quinta-feira, 10 de junho de 2010

PROPOSTA PARA PROTEÇÃO DA FALÉSIA DO CABO BRANCO.


PROPOSTA PARA PROTEÇÃO DA FALÉSIA DO CABO BRANCO

A imprensa Paraibana de modo geral, vem noticiando, que a Prefeitura Municipal de João Pessoa, através da Seman (Secretaria do Meio Ambiente), estar fazendo estudo de um Projeto de Engenharia Oceânica, aonde irão estudarem a deriva das correntes marítimas, estudo batimetrico oceânico deste especifico ponto, entre outros estudos da Engenharia oceânica, para que se viabilizem construções de arrecifes artificiais Para proteção da falésia do Cabo Branco( o ponto mais oriental das Américas) Do desgaste de abrasão, que o ponto dos Seixas, vem sofrendo, ao longo dos tempos.


Segundo especulação jornalística, este mencionado estudo, balizará o projeto adequado, ou melhor, a construções de arrecifes, que impeçam o avanço das correntes marítimas das marés altas...Impedindo desta forma, o deslizamento secular, permanente e constante da barreira do farol do Cabo Branco...Que se continuar no ritmo que vai, em poucos anos ou décadas, o Cabo Branco da Ponta do Seixas, se tornará, simplesmente, num Cabedelo afogado pelas ondas do mar.

Agora, entretanto, este referido “Estudo”, entre inúmeros outros, ao meu vê, não encontrarão respaldo cientifico, dentro da Engenharia hidráulica marítima, que se coadune com os parâmetros da engenharia de obras marítimas para conter o avanço do mar...Sem “Efeito Colateral”...

Pois, este suposto “Arrecife”, será mais um “Corpo Estranho”, construído em cima de uma barragem submersa, suporte rochoso, que outrora, a ponta do Cabo Branco, se sustentava em cima dela... Antes, da erosão desta falésia do Cabo Branco, aonde outrora era mais avançada.

Certamente, o estudo batimetrico, identificará esta barragem submersa, que nas “Grandes Marés”(Fev/Mar e Ago/Set), influenciam as “Ressacas” nas praias do Cabo Branco E da praia do Seixas...

Obviamente, com a construção deste propalado “Arrecife”potencializará mais ainda, as ressacas das marés altas, nestes citadas praias e meses...Além do mais, se vendo, pelo lado Político, será uma “obra Afogada”. Não trazendo dividendo Político. Para quem o construir.

Diante disto, em suma, que invés de se construir um “Arrecife”... Se devia construir um “ Muro de Contenção”



Da Barreira da Falésia do Cabo Branco, recompondo sua parte já perdida, com material(solo) idêntico ou similar, isto é, com índices físicos(granulométrica e plasticidade), que se assemelham com o já existente, com seu devido reflorestamento.

Por outro lado, este suposto “Muro de Contenção”, ou seja, na sua parte frontal, se abriria, um grande “Painel Artístico”, que possibilitasse os “Artista Plásticos”, Paraibanos e Brasileiros, a desenvolverem os seus trabalhos artísticos...Vocacionando, o Cabo Branco, de fato, com gloria e honra, “ O Ponto mais Oriental das Américas”. “ Aonde o Sol nasce Primeiro”.



P.S( PÓS ESCRITO):




ESTAÇÃO CIÊNCIA CABO BRANCO ESTÁ COM RACHADURAS






Inaugurado em 03 de julho de 2008 como a mais bela obra arquitetônica de João Pessoa, o prédio da Estação Ciência que leva a assinatura do arquiteto Oscar Niemayer e abriga nos seus cinco blocos torre, anfiteatro, serviços e estacionamento já apresenta os primeiros sinais de desgastes passível de interdição por órgãos fiscalizadores da construção civil paraibana.

Erguida em 8,5 mil hectares e considerada pelo prefeito Ricardo Coutinho um marco do investimento público da Paraíba nos últimos trintas anos e que consumiu quase 35 milhões de reais – superior em mais de três vezes do valor estimado no projeto inicial, que previa custo de R$ 12 milhões, apresenta hoje problemas estruturais como rachaduras, infiltrações e desgastes em sua estrutura de concreto, inconcebíveis para uma obra entregue há oito meses.

Na época, políticos de oposição ao prefeito Ricardo Coutinho consideraram um absurdo os gastos na construção do prédio Estação Ciência.


INVESTIMENTOS

Matéria publicada na página da prefeitura no dia 20/12/2005 apontando custo de 12 milhões de reais na construção da Estação Ciência. Na época o Secretário Municipal do Planejamento e atual vice-prefeito Luciano Agra, que acompanhou toda a execução do projeto, disse que a obra deveria custar, em média, R$ 12 milhões. "Vale salientar que a estação é mais barata do que outros projetos de Niemeyer, levando em conta seu impacto urbanístico, dentro de uma cidade. O Museu de Arte Moderna de Curitiba, por exemplo, custou R$ 40 milhões", lembrou Agra.

Prefeitura deve R$ 2 milhões e admite rachaduras no prédio

O Secretário de Obras da Prefeitura de João Pessoa, João Azevedo, admitiu na tarde desta quinta-feira (9) que a Prefeitura Municipal de João Pessoa ainda falta pagar R$ 2 milhões até a conclusão dos serviços, que somente acontecerá após resolver o problema de reparos das rachaduras que podem estar comprometendo a estrutura da Estação Ciência, Cultura e Artes, instalada na Ponta do Cabo Branco em João Pessoa.


FONTE:
Plantão Clickpb







UMA REFLEXÃO SOBRE A MATERIA:


ESTAÇÃO CIÊNCIA CABO BRANCO ESTÁ COM RACHADURAS



Não precisa ser um especialista (Engenheiro Civil e/ou Geológico)...Para ser entender, que as rachaduras ora apresentadas na Estação Ciência Cabo Branco...Ao meu vê, são mais de ordem geológico, do que mal dimensiomento de cálculos estruturais... A boca maldita, especulam que, houve até mesmo, superfaturamento desta “Obra de Arte”(Estação Ciência Cabo Branco)...


Agora, entretanto, estudando o comportamento “Geofísico” das “Falésias Costeiras”...Principalmente, as falésias de formação geológicas com solos lateríticos... E não de formação geológica cristalinas, ou seja, de formações rochosas... São susceptíveis, a permanentes impercebíveis abalos sísmicos... Impercebíveis a olho nu... Entretanto visíveis, através de sismógrafos... Partindo desses pressupostos, imagino, que a Falésia do Cabo Branco, sofre com as “Intempéries”...Desses supostos abalos sísmicos...

Para se melhor, compreender isto...Vamos voltar no Túnel do Tempo...

Provavelmente, a milhares ou milhões de anos atrás...A falésia do Cabo Branco...Tinha um topografia mais Oriental do que a de hoje...Ou seja, tinha uma maior porção de terra...Que avançava ao oceano atlântico...Entretanto, as intempéries da natureza...Ao logo desses milhares ou milhões de anos atrás...Degradou a tal ponto...A falésia do Cabo Branco...Ao ponto que se encontra hoje...Entretanto, isto que dizer que, com o recuo da barreira do Cabo Branco...A crosta ou plataforma, que a parte erodida da falésia do Cabo Branco que supostamente, estava sobreposta...Naturalmente, perdeu seu equilíbrio hidrostático...Ficando a Barreira do Cabo Branco atual...A mercê do “Vai e Vem” das marés “Alta Baixa” do mar...Que por via de conseqüência...Ocasionando a porção de terra da atual Falésia do Cabo Branco... A repetitivos movimentos hidrodinâmicos e hidrostáticos, da descarga e sobrecarga das marés oceânicas...

Que conseqüentemente, suscitando a Falésia do Cabo Branco... Diariamente, a sucessivos impercebíveis (pequeníssimos) abalos sísmicos... Em suma, é providencial em caráter de urgência urgentíssima... Se devia construir um “ Muro de Contenção” Da Barreira da Falésia do Cabo Branco, recompondo sua parte já perdida, com material(solo) idêntico ou similar, isto é, com índices físicos(granulométrica e plasticidade), que se assemelham com o já existente, com seu devido reflorestamento.

Por outro lado, este suposto “Muro de Contenção”, ou seja, na sua parte frontal, se abriria, um grande “Painel Artístico”, que possibilitasse os “Artista Plásticos”, Paraibanos e Brasileiros, a desenvolverem os seus trabalhos artísticos...Vocacionando, o Cabo Branco, de fato, com gloria e honra, “ O Ponto mais Oriental das Américas”. “ Aonde o Sol nasce Primeiro”.











DO ESCRITOR DO LIVRO
ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA
PEDRO SEVERINO DE SOUSA
JOÃO PESSOA (PB), 12.04.2009