalmente, deve-se ressaltar também, que a massa hídrica é uma fonte inesgotável e inabalável* e quase eterna, pois perdurará repousando na superfície terrestre de forma congelada (é claro), até mesmo depois da morte do nosso sistema solar. Não terá eternidade (a massa hídrica terrestre) porque será dissipada (desintegrada) ao longo dessa eternidade, pelas intempéries cosmológicas. Ou, então, fará parte de um novo universo (cosmo), caso ocorra um novo Big Bang.


EXTRAÍDO DO LIVRO:
ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA....
Leia no www.google.com.br
" PEDRO SEVERINO DE SOUSA"

domingo, 17 de janeiro de 2010

MOVIMENTOS MAGMÁTICOS: A CAUSA “HIPOTÉTICA”... DA DERIVA CONTINENTAL... QUE OCASIONAM OS TERREMOTOS, MAREMOTOS, TSUNAMIS E EL NIÑO...



PLANETA ASSOMBROSO: NASCIDO DO FOGO



MOVIMENTOS MAGMÁTICOS: A CAUSA “HIPOTÉTICA”... DA DERIVA CONTINENTAL... QUE OCASIONAM OS TERREMOTOS, MAREMOTOS, TSUNAMIS E EL NIÑO...

No interior da terra, se encontra o “Magma”, massa natural, fluida, ígnea, situada em camadas profundas da terra, que se encontra em permanente atividade, ou seja, a alta concentração de massa da terra faz com que no seu interior exista um imenso e intenso calor, que, aliás, no principio da formação da terra, era infinitivamente, maior, pois existem teorias cosmológicas, que diz que: o planeta Terra, por ser o terceiro planeta em órbita na ordem de aproximação ao sol, na “Era do Big-Bang”, era uma massa incandescente, um verdadeiro e imenso caldeirão em ebulição, em que as atividades vulcânicas eram de uma magnitude plena, que faziam do nosso planeta Terra um verdadeiro “micro sol”, inconcebível em possuir, até mesmo, uma atmosfera...

Como é sabido por todos, com passar de bilhões de anos... A Terra, veio a diminuir sua intensidade de calor do seu Magma... Por conseguinte, a Terra passou a possui a sua atmosfera... E conseqüentemente o seu ciclo hidrológico... Que formou os mares e oceanos... Que por sua vez... Veio a deriva continental... Pois, antes os continentes existentes hoje...Era um continente único ...Ou seja , a Pangéia...

Então, pelo visto, com fracionamento da Pangéia... Que resultou aos continentes existentes hoje...E outras porções de terra(ilhas e arquipélagos)...Existentes pelo Mundo...Estão a mercê...Do comportamento dos Movimentos do Magma do Interior da Terra...Dependendo da intensidade de Calor(se maior e/ou menor)...Ocorrem os Terremotos, Maremotos, Tsunamis...E até mesmo, o El Niño e/ou La Niña...

Então, partindo destes pressupostos, abordados anteriormente, como explicar as ocorrências dos Terremotos, Maremotos, Tsunamis, El Niño e/ou La Niña?...

Dentro de uma visão hipotética...Pois, ainda não existe um “Estudo Cientifico”...Para tal...Vejo que a intensidade( maior ou menor ) do calor do magma do interior da terra...Depende exclusivamente da composição mineralógica das camadas da terra no seu perfil vertical...Aonde esses mencionadas camadas...Possuem mais ou menos( +ou- ) material de “Nucleação Explosiva”... Que em conseqüência disto, ocorrem as atividades Vulcânicas...E as colisões das Placas Tectônicas... Impulsionando... A Deriva Continental...Terremotos, Maremotos e Tsunamis...Até mesmo, o El Niño ou/e La Niña...



DO ESCRITOR DO LIVRO:
ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA
PEDRO SEVERINO DE SOUSA
JOÃO PESSOA(PB), 17.01.2010

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

COLISÃO DAS PLACAS TECTÔNICAS...A CAUSA DO TERREMOTO NO HAITI



Especialistas explicam o que provocou terremoto
Porto Príncipe, a capital do Haiti, está bem próxima ao ponto de encontro entre placas tectônicas do Caribe e da América do Norte. Imensas formações rochosas em discreto, mas permanente deslocamento.

As causas do terremoto foram discutidas nesta quarta em todo o mundo. Especialistas brasileiros explicaram o que provocou um efeito tão devastador.

Um equipamento em Rio Claro, no interior de São Paulo, registrou o que aconteceu a quase 6 mil quilômetros de distância.

Porto Príncipe, a capital do Haiti, está bem próxima ao ponto de encontro entre as placas tectônicas do Caribe e da América do Norte. Imensas formações rochosas em discreto, mas permanente deslocamento.

“Vão acumulando energia e chega um momento em que essa energia é liberada e foi liberada exatamente na região do Haiti”, explicou o sismólogo da UNB George Sands.

O epicentro do terremoto coincide com uma falha geológica registrada nos mapas e que cedeu à pressão, segundo o especialista da Universidade de São Paulo, José Roberto Barbosa: “Existe uma falha já definida há muitos anos e essa falha que foi a principal culpada pra ocorrência desse terremoto que devastou o Haiti”.

O risco de um terremoto nessa falha foi apontado por vários cientistas. A última vez, em 2008, em um congresso internacional na vizinha República Dominicana.

Sobre os tremores registrados nos últimos dias no Rio Grande do Norte, o pesquisador Aderson Nascimento diz que a região está sobre outro sistema de placas tectônicas.

“Eu não consigo ver nenhuma relação até porque são situações, do ponto de vista geológico, um pouco diferentes”, disse.

Além de bastante intenso, o abalo aconteceu a uma profundidade relativamente pequena, cerca de 10 quilômetros, o que é pouco em termos geológicos. Por isso, os tremores chegaram com tanta força à superfície.

Em 2003, na fronteira entre Brasil e Peru, houve um terremoto com magnitude até maior: 7,1. Mas a 600 quilômetros de profundidade, quase nem foi sentido.

FONTE: JORNAL NACIUONAL(13.01.2010)
REDE GLOBO

A DERIVA DOS CONTINENTES...A CAUSA DESTE TRÁGICO TERREMOTO NO HAITI




DERIVA CONTINENTAL








PLACAS TECTÔNICAS E VULCÂNISMO







A DERIVA DOS CONTINENTES...



No princípio, segundo teorias geofísicas, os continentes existentes hoje, eram formados em um só continente, ou seja, a Pangéia, continente antigo que, conforme certa teoria era constituído pela reunião dos atuais continentes, os quais teriam surgido pela fissura do bloco original. Só depois da deriva dos continentes, que se definiu a continentalidade das Regiões do planeta Terra...Quando se fala, em deriva dos continentes, se imagina logo, em “Placas Tectônicas”... E que, as Placas Tectônicas, são, na verdade, os grandes continentes (América Central, América do Norte, América do Sul, Europa, África, Ásia e a Oceania), e outras grandes (a Groenlândia) e pequenas (a Indonésia, como por exemplo) porções de terra...

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Agora uma prova inconteste, que os continentes, estão em permanente deriva, foi a ocorrência deste terrível terremoto, ocorrido no dia, 26.12.2004(Domingo), tendo como epicentro o litoral noroeste da Indonésia, que provocou um maremoto, formando tsunamis (Ondas Gigantes) nunca visto dentro da Idade contemporânea da humanidade...Segundo, dados oficiais, já morreram mais de duzentas e cinqüenta mil pessoas, e mais de cinco milhões de pessoas se encontram desabrigadas...

Todavia, provavelmente, outrora e/ou atualmente, permanentemente, ocorrem terremotos nos fundos dos mares e dos oceanos (Pacífico, Atlântico e Indico), e que, obviamente, ocorrem maremotos, não talvez, na mesma proporção desta recente tsunami no sudoeste da Ásia... Ocorrem, talvez, com, por exemplo, nos deslocamentos das placas tectônicas da América do sul e do Continente Africano, que ficam localizadas no alto mar do Oceano Atlântico, bem distante deste referidos continentes (América do Sul e África)...Logicamente, as ondas tsunamis, que se formam, perdem forças, para chegar aos distantes litorais, destes respectivos continentes, quando chegam, não passam de uma simples ressaca do mar...

Comparativamente falando, a ocorrência de maremoto provocado por grandes placas tectônicas, com, por exemplo, como as placas tectônicas da América do Sul e do continente Africano, em comparação ao deslocamento das placas tectônicas, que formam estes referidos países (Indonésia, Tailândia, Sri-lanka, entre outros), aonde ocorreu este desastroso maremoto, é como se fosse, na ocorrência de uma grande tempestade em alto mar, e no mesmo instante, estivesse cruzando esta referida tempestade, um “Transatlântico” e uma “Jangada”... Obviamente, o Transatlântico, sairia ileso desta grande tempestade... Já, quanto a Jangada, ficaria a deriva, com conseqüências irreparáveis.

Entretanto, a magnitude geofísica deste recente terremoto no sul da Ásia, considerando a suas dividas proporções, segundo, alguns cientistas, foi de uma proporção considerável, pois, segundo eles, chegou a deslocar o eixo da Terra, em até dois milésimo de segundo(“), que representa em linha reta, a um deslocamento de até seis centímetros”. Chegando também, a haver deslocamentos de ilhas dentro desta microrregião do extremo Sul da Ásia, de até trinta metros. E até mesmo, algumas ilhas, se deslocaram em relação ao nível do mar, em até vinte metros... Outros cientistas, disseram também, que provavelmente, o “microclima”, desta mencionada microrregião, se modificará em parte... Não dizendo suas “causas e efeitos...”

Agora, ao meu vê, não precisa ser nenhum especialista em meteorologista, para se vê, que, essas possíveis modificações deste mencionado microclima, das regiões encabeçadas, pela Indonésia e países circunvizinhos... Quando se fala em El Niño, se lembra logo, em secas no Semi-árido do Brasil e secas na Indonésia e na Austrália Oriental... Entretanto, estes mencionados períodos de secas nestes citados paises, não são devido ao El Niño, e sim, devido, as “semi-atividades vulcânicas”, nestas referidas regiões, só para se ter uma idéia, a Indonésia, é totalmente circundada por vulcões...

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No interior da terra, se encontra o “Magma”, massa natural, fluida, ígnea, situada em camadas profundas da terra, que se encontra em permanente atividade, ou seja, a alta concentração de massa da terra faz com que no seu interior exista um imenso e intenso calor, que, aliás, no principio da formação da terra, era infinitivamente, maior, pois existem teorias cosmológicas, que diz que: o planeta Terra, por ser o terceiro planeta em órbita na ordem de aproximação ao sol, na “Era do Big-Bang”, era uma massa incandescente, um verdadeiro e imenso caldeirão em ebulição, em que as atividades vulcânicas eram de uma magnitude plena, que faziam do nosso planeta Terra um verdadeiro “micro sol”, inconcebível em ter, até mesmo, uma atmosfera...

Deixando o questionamento da formação da terra de lado, que aliás, não é o questionamento em questão, e sim, que as semi-atividades vulcânicas, que circundam totalmente a Indonésia, é que define a climatologia não só da Indonésia, e como também, da Austrália oriental e todas as regiões circunvizinhas...

Já desde do começo da primavera (21 de setembro) passando pelo verão, até o termino do outono (21 de junho) estações de calor no hemisfério sul, estações de intensas evaporações, que são susceptíveis na formação de chuvas...Porem, por outro lado, o intenso calor dessas estações mencionadas anteriormente, associado, com o ar quente e seco (gases) das ocorrências das semi-atividades, destes citados círculos, dos inúmeros vulcões que circundam a Indonésia e áreas adjacentes, dissipam, as formações de chuvas nestas regiões, principalmente, na Indonésia e Austrália Oriental Setentrional...
P.S: Olá Pedro

Parabéns! Gostei muito do seu artigo sobre a Deriva dos Continentes.

Como você é um expert no assunto me explique porque o Brasil é um País que não têm terremotos nestas proporções. No meu entender acho que deve ser devido à posição central que o Brasil ocupa no continente da América do Sul (Placa tectônica). Os paises que se localizam nas periferias das Placas Tectônicas são mais expostos a esse tipo de fenômeno.



Para meditar:

Ontem é história.
Amanhã é mistério.
Hoje é uma dádiva.

Abraços!
* Rosa Rita ( PROF. DE ENFERMAGEM DA UFPB)




Olá Rosa Rita,

A pergunta que você fez!, Você mesma, a respondeu com muita propriedade...

De fato, não acontecem tremores sísmicos (terremotos) no Brasil de grande proporções, por que o Brasil, se localiza em pleno interior da Placa Tectônica Sul-americana...Porém, como por exemplo, todo litoral do Chile da Patagônia até seu extremo norte, limite com o Peru, inclusive o litoral do Peru, estar literalmente, na extrema periferia da placa tectônica sul-americana ocidental, porém, mesmo assim, não acontecem abalos sísmicos de grandes proporções...Até por que, fica também, no sopé (abaixo das cordilheiras dos Andes)...

O que aconteceu agora, essas tsunamis, no sudoeste da Ásia, principalmente, no noroeste da Indonésia, não foi só porque, o seu epicentro, foi talvez, na periferia de uma dessas placas tectônicas... E sim, por ser aglomerados de pequenas placas tectônicas, esfaceladas e fracionadas das grandes...

Pense nisso.

Um Abraço,
Pedro Severino.



DO AUTOR DO IVRO: ÁGUA: A ESÊNCIA DA VIDA
PEDRO SEVERINO DE SOUSA
João Pessoa (PB),
01 de Janeiro de 2005.