sábado, 18 de dezembro de 2010

PROPOSTA DE ESTUDO DA METEOROLOGIA... PELA SISMOLOGIA...


VÍDEO SOBRE...PLACAS TECTÔNICAS

PROPOSTA DE ESTUDO DA METEOROLOGIA...

PELA SISMOLOGIA...

Sabe-se que a Ciência Meteorológica, ainda não sabe, as causas do “El Niño”...Alguns Doutores em Meteorologia, levantam a hipótese...Que seja decorrentes de manchas solares...Que ao meu vê, é improvável...Pois, por pequena que seja, essas “supostas”...Manchas solares... São bem maiores do que o Planeta terra...Então, logicamente, não iriam só aquecerem as águas do Oceano Pacifico, localizado no litoral Peruano...Aonde existe a ocorrência do El Niño...Se por hipótese, as manchas solares...Não são as causas do “El Nño?...Qual outro fenômeno natural...Poderia ser as causas do El Niño?

Não precisa ser especialista, ou seja, meteorologista, para levantar “Hipótese”...Já que o “El Niño, decorre do aquecimento das águas do Oceano Pacifico, localizado no Litoral Peruano...E o resfriamento dessas águas no litoral peruano...Ocorre o “La Niña...Suas causas...Não são as manchas solares...Cabe, aos estudiosos...Desta ciência meteorológica...Estudar os outros viés...Ou seja, outros parâmetros para comensurar as origens das causas meteorológicas...

Agora, entretanto, ao meu vê, tanto o El Niño e o La Niña...Definidos e conceituados pela Ciência Meteorológica, abordados acima, como visto, são(El Niño e La Niña)...São pontualizados no litoral Pereunano...Todavia, repito, o meu vê, a dimensão da área do El Niño...Como do La Niña...Extende-se desde o litoral Peruano...Até a Austrália setentrional, Indonésia...E o Anel do Fogo... Região de intensa atividade vulcânica e sísmica que circunda a placa tectônica do Oceano Pacífico . Essa placa é circundada pelas placas de Nazca, Filipina, de Cocos, Antártica, Indo-australiana, Norte-americana e uma pequena (mas importante) borda com a placa da Eurásia. (Alguns geólogos e afins...Também, incluem a região de Java como parte do Anel de Fogo...E como também, ou melhor, principalmente, devido, as colisões das placas tectônicas...

Ou seja, em períodos de intensas colisões... Das Placas tectônicas... Aonde, vem intesificar, os abalos sísmicos(terremotos, maremotos e tsunamis)...Afora, as atividades vulcânicas submersas nos mares e oceanos...vem provocar o El Niños...Enquanto na ausência dos El Ninõs...vem atuar o La Niñas...Decorrentes, sobretudo, do aumento(El Niño)...Diminuição(La Niña)... Dos abalos sísmicos... Oriundos do “Calor” do magma do interior da terra...

Em suma, quando aumenta o calor do interior da terra...Ocorrem uma maior colisão das placas tectônicas...Onde por conseqüência...Ocorrem os terremotos, maremotos, tsunamis...Aonde ocorrem também, uma maior atividade vulcânicas continentais...E Submersas nos mares e oceanos... Aonde vem ocorrem os El Niños e/ou os La niñas...

Agora, sobretudo, prevê que anos subseqüentes ao El Niño... Ser de seca(estiado) no semi-árido no nordeste do Brasil... E anos de La Niñas...Ser de muitas chuvas(chuvosos)...No semi-árido do Brasil...Não “Passa”...De “Mera” especulação de alguns meteorologistas...Pois, segundo, “Serie Histórica...Dos índices pluviométrico... Dos Institutos Meteorológicos do Brasil(CPTEC/INPE, INMET, entre outros)... Dizem...Nem sempre...Os anos de El Ninõs...São secos...No Nordeste do Brasil...E nem, os anos...La Niñas...São chuvosos...no Nordeste do Brasil...E/ou vice e versa...O resto...Não passa...De mera especulação...

Agora, sobretudo, ao meu vê, o El Niño(pois, ainda não existem Teses Cientificas...Mostrando suas causas)...São decorrentes...Quando ocorrem uma maior intensidade de calor...oriundo do magma do interior da terra...Aonde vem...Aumentar a intensidade das atividades vulcânicas continentais e submersas nos mares e oceanos...E sobretudo...vem aumentar, substancialmente, as colisões...Entre as placas tectônicas...E no caso, do La Niña...o Inverso de tudo isto...Abordado anteriormente...

Então, partindo destas premissas e/ou parâmetros... Venho conjecturar... Pois, não possuo “Estudo Científico”...Para defender a Tese...De que o El Niño...Concernente, ao Nordeste do Brasil, principalmente, no seu semi-árido...Decorre mais...Dos “ventos Alísios”, ou melhor, os gases (quentes e secos)...Oriundos das atividades vulcânicas das Cordilheiras dos Andes... que em conseqüência disto...Aquece a troposfera(camada de condensação das chuvas)...Dissipando...As “Frentes Frias”...E as convergências de Umidades Tropicais...E no caso, da ausência do El Niño...vem atuar...O La Niña...Aonde, a troposfera do semi-árido do Nordeste do Brasil...Encontra-se de forma latente, ou melhor, com temperatura fria( sem a perturbação dos gases quentes e secos oriundos das atividades vulcânicas da Cordilheira dos Andes)...Condizentes, a condensação dos vapores...oriundos das frentes frias...E umidades tropicais...

Então, seria providencial que a OMM(Organização Meteorológica Mundial)...Orientasse, ou melhor, determinasse que todos Institutos de Meteorologia...Espalhados pelo Mundo Afora... No caso do Brasil...CPTEC/INPE e INMET...No cenário internacional, a NASA(Agência Espacial, EUA)...Que faça “Estudos”...Mais aprofundados, ou seja, se estude melhor o “Calor”...Oriundo do interior do “Magma da Terra”...Aonde se origina...Todas as “Intempéries”...Dos Fenômenos naturais da terra...Como deriva continental, atividades vulcânicas, terremotos, maremotos, tsunamis...Afora, ao meu vê, como abordado acima, os El Niño(s), La Niña(s)...Decorrente disto, logicamente, combinado, ou melhor, associado com a luz, energia e calor, do astro rei o sol...E finalmente, associado também, as estações do ano(verão, inverno, outono e primavera)...Vem definir os períodos... “Chuvosos”...E “Não Chuvosos”...

PEDRO SEVERINO DE SOUSA

JOÃO PESSOA(PB), 18.12.2010

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

PROPOSTA DE ESTUDO SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS...QUE COMBATE O AQUECIMENTO GLOBAL..




VÍDEO SOBRE...

AQUECIMENTO GLOBAL, A TERRA PEDE SOCORRO!


PROPOSTA DE ESTUDO SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS...
QUE COMBATE O AQUECIMENTO GLOBAL..



Seria interessante que na COP 15 (Conferência Climática de Copenhagen que acontecerá entre os dias 7 e 8 de dezembro deste ano, na capital da Dinamarca... Debatesse proposta de estudo sobre Mudanças Climáticas...Que combata o Aquecimento Global...

A priori seria de fundamental importância saber...As prováveis “Causas” do El Niño... Que considero ser um dos fatores climatológico mais relevante e determinante do comportamento do clima da terra, pois, quando se faz previsões de secas para o próximo ano, e/ou anos subseqüentes, para todas as regiões semi-áridas da biosfera terrestre, são devido, ao El Niño, ou seja, são causadas pelo o El Niño, e mesmo assim, a ciência Meteorológica, ainda desconhece a sua causa. E como se sabe, para todo efeito existe uma causa.

Não se concebe que um fenômeno geofísico tão determinante da climatologia terrestre seja desconhecido sua causa. Entretanto, só se combate se previne ou pelo menos ameniza os efeitos, conhecendo-se as causas. Um exemplo bem prático disto é na medicina, em que, para se tratar e/ou curar uma determinada doença, será preciso, primeiro se conhecer as causas (diagnóstico) desta doença. Isto, no entanto, é o principio básico, a relação causa e efeito de todo conhecimento científico. Portanto, é inconcebível, desconhecer esta causa. Que, aliás, além disto, que é mais intrigante, é que com aquecimento dessas águas do Oceano Pacifico localizado no litoral Peruano, obviamente, suscitando intensa evaporação, pois, como por exemplo, em Lima sua capital, aumenta consideravelmente seus índices de chuvas.ou melhor, o que se sabe, que em Lima no Peru, só se chove no período do El Niño... Enquanto que, apesar dessa já mencionada intensa evaporação, provocada em período de El Niño...E por que, no invés de levar “Umidades”(vapores de água) para as regiões semi-áridas(Nordeste do Brasil, Indonésia e Austrália Setentrional), leva aridez(clima seco) para essas citadas regiões?


No caso especifico do Semi-Árido do Nordeste do Brasil, pergunto, são desconhecidas essas causas? No caso da Indonésia e Austrália Setentrional, ao meu vê, são devido à existência de inúmeros de vulcões continentais, neste mencionados países, que simultaneamente, nos períodos da ocorrência do El Niño, supõe(grifo meu), que seja devido à ocorrência de atividades de cadeias de vulcões neste já propalado litoral peruano, enquanto que, na Indonésia e Austrália Setentrional, nos seus referidos vulcões continentais, não ocorrem uma atividade plena de seus vulcões, aonde não são expelidos lavas, entretanto, devem ocorrem semi-atividades, aonde são expelidos gases hidrocarbonetos halogenados, altamente quentes, que são levados a aquecerem a suas troposfera(camada de condensação das chuvas), pelo visto, dificultando, suas formações de chuvas.

Deve-se ressaltar que a ciência geológica defende a tese de que El Niño, é provocado devido ao deslocamento das placas tectônicas


Que, por sua vez, através de suas fissuras, liberam gases altamente quentes do magma vindo do interior da Terra e/ou por atividades (erupções) de cadeias vulcânicas submersas no Oceano Pacífico ocidental, localizadas na costa do litoral peruano. É mais do que lógica esta tese, do contrário como se explicar o aquecimento dessas águas? Alguns meteorologistas atribuem o aquecimento dessas águas aos ciclos de manchas Solares:

Que ocorrem no intervalo de 12 em 12 anos. Para o melhor esclarecimento: manchas solares são grandes atividades de explosões nucleares e, em conseqüência disto, o Sol emite maior intensidade de calor para o seu sistema solar. Porém, não justifica que só aqueça o local do El Niño, pois as manchas solares, por pequenas que sejam, são bem maiores que o planeta Terra.E afinal, o que significa o El Niño?

Na terminologia da palavra, significa o Menino Jesus. Devido, na ocorrência deste fato, essas águas oceânicas do pacífico ficam tão aquecidas, que grandes quantidades de cardumes de peixe, vêm à tona. Em decorrência disto, facilita a sua pescaria, e que também provoca uma grande mortandade de peixes. Isto, no entanto, para os pescadores peruanos, é considerado como se fosse, uma Graça de Deus. Pois, neste período da ocorrência do El Niño, no Peru, país da América do Sul, aumenta substancialmente a produção do pescado em tonelada/peixe e que até mesmo chega a exportar... Pois, os plânctons, algas(flora marinha), vem a tona levando, simultaneamente grandes cardumes de peixes, decorrente do super aquecimento dessas águas na plataforma dorsal deste mencionado oceano. Então, com se vê, existe uma cultura do povo peruano, concernente ao El Niño, que a ciência meteorológica, usou-se deste termo El Niño, para classificar os períodos de estiagens nas diversas regiões da biosfera terrestre(Semi-árido Brasileiro, Indonésia, Austrália Setentrional, entre outras), como períodos de El Niño....Na ausência do El Niño, segundo, os meteorologistas, vem atuar o “La Nina”, em toda sua plenitude, que são chuvas causadas por convergências de umidades intertropicais, decorrentes da intensidade do calor da estação do verão, onde atua o Vórtice (redemoinho) de convergência intertropical, somatizadas com incidências de frentes frias. Agora, que considero uma classificação descabida, de se classificar a estação chuvosa(dentro da normalidade) das regiões semi-áridas da biosfera terrestre, de “La Niña”, em uma convenção, mal colocada, pois, não existe, em nenhuma parte do mundo, culturalmente falando, a cultura do La Niña, a Menina Jesus...Deixando este fato e/ou outras conjeturas de lado, retornemos de fato(segundo, meu ponto de vista) para a essência do El Niño. Por ser a principal, causa na formação de secas, a todas as regiões semi-áridas da biosfera terrestre... Por outro lado, provoca enchentes no sul e sudeste do Brasil, e como também, fortes chuvas no Alasca e no Canadá... Será que essas fortes chuvas no Alasca e na Canadá, são decorrentes do El Niño? Ou é, devido, das atividades vulcânicas submersas no oceano pacífico, próximas a esses países?...Deixando as águas marítimas dessas localidades(Alasca e Canadá), susceptíveis a intensa evaporação, que por via de conseqüência, formando chuvas.Em qualquer, quadrante da biosfera terrestre quer seja no Hemisfério Sul e no Norte, as chuvas são formadas, por convergências de umidades intertropicais e/ou por frentes frias. Naturalmente, as umidades intertropicais e as frentes frias, são formadas, basicamente, por estações de calor, principalmente, no verão, nos seus respectivos hemisférios. Entretanto, segundo, meu ponto de vista, as atividades vulcânicas submersas nos mares e oceanos, vem aquecer as águas marítimas e oceânicas. Corroborando em parte, na evaporação das umidades intertropicais e formação de frentes frias. Já as “semi-atividades vulcânicas,”, pois, não expelem lavas, só gases(ar quente e seco), que circundam os continentes, dissipam as condições favoráveis à formação de chuvas... Pois, o ar quente e seco, oriundo do interior dos vulcões em atividades ou não, chegando ao meio ambiente das regiões semi-áridas, aquecem a camada fria da troposfera., que funcionaria, como camada de condensação das chuvas...Não é a toa, que no deserto de Atacama:

No Chile, na vila de Calama, não chove a séculos... Pois, o deserto de Atacama, fica bem próximo de uma cadeia de vulcões no litoral chileno e como também, devido à Cordilheira dos Andes, obstruir o avanço de umidades para o interior deste mencionado País.







Estudando o “Vulcanismo”, se vê que existem inúmeros vulcões submersos nos mares, e principalmente, em todos os oceanos(Pacífico, Atlântico e Indico)da hidrosfera terrestre, afora os vulcões que circundam os continentes. Na América do Sul ocidental, desde seu extremo sul, na Patagônia Chilena até o seu extremo Norte, na Colômbia na divisa com a América Central no Panamá. Não é diferente também, desde o extremo sul da América Central Ocidental até extremo norte da América do Norte, divisa com circulo polar ártico. Principalmente, na Indonésia, que é plenamente, circundada por vulcões. Por falar na Indonésia, na literatura da “Ciência Meteorológica, diz, que os períodos de estiagens(secas) na Indonésia e regiões circunvizinhas, como por exemplo, na Austrália setentrional, decorrem devido ao El Niño”. Mas, entretanto, são, mais, decorrentes, das atividades dos vulcões, que circundam a Indonésia. Liberando gases quentes e secos para o clima da Indonésia, dissipando as possíveis formações de chuvas.


P.S ( PÓS ESCRITO):


Para se entender um pouco das “Causas e Efeitos” dos efeitos do El NIÑO...Para com o semi- árido do nordeste do Brasil, Indonésia e a Austrália setentrional, entre outras regiões da biosfera terrestre...Será preciso que a “Ciência meteorológica”, saiba as “Causas...” Geofísicas desse fenômeno climatológico, tão conhecido que é o El NIÑO...Entretanto, como foi abordado acima, vejo que o “Ciclo Hidrológico”, Decorre e em sua essência da atividade solar, umbilicalmente, conjugada com uma “Maior e/ou Menor( EL NIÑO e/ou LA NIÑA)....Aonde se aumenta e/ou diminui as intensidades das atividades do “Magma do Interior da Terra”... Que ao meu vê, é através das atividades “Vulcânicas” submersas nos mares e oceanos...E como também, das “Placas Tectônicas”...Decorrentes das derivas dos continentes... Aonde se intensifica e/ou diminui os índices de chuvas...Das estações chuvosas...Dos diversos rincões da biosfera terrestre...Para se compreender isto melhor e possíveis soluções, vamos por parte:Quando estiver ocorrendo uma maior intensidade das atividades do magma do interior da terra... Decorrente, talvez, da ascensão do calor do interior da terra, encontrar matérias de explosões nucleares, como o Urânio, entre outros...Que, obviamente, aumenta as atividades “vulcânicas e Sísmicas”... Que sejam nos mares e continentes...Neste caso, obviamente, ocorrerá uma maior intensidade “Vulcânica e Sísmica”, nos mares e continentes... Tudo isto ao meu vê, vem ocasionar o efeito ELNIÑO... Aonde, traz chuvas para o sul e sudeste do Brasil, os países andinos, como Chile, Peru e Equador, até mesmo para o Canadá e o norte dos Estados Unidos da America (EUA)... Enquanto, por outro lado, traz “Estiagem”...Para o semi-árido do nordeste do Brasil, Indonésia, Austrália setentrional, entre outros Países...Agora, entretanto, como explicar tudo isto abordado acima, ou seja, de muita chuva em algumas regiões do planeta terra, como sul e sudeste do Brasil, Peru, Chile e Equador... E estiagens...no semi-árido do Nordeste do Brasil, Indonésia e Austrália setentrional?...Segundo meu ponto de vista, o El Niño, ocorre devido o aquecimento das águas oceânicas decorrente de candeias vulcânicas submersas nos mares e oceanos...Levando a intensa evaporação...Favorecendo a formação de chuvas nas regiões adjacentes...As localidades aonde existem cadeias de vulcões submersas nos mares e oceanos e/ou aonde existem também colisão de placas tectônicas... Exemplo de tudo isto, são neste período (El Niño) de chuvas em Lima no Peru... E das chuvas na Patagônia chilena...Agora, como explicar também, com a ocorrência do El Niño...ocasionar estiagem no semi-árido do nordeste do Brasil, Indonésia e Austrália setentrional... Se o El Niño, ocasionar “Intensa evaporação”... Invés de favorecer a formação de chuvas...faz é trazer “Estiagens” para estas regiões mencionadas acima?...Dentro de um raciocínio lógico, é obvio, que quando, o “EL Niño, vem atuar, é por que as atividades do interior do Magma da Terra... Se encontra com uma maior intensidade...ocasionando as “ Vulcões Continentais”, a uma maior intensidade de atividades...Emitindo maior teor de gases quentes e secos...Para atmosfera terrestre...No caso da ocorrência do El Niño, os vulcões existentes nas Cordilheiras dos Andes(em média com 5.000 metros de altitude)...que se estende desde do extremo sul da Patagônia chilena ( é interessante, mencionar, que só o Chile, é detentor de mais de 2.800 vulcões)...Até extremo norte da Colombia...Vem emitir muito mais gases quentes e secos...Que entram nas correntes dos ventos alísios... Neste período do El Niño...Vem aquecer a troposfera(camada de condensação das chuvas) dos sertões do semi-árido do Brasil...Por ser regiões de “Alta Pressão Atmosfera” ... Venha dissipar as formações de chuvas...Mesmo nas estações chuvosas...Sabe-se, que o País da Indonésia, sofre o mesmo problema climatológico, como o semi-árido do Nordeste do Brasil, periodicamente e permanentemente, sofre com os seus períodos de estiagens...Não será por que, a Indonésia, é toda circundada por vulcões?

Uma prova inconteste sobre tudo isto abordado acima, é que dentro desta década de 2000 em curso...Vem aumentando consideravelmente os índices de chuvas no semi-árido do Nordeste do Brasil...Isto ao meu vê...Decorreu proveniente do aumento paulatino da exploração do “Gás Natural” da Bolívia...Pelo Brasil, Chile,Argentina, entre outros...A partir de 1999...Só o Brasil, por dia consume em média 30 mil toneladas deste mencionado gás da Bolívia...

Agora, como explicar isto...Com o aumento do consumo do Gás da Bolívia...Veio diminuir os Efeitos do El Niño?

È que os “Vulcões da Cordilheiras dos Andes”(Só o Chile, possui mais de 2.800, sendo 800 em plena atividade)...Mesmo, não ocorrendp uma atividade plena de seus vulcões, aonde não são expelidos lavas, entretanto, devem ocorrem semi-atividades, aonde são expelidos gases hidrocarbonetos halogenados, altamente quentes, que são levados...que são levados pelos os “Ventos Alísios a aquecerem a suas troposfera(camada de condensação das chuvas), pelo visto, dificultando, suas formações de chuvas...E pelo visto, como o aumento do consumo do Gás da Bolívia...Vem diminuir essas referidas emissões abordadas anteriormente...Que conseqüentemente, veio diminuir...O efeitos do El Niño nesta atual década de 2000...Que estamos vivendo...


Agora, “ A Grosso Modo”...Seria interessante, e salutar para o “Meio Ambiente Global”...Que a ONU(Organização das Nações unidas), através dos seus organismos de combate ao “Aquecimento Global”... Viesse estimular em “Escala Global”...Principalmente, os países Andinos... A Gerarem as suas “Matrizes Energéticas”... Através de “Termoelétricas, movidas a gás natural... Só assim, penso eu, diminuiria os efeitos do “EL NIÑO...E conseqüentemente, o Aquecimento global...E bom de tudo isto...É que Brasil, através da Petrobrás, vem celebrando contrato de estudo para exploração de Gás da Indonésia e Austrália...E que outros países adotem esta “Idéia do Brasil”...Só assim, pelo visto, se combaterá o Aquecimento Global...


Agora, entretanto, é interessante se fazer uma reflexão sobre tudo isto:

O registro geológico da história da Terra, preservado nas rochas e fósseis, indica que o nosso planeta passou por longos períodos alternados de resfriamento e aquecimento em escala global (TEIXEIRA et al., 2000). Contudo a ação antrópicas nos últimos séculos vem provocando alterações atmosféricas que influenciam diretamente o clima das diversas regiões do mundo, fazendo com que o aquecimento pelo qual nosso planeta está passando seja acima do considerado como normal.

As mudanças climáticas vêm sendo desenvolvidas desde o homem da Idade da Pedra. Por ser um fenômeno que tem nuances de caráter natural, vem substancialmente influenciando por diversos motivos, no aquecimento global. Essas mudanças se tornaram mais visíveis depois do Século XX e no inicio do XXI, logo depois da ‘Revolução Industrial’ em 1780 na Inglaterra.

Nesse contexto tem havido um Antropismo Exacerbado da mais valia absoluta, do capitalismo tido como neoliberal, onde o discurso dos países desenvolvidos tem se perdido pela incoerência de suas ações, onde os desmatamentos, a produção industrial e a poluição pelos gases exalados dos automóveis desencadeiam a aceleração dessas mudanças climáticas.

Na ECO 92, realizada no Rio de Janeiro, houve uma atenção das grandes potências mundiais, ao perceberem a problemática das mudanças climáticas em função das providências não tomadas. Na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC) e o Protocolo de Kioto: Para estabilizar a concentração mundial de GEE (gases de efeito estufa), em 1992 foram criados instrumentos de direito internacional pelos quais os países reconhecem as mudanças climáticas em andamento, definem responsabilidades e comprometem-se em realizar inventários das emissões de, entre outros. Mesmo observando os tratados de intenções e parcerias, até o presente ano/Abril/2009 não se tem notícia de uma nova ação concreta neste sentido, que possa encontrar uma solução para tal, ou que pelo menos se atenue às causas e efeitos das mudanças climáticas. A ciência que estuda as causas naturais está ainda andando em passos de tartaruga...

Partindo de premissa abordada anteriormente, e deste recente(02/01/2007) Relatório sobre “Mudanças Climáticas” , publicado pelo ONU(Organização das Nações Unidas) em Paris Capital da França. Vem, indubitavelmente, ainda dentro deste Séc. XXI confirmar situações sombrias para inúmeros ecossistemas, para não dizer toda biosfera terrestre, aonde a grande maioria da Humanidade, principalmente nos países pobres, sofrerão com secas, enchentes e oceanos, e outras catástrofes ambientais... Que deixaram muitas populações de muitos rincões, como por exemplo, Ilhas Maldivas, Oceano Indico, litoral Sul do Continente Asiático, e de Grandes Metrópoles(Nova York, Tóquio, Roterdam, Amsterdam, Recife, entre outras), como verdadeiros “Refugiados Ambientais...”
Agora, entretanto, apesar deste quadro dantesco e assombroso, que ora vem se apresentando, o mais preocupante vai ser, como se combater a degradação ambiental(desmatamentos, queimadas, entre outras) e a diminuição das emissões de gases poluentes, sem afetar o crescimento econômico? Não precisa ser especialista em Geoeconomia, para se vê a olho nu, que toda atividade econômica produtiva(Industrial, Agropecuária, etc) afora construções Civis(Estradas, Urbanizações, entre outras) trás, indubitavelmente, degradação ambiental...

Agora, sem sombra de dúvida, o desemprego, gerado pela recessão econômica, é tão danoso ao meio ambiente, quanto ao aquecimento global, provocado pelas as ações antrópicas do Industrialismo... Um exemplo palpável disto, é o desemprego no Eixo Rio- São Paulo, que leva estas populações desempregadas a povoarem os Morros Cariocas, provocando deslizamentos de meia-encostas e as marginais dos Rios Tietê e Pinheiros, formando verdadeiros cortiços urbanos, trazendo inexoravelmente, problemas socioambientais de igual monta ao “Meio Ambiente...

DO ESCRITOR DO LIVRO:
ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA
PEDRO SEVERINO DE SOUSA
JOÃO PESSOA(PB), 08.11.2009

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

OS ANOS LA NIÑAS... E O NORDESTE DO BRASL...


VÍDEOS...

SOBRE EL NIÑO...

SOBRE LA NIÑA...


OS ANOS LA NIÑAS...

E O NORDESTE DO BRASIL...


Antes de conceituar La Niña, será preciso saber sobre El Niño, que segundo a literatura Meteorológica, O El Niño:


É um fenômeno atmosférico-oceânico caracterizado por um aquecimento anormal das águas superficiais no oceano Pacífico Tropical, pontuado no litoral Peruano, e que pode afetar o clima regional e global, mudando os padrões de vento a nível mundial, e afetando assim, os regimes de chuva em regiões tropicais e de latitudes médias...

E o La Niña:

Que representa um fenômeno oceânico-atmosférico com características opostas ao EL Niño, e que caracteriza-se por um esfriamento anormal nas águas superficiais do Oceano Pacífico Tropical. Alguns dos impactos de La Niña tendem a ser opostos aos de El Niño, mas nem sempre uma região afetada pelo El Niño apresenta impactos significativos no tempo e clima devido à La Niña...

Agora, entretanto, ao meu vê, tanto o El Niño e o La Niña...Definidos e conceituados pela Ciência Meteorológica, abordados acima, como visto, são(El Niño e La Niña)...São pontualizados no litoral Pereunano...Todavia, repito, o meu vê, a dimensão da área do El Niño...Como do La Niña...Extende-se desde o litoral Peruano...Até a Austrália setentrional, Indonésia...E o Anel do Fogo... Região de intensa atividade vulcânica e sísmica que circunda a placa tectônica do Oceano Pacífico . Essa placa é circundada pelas placas de Nazca, Filipina, de Cocos, Antártica, Indo-australiana, Norte-americana e uma pequena (mas importante) borda com a placa da Eurásia. (Alguns geólogos e afins...Também, incluem a região de Java como parte do Anel de Fogo...E como também, ou melhor, principalmente, devido, as colisões das placas tectônicas...

Ou seja, em períodos de intensas colisões... Das Placas tectônicas... Onde, vem intesificar, os abalos sísmicos(terremotos, maremotos e tsunamis)...Afora, as atividades vulcânicas submersas nos mares e oceanos...vem provocar o El Niños...Enquanto na ausência dos El Ninõs...vem atuar o La Niñas...Decorrentes, sobretudo, do aumento(El Niño)...Diminuição(La Niña)... Dos abalos sísmicos... Oriundos do “Calor” do magma do interior da terra...

Em suma, quando aumenta o calor do interior da terra...Ocorrem uma maior colisão das placas tectônicas...Onde por conseqüência...Ocorrem os terremotos, maremotos, tsunamis...Aonde ocorrem também, uma maior atividade vulcânicas continentais...E Submersas nos mares e oceanos... Aonde vem ocorrem os El Niños e/ou os La niñas...

Agora, sobretudo, prevê que anos subseqüentes ao El Niño... Ser de seca(estiado) no semi-árido no nordeste do Brasil... E anos de La Niñas...Ser de muitas chuvas(chuvosos)...No semi-árido do Brasil...Não “Passa”...De “Mera” especulação de alguns meteorologistas...Pois, segundo, “Serie Histórica...Dos índices pluviométrico... Dos Institutos Meteorológicos do Brasil(CPTEC/INPE, INMET, entre outros)... Dizem...Nem sempre...Os anos de El Ninõs...São secos...No Nordeste do Brasil...E nem, os anos...La Niñas...São chuvosos...no Nordeste do Brasil...E/ou vice e versa...O resto...Não passa...De mera especulação...

Agora, sobretudo, ao meu vê, o El Niño(pois, ainda não existem Teses Cientificas...Mostrando suas causas)...São decorrentes...Quando ocorrem uma maior intensidade de calor...oriundo do magma do interior da terra...Aonde vem...Aumentar a intensidade das atividades vulcânicas continentais e submersas nos mares e oceanos...E sobretudo...vem aumentar, substancialmente, as colisões...Entre as placas tectônicas...E no caso, do La Niña...o Inverso de tudo isto...Abordado anteriormente...

Então, partindo destas premissas e/ou parâmetros... Venho conjecturar... Pois, não possuo “Estudo Científico”...Para defender a Tese...De que o El Niño...Concernente, ao Nordeste do Brasil, principalmente, no seu semi-árido...Decorre mais...Dos “ventos Alísios”, ou melhor, os gases (quentes e secos)...Oriundos das atividades vulcânicas das Cordilheiras dos Andes... que em conseqüência disto...Aquece a troposfera(camada de condensação das chuvas)...Dissipando...As “Frentes Frias”...E as convergências de Umidades Tropicais...E no caso, da ausência do El Niño...vem atuar...O La Niña...Aonde, a troposfera do semi-árido do Nordeste do Brasil...Encontra-se de forma latente, ou melhor, com temperatura fria( sem a perturbação dos gases quentes e secos oriundos das atividades vulcânicas da Cordilheira dos Andes)...Condizentes, a condensação dos vapores...oriundos das frentes frias...E umidades tropicais...

DO ESCRITOR

PEDRO SEVERINO DE SOUSA

JOÃO PESSOA( PB ), 28/11/2010

PESQUISE NO www.google.com.br,

“PEDRO SEVERINO DE SOUSA”

sábado, 11 de dezembro de 2010

O AQUECIMENTO GLOBAL...E O SEPARATISMO CLIMATOLÓGICO...


HEMISFÉRIO NORTE NO VERÃO



HEMISFÉRIO SUL NO INVERNO






VÍDEOS SOBRE...


Aquecimento Global ;*
http://www.youtube.com/watch?v=bBKWki59hbI





Cambio climatico edad hielo??
http://www.youtube.com/watch?v=fKD1n_onMCM




Al Gore,Calentamiento Global y Otra Era Glacial Rápidamente
http://www.youtube.com/watch?v=hX2wtz2qVOE




AQUECIMENTO GLOBAL O NOSSO PLANETA AGONIZA
http://www.youtube.com/watch?v=1apGmcIX8xk




O AQUECIMENTO GLOBAL...
E O SEPARATISMO CLIMATOLÓGICO...



É mais do que notório, que devido ao aumento exacerbado das emissões de gases poluentes jogados na atmosfera e o acelerado processo de desertificações da biosfera:



Que vem provocando mudanças climáticas irreparáveis para o clima da Terra...


Decorrente disto, se vê, a olho nu, que o clima da Terra estar ocorrendo aqui, ou melhor, em todos os quadrantes da biosfera, e agora, é esta turbulência climatológica nunca vista antes, de invernos e verões rigorosos, de umas extremidades térmicas sem precedentes e o pior, com uma crescente cronologia deste quadro...Quando no Hemisfério é inverno:



São invernos extremamente frios...

X


E no outro Hemisfério é Verão:





São verões extremamente quentes... Logicamente a conjunção (combinação) dos gases poluentes (dióxido de carbono, entre outros) com o ar seco decorrente do processo acelerado da desertificação, vem, ao meu vê, provocando este desequilíbrio climatológico no comportamento do clima da terra...

Ora, agora por que, este fenômeno atípico de temperaturas extremas, aonde é verão, é extremamente quente, que se dar uma impressão de um Aquecimento Global... E aonde é inverno, é extremamente frio, que se dar uma impressão, de uma era glacial?... Não precisa ser nenhum expert em climatologia, para se entender este fenômeno atípico da natureza terrestre... Então, vamos para o trivial:


A grande emissão dos gases poluentes (dióxido de carbono):



Jogados na atmosfera terrestre, pelas as Indústrias, fabricas, automóveis, entre outros... E mais o gás metano exalado dos aterros sanitários (lixões) de todas as cidades existentes no mundo...




Além dos gases hidrocarbonetos halogenados emitidos pelas atividades e semi-atividades dos vulcões continentais, provoca aonde é verão, o “efeito estufa”, ou melhor, o Aquecimento tido como Global...De fato, na realidade, com se vê, não é aquecimento global, e sim, semi-global, pois, só aquece o Hemisfério que é verão... Já no outro Hemisfério que é inverno, sua temperatura diminui muito a baixo de zero, dando uma falsa impressão de um período glacial...Por outro lado, o ar seco provocado pelo processo da desertificação, que é natural, porém, acelerada pelo homem, deixa o ar atmosférico, com um certo vazio, ou seja, com pouca matéria, que durante o dia aumenta as incidências dos raios solares, principalmente durante as estações de calor (verão, primavera, outono), aumentando substancialmente a temperatura durante o dia...Já durante a noite esta temperatura cai, devido à precipitação do ar frio vindo da estratosfera...Só para se uma idéia, que segundo, a ciência climatológica, para cada 200(duzentos) metros de altitude, a temperatura cai 1(um) grau Celsius, ou seja, a troposfera no seu cume:




Logo abaixo da camada de ozônio, chega até ter uma temperatura de – 100 graus Celsius negativos...


Então, este processo de aumento de temperatura durante o dia, e sua queda durante a noite, que é a climatologia irredutível das regiões de clima desérticos...Que sem sobra de duvida, provoca este clima de aquecimento global, aonde é verão, e de intenso frio, ande é inverno, dando uma falsa impressão de um momento glacial...



Vulcão em atividade em Era Glacial...

Diante disto, é oportuno destacar como se comporta o clima aqui na terra:O clima de um lugar depende de vários fatores: latitude, altitude, maior ou menor continentalidade, e principalmente as massas de ar exercem influência na região.
Existem alguns tipos mais importantes de clima na superfície terrestre:equatorial, tropical, temperado, frio, etc. Mas existem alguns fatores locais que agem sobre o clima provocando alterações.

Esses fatores locais, quando muito intenso dão origem aos chamados microclimas, que são variações dentro de um determinado tipo de clima (tropical, equatorial, etc.), ou seja, uma área com algumas características climáticas diferentes das áreas vizinhas, como a temperatura do ar, índice de chuvas, etc. São climas locais de lugares específicos, uma cidade, por exemplo, que foram modificados em função de fatores muitas vezes produzidos pelo homem, como a construção de uma imensa represa, a intensa poluição do ar, o desmatamento e a construção de enormes edifícios como espigões:


Na orla marítima.

A construção de uma imensa represa artificial:


Por exemplo, consegue amenizar um pouco a temperatura local, por causa da influência da água, efeito semelhante aos locais situados próximo do mar. A maior evaporação e a maior quantidade de vapor d’água na atmosfera aumenta as precipitações de chuvas.

O desmatamento de matas e florestas tem um efeito contrário: provoca um aumento na temperatura do ar e uma diminuição nas precipitações. As árvores fornecem sombra e amenizam o calor ao perderem água pelas folhas. As áreas de florestas são mais chuvosas que as áreas desmatadas, graças a dois elementos principais: a evapotranspiração das plantas, que fornecem mais vapor d’água para a atmosfera; os inúmeros grãos de pólen, uma espécie de poeira de origem vegetal, que as plantas emitem que existem no ar e servem de elemento aglutinador para as gotículas de águas das nuvens e nevoeiros. As minúsculas gotas de água normalmente se juntam ao redor de poeira ou pólen, comuns nas regiões florestais, ficam mais pesadas e caem sob a forma de chuva.

A industrialização e o crescimento de uma cidade, com a multiplicação de edifícios, do asfalto nas ruas e avenidas, etc. acabam por aumentar a temperatura média e o índice de pluviosidade, principalmente quando são cidades litorâneas. A maior quantidade de partícula no ar, poeira, fuligens, as grandes extensões de concreto e asfalto e aumento de gás carbônico emitido pelas fábricas e pelos escapamentos dos carros contribuem para elevar a temperatura do ar local.

As grandes cidades, principalmente, quando têm muitas indústrias que poluem o ar, sempre possuem um microclima próprio, um clima em geral um pouco mais quente e até abafado no centro da cidade, quando existem edifícios que impedem a penetração e passagem dos ventos (umidades) para áreas circunvizinhas. Isto é explicado pelo seguinte fato: geralmente chove mais nas grandes cidades do que nas zonas rurais (campos) dessas grandes cidades. Decorrentes disto, já criaram até ditados populares: enquanto que o homem da zona rural diz e lamenta que “chove mais na cidade do que na zona rural”, o homem da cidade diz: “Deveria chover no campo e não na cidade”.

Como se vê, com o contínuo crescimento da urbanização, ou seja, as matas, florestas e vegetação sendo substituídas sucessivamente pelas “selvas de pedras”, isto provoca vulnerabilidade ao equilíbrio da natureza. Pois, diminui consideravelmente a evapotranspiração, a evaporação dos solos umedecidos, que são cobertos pelas construções civis. Decorrente disto diminui a umidade relativa do ar destes ecossistemas e, no decorrer do tempo, cria-se uma climatologia, tendenciando a ter um clima semelhante ao clima deserto, quente e árido.


A principal causa do clima deserto é sua aridez, devido sua baixíssima umidade relativa do ar, que deixa seus dias extremamente quentes, de 51º (cinqüenta e um graus Celsius), e à noite relativamente fria, 15º (quinze graus Celsius), como exemplo o deserto do Saara. Isso decorre da ausência de vapor de água na sua atmosfera, ou melhor, na troposfera, camada mais baixa da atmosfera, onde se formam as chuvas. Essa ausência de massa gasosa provoca certo vazio atmosférico, que possibilita o aumento da intensidade da incidência dos raios solares durante o dia na superfície dos seus solos arenosos. Já à noite, acontece a inversão térmica: esfria. Este esfriamento é decorrente também da falta do vapor de água que inexiste nesta mencionada atmosfera e possibilita a queda do ar frio da troposfera para a superfície da área desértica. Deste modo, esfria a alta temperatura, no transcorrer do dia.Donde se conclui que não existe o aquecimento global, e sim, o separatismo climatológico, aonde é inverno, existem temperaturas de períodos glaciais... Aonde é verão, existem temperaturas bem acima das temperaturas das medias globais, se dando uma falsa impressão de um aquecimento global...


Diante disto, se ratifica que:


De fato não existe o aquecimento global... E sim, o separatismo climatológico...”




DO ESCRITOR DO LIVRO:
ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA.
PEDRO SEVERINO DE SOUSA
(
http://www.pedroseverino.xpg.com.br/ )
João Pessoa (PB), 06.05.2007






DIANTE DE QUADRO ORA ABORDADO ACIMA...
VEJA ENTREVISTA DO CIENTISTA LUIZ CARLOS MOLION, A ESTA QUESTÃO:




ENTREVISATA DO PROFESSOR LUIZ CALOS MOLIN:
A REVISTA ISTO É



EM - 08 a 14/07/2007)

“AQUECIMENTO GLOBAL:
É TERRORISMO CLIMATICO”


Pesquisador diz que tendência dos próximos anos é o esfriamento da Terra e que efeito estufa é tese manipulada pelos países ricos...

Por RODRIGO RANGEL


O professor Luiz Carlos Molion é daqueles cientistas que não temem nadar contra a corrente. Na Rio 92 (ou Eco 92), quando o planeta discutia o aumento do buraco na camada de ozônio, ele defendeu que não havia motivo para tamanha preocupação.

Numa conferência, peitou o badalado Mexicano Mario Molina:


Mais tarde Nobel de Química, um dos primeiros a fazer o alerta. Agora, a guerra acadêmica de Molion tem outro nome: Aquecimento Global.

Pós-doutor em Meteorologia formado na Inglaterra e nos Estados Unidos, membro do Instituto de Estudos Avançados de Berlim e representante da América Latina na Organização Meteorológica Mundial, esse paulista de 61 anos defende com veemência a tese de que a temperatura do planeta não está subindo e que a ação do homem, com a emissão crescente de gás carbônico (CO2) e outros poluentes, nada tem a ver com o propalado aquecimento global. Boa notícia?

Nem tanto, diz. Molion sustenta que está em marcha um processo de resfriamento do planeta. “Estamos entrando numa nova era glacial, o que para o Brasil poderá ser pior”, pontifica. Para Molion, por trás da propagação catastrófica do aquecimento global há um movimento dos países ricos para frear o desenvolvimento dos emergentes. O professor ainda faz uma reclamação: diz que cientistas contrários à tese estão escanteados pelas fontes de financiamento de pesquisa.

ISTO É - Com base em que o Sr. diz que não há aquecimento global?
Molion - É difícil dizer que o aquecimento é global. O Hemisfério Sul é diferente do Hemisfério Norte, e a partir disso é complicado pegar uma temperatura e falar em temperatura média global. Os dados dos 44 Estados contíguos dos EUA, que têm uma rede de medição bem mantida, mostram que nas décadas de 30 e 40 as temperaturas foram mais elevadas que agora. A maior divergência está no fato de quererem imputar esse aquecimento às atividades humanas, particularmente à queima de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, e à agricultura, atrás da agropecuária, que libera metano. Quando a gente olha a série temporal de 150 anos usada pelos defensores da tese do aquecimento, vê claramente que houve um período, entre 1925 e 1946, em que a temperatura média global sofreu um aumento de cerca de 0,4 grau centígrado. Aí a pergunta é: esse aquecimento foi devido ao CO2?

Como, se nessa época o homem liberava para a atmosfera menos de 10% do que libera hoje? Depois, no pós-guerra, quando a atividade industrial aumentou, e o consumo de petróleo também, houve uma queda nas temperaturas.

ISTO É - Qual seria a origem das variações de temperatura?

Molion - Há dez anos, descobriu-se que o Oceano Pacífico tem um modo muito singular na variação da sua temperatura.Me parece lógico que o Pacífico interfira no clima global. Primeiro, a atmosfera terrestre é aquecida por debaixo, ou seja, temos temperaturas mais altas aqui na superfície e à medida que você sobe a temperatura vai caindo - na altura em que voa um jato comercial, por exemplo, a temperatura externa chega a 45 ou 50 graus abaixo de zero. Ora, o Pacífico ocupa um terço da superfície terrestre. Juntando isso tudo, claro está que, se houver uma variação na temperatura da superfície do Pacífico, vai afetar o clima.

ISTO É - O IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática, da ONU) está errado?

Molion - O painel não leva em consideração todos os dados. Outra coisa que incomoda bastante, e que o Al Gore [exvice- presidente dos EUA e estrela do documentário Uma verdade inconveniente, sobre mudanças no clima] usa muito, é a concentração de CO2. O IPCC diz claramente que a concentração atingida em 2005, de 339 partes por milhão, ou ppm, foi a maior dos últimos 650 mil anos. Isso é uma coisa ridícula. Eles usam uma série iniciada em 1957 e não fazem menção a medições de concentração de gás carbônico anteriores. É como se nunca ninguém tivesse se preocupado com isso.

O aumento de CO2 não é um fenômeno novo. Nos últimos 150 anos, já chegou a 550, 600 ppm.Como é que se jogam fora essas medidas? Só porque não interessam ao argumento? O leigo, quando vê a coisa da maneira que é apresentada, pensa que só começaram a medir nos últimos 50 anos. O Al Gore usou no filme a curva do CO2 lá embaixo há 650 mil anos e, agora, decolando. Ridículo, palhaço.

ISTO É - Esses temores são cíclicos?

Molion - Eu tenho fotos da capa da Time em 1945 que dizia: “O mundo está fervendo.” Depois, em 1947, as manchetes diziam que estávamos indo para uma nova era glacial. Agora, de novo se fala em aquecimento. Não é que os eventos sejam cíclicos, porque existem muitos fatores que interferem no clima global.

Sem exagero, eu digo que o clima da Terra é resultante de tudo o que ocorre no universo. Se a poeira de uma supernova que explodiu há 15 milhões de anos for densa e passar entre o Sol e a Terra, vai reduzir a entrada de radiação solar no sistema e mudar o clima. Esse ciclo de aquecimento muito provavelmente já terminou em 1998. Existem evidências, por medidas feitas via satélite e por cruzeiros de navio, de que o oceano Pacífico está se aquecendo fora dos trópicos - daí o derretimento das geleiras - e o Pacífico tropical está esfriando, o que significa que estamos entrando numa nova fase fria. Quando esfria é pior para nós.

ISTO É - Por que é pior?

Molion - Porque quando a atmosfera fica fria ela tem menor capacidade de reter umidade e aí chove menos. Eu gostaria que aquecesse realmente porque, durante o período quente, os totais pluviométricos foram maiores, enquanto de 1946 a 1976 a chuva no Brasil como um todo ficou reduzida.ISTOÉ - No que isso pode interferir na vida do brasileiro?

Molion - As conseqüências para o Brasil são drásticas. O Sul e o Sudeste devem sofrer uma redução de chuvas da ordem de 10% a 20%, dependendo da região. Mas vai ter invernos em que a freqüência de massas de ar polar vai ser maior, provocando uma freqüência maior de geadas. A Amazônia vai ter uma redução de chuvas e, principalmente, a Amazônia oriental e o sul da Amazônia vão ter uma freqüência maior de seca, como foi a de 2005. O Nordeste vai sofrer redução de chuva. O que mais me preocupa é que, do ponto de vista da agricultura, as regiões sul do Maranhão, leste e sudeste do Pará, Tocantins e Piauí são as que apresentam sinais mais fortes. Essas regiões preocupam porque são a fronteira de expansão da soja brasileira. A precipitação vai reduzir e certamente vai haver redução de produtividade. Infelizmente, para o Brasil é pior do que seria se houvesse o aquecimento.

ISTO É - A quem interessaria o discurso do “aquecimento”?

Molion - Quando eu digo que muito provavelmente estamos num processo de resfriamento, eu faço por meio de dados. O IPCC, o nome já diz, é constituído de pessoas que são designadas por seus governos. Os representantes do G-7 não vão aleatoriamente. Vão defender os interesses de seus governos. No momento em que começa uma pressão desse tipo, eu digo que já vi esse filme antes, na época do discurso da destruição da camada de ozônio pelos CFCs, os compostos de clorofluorcarbonos. Os CFCs tinham perdido o direito de patente e haviam se tornado domínio público. Aí inventaram a história de que esses compostos estavam destruindo a camada de ozônio. Começou exatamente com a mesma fórmula de agora. Em 1987, sob liderança da Margaret Thatcher, fizeram uma reunião em Montreal de onde saiu um protocolo que obrigava os países subdesenvolvidos a eliminar os CFCs. O Brasil assinou. Depois, ficamos sabendo que assinou porque foi uma das condições impostas pelo FMI para renovar a dívida externa brasileira. É claro que o interesse por trás disso certamente não é conservacionista.

ISTO É - Mas reduzir a emissão de CFCs não foi uma medida importante?

Molion - O Al Gore no filme dele diz “nós resolvemos um problema muito crucial que foi a destruição da camada de ozônio”. Como resolveram, se cientistas da época diziam que a camada de ozônio só se recuperaria depois de 2100?Na Eco 92, eu disse que se tratava de uma atitude neocolonialista. No colonialismo tradicional se colocam tropas para manter a ordem e o domínio. No neocolonialismo a dominação é pela tecnologia, pela economia e, agora, por um terrorismo climático como é esse aquecimento global. O fato é que agora a indústria, que está na Inglaterra, França, Alemanha, no Canadá, nos Estados Unidos, tem gases substitutos e cobra royalties de propriedade. E ninguém fala mais em problema na camada de ozônio, sendo que, na realidade, a previsão é de que agora em outubro o buraco será um dos maiores da história.

ISTO É - O sr. também vê interesses econômicos por trás do diagnóstico do aquecimento global?

Molion - É provável que existam interesses econômicos por detrás disso, uma vez que os países que dominam o IPCC são os mesmos países que já saíram beneficiados lá atrás.ISTOÉ - Não é teoria conspiratória concluir que há uma tentativa de frear o desenvolvimento dos países emergentes?Molion - O que eu sei é que não há bases sólidas para afirmar que o homem seja responsável por esse aquecimento que, na minha opinião, já acabou. Em 1798, Thomas Malthus, inglês, defendeu que a população dos países pobres, à medida que crescesse, iria querer um nível de desenvolvimento humano mais adequado e iria concorrer pelos recursos naturais existentes. É possível que a velha teoria malthusiana esteja sendo ressuscitada e sendo imposta através do aquecimento global, porque agora querem que nós reduzamos o nosso consumo de petróleo, enquanto a sociedade americana, sozinha, consome um terço do que é produzido no mundo.


ISTO É - Para aceitar a tese do sr., é preciso admitir que há desonestidade dos cientistas que chancelam o diagnóstico do aquecimento global…



Molion - Eu digo que cientistas são honestos, mas hoje tem muito mais dinheiro nas pesquisas sobre clima para quem é favorável ao aquecimento global. Dinheiro que vem dos governos, que arrecadam impostos das indústrias que têm interesse no assunto. Muitos cientistas se prostituem, se vendem para ter os seus projetos aprovados. Dançam a mesma música que o IPCC toca.




ISTO É - O sr. se considera prejudicado por defender a linha oposta?


Molion - Na Eco 92, eu debati com o Mario Molina, que foi quem criou a hipótese de que os clorofluorcarbonos estariam destruindo o ozônio. Ele, em 1995, virou prêmio Nobel de Química. E o professor Molion ficou na geladeira. De 1992 a 1997 eu não fui mais convidado para nenhum evento internacional. Eu tinha US$ 50 mil que o Programa das Nações Unidas havia repassado para fazer uma pesquisa na Amazônia e esse dinheiro foi cancelado.ISTOÉ - O cenário que o sr. traça inclui ou exclui o temor de cidades litorâneas serem tomadas pelo aumento do nível dos oceanos?

Molion - Também nesse aspecto, o que o IPCC diz não é verdade. É possível que, com o novo ciclo de resfriamento, o gelo da Groenlândia possa aumentar e pode ser até que haja uma ligeira diminuição do nível do mar.



ISTO É - Pela sua tese, seria o começo de uma nova era glacial?Molion - Como já faz 15 mil anos que a última Era Glacial terminou, e os períodos interglaciais normalmente são de 12 mil anos, é provável que nós já estejamos dentro de uma nova era glacial. Obviamente a temperatura não cai linearmente, mas a tendência de longo prazo certamente é decrescer, o que é mau para o homem. Eu gostaria muito que houvesse realmente um aquecimento global, mas na realidade os dados nos mostram que, infelizmente, estamos caminhando para um resfriamento. Mas não precisa perder o sono, porque vai demorar uns 100 mil anos para chegar à temperatura mínima. E quem sabe, até lá, a gente não encontre as soluções para a humanidade...



FONTE: REVISTA ISTO É

sábado, 4 de dezembro de 2010

O PLANETA MARTE... JÁ POSSUIU O SEU CICLO HIDROLOGICO?

Novo mapa mostra redes de vales em torno do Equador, que apontam para clima úmido com chuvas

Um mapa mais detalhado de Marte mostra redes de vales em torno do Equador do planeta vermelho que apontam para um clima úmido com chuvas e para a presença de um grande oceano no hemisfério norte, revela um estudo publicado por pesquisadores da Universidade de Illinois do Norte, nos Estados Unidos, nesta segunda-feira (23).

Este novo mapa, elaborado por pesquisadores americanos com a ajuda de um novo programa de computador, indica que esse conjunto de vales é ao menos duas vezes mais mais largo que o estimado até agora.

"Todas as indicações obtidas com a análise das redes de vales no novo mapa revelam um clima particular no passado do planeta vermelho", disse Wei Luo, professor de Geografia da Universidade de Illinois do Norte, um dos autores do trabalho.

Abastecer esse conjunto de rios e arroios "exigiria chuvas e a existência de um oceano que cobrisse a maior parte do hemisfério setentrional, provavelmente um terço da superfície de Marte".

O estudo aparece na última edição do Journal of Geophysical Research.

O sistema de vales marciano tem algumas semelhanças com o da Terra, o que permite pensar que Marte foi mais quente e úmido que é hoje.

VÍDEO SOBRE VIDA EM MARTE

O PLANETA MARTE... JÁ POSSUIU O SEU CICLO HIDROLÓGICO?

Todos os Planetas do Sistema Solar, que dentro dos princípios básicos das leis cosmológicas, sempre vai atuar a “Força Gravitacional Mútua da matéria” (Isaac Newton )...Donde se conceitua: A Gravitação universal é a força de atração que age entre todos os objetos por causa da sua massa, isto é, a quantidade de matéria de que são constituídos. A gravitação mantém o universo unido. Por exemplo, ela mantém juntos os gases quentes no sol e faz os planetas permanecerem em suas órbitas...

Então partindo destes princípios básicos das leis cosmológicas... Donde a “Força Gravitacional Mútua da matéria”...Regem todos os Sistemas Solares do Universo...A terra e os demais Planetas(mercúrio, Venus, marte, júpiter, saturno, urano, netuno e plutão)...Do sistema solar da nossa galáxia via láctea...Estão intrinsecamente, condicionados a este já mencionada Força Gravitacional Mútua da matéria”...E que o elemento químico mais abundante no universo ser o hidrogênio, o principal, componente da composição da água (H2O)...Entretanto, só na basta um planeta possuir água...Para ele possuir seu ciclo hidrológico...Pois, depende essencialmente, de sua massa, do seu tamanho, de sua rotação, translação e possuir seu eixo inclinado...Dentro mais ou menos...As dimensões do planeta terra...Ou seja, da massa e tamanho da terra...E possuir rotação de 24 horas...Entre o dia e a noite...E possuir o movimento de translação de 24(vinte e quatro) meses...E possuir seu eixo inclinado de 23,45°...Que defina as 4(quatro estações do ano)...Inverno, primavera, outono e verão...Como são as condições atuais da terra...Só assim, qualquer planeta no universo, poderá possuir seu ciclo hidrológico...

Então, como explicar o ciclo hidrológico da Terra?

O Planeta terra tem seu ciclo hidrológico... Devido possui a massa, ou melhor, o tamanho da Terra é de 5.9743 ×1024 kg...Possuir o movimento de rotação de 23 horas 56 minutos 4 segundos e 9 centésimos. (23h56m04,09)...

E ter o Eixo inclinado de aproximadamente 23 graus Angular... Ter o Movimento de Translação de aproximadamente 365 dias...Aonde se define as 4(quatro) Estações: Verão, Outono, Inverno e Primavera...E receber Energia e Calor do Sol...Para se ter uma “Atmosfera”... Adequada...Funcionando dentro de um “Efeito Estufa”...Para se ter seu ciclo Hidrológico....E por conseqüência, o ciclo da vida...

Entretanto, partindo dessas premissas abordadas acima, segundo, a literatura astronômica, só “O Planeta Marte”...Dentro do Sistema Solar...Marte possui dimensões astrofísicas semelhantes ao Planeta Terra...

Então vamos vê em quais características físicas se assemelham Marte com a Terra:Tamanho da grandeza da massa do Planeta Terra é ligeiramente maior do que o Planeta Marte. A massa de Marte é de 6,4185×1023 kg...E da Terra é de 5,9743 ×1024 kg...Pelo visto de tamanho quase equivalentes...Concernente as suas inclinações aos seus planos de inclinação dos seus Eixos...A Terra tem inclinação axial de Inclinação axial:23,45°Já Marte de: Inclinação axial:25,19°... O movimento de Rotação da Terra: dura 23 horas, 56 minutos e 4,09 segundos, o que equivale a um dia sideral... A duração do dia em Marte (sol) é pouco diferente do da Terra e é de 24 horas, 39 minutos e 35 segundos . O movimento de translação da Terra, efetuado ao redor do Sol, leva 365 dias e 6 horas solares médios - o que equivale a um ano sideral. A Terra tem um satélite natural, a Lua, que completa uma volta em torno do planeta a cada 27,3 dias.

Já Marte tem estações do ano, mas estas duram o dobro das estações na Terra; o ano marciano é também o dobro do terrestre (cerca de 1 ano e 11 meses terrestres)...Devido o planeta Marte tem o dobro da distância da terra em relação ao sol...

Partindo dos pressupostos abordados acima, que o Planeta Marte, por possuir similaridade com Planeta Terra...Como visto: Em seu tamanho, inclinação orbital...Possuir 4(quatro) estações...Só diferenciando no ano Marciano, que é o dobro do terrestre (cerca de 1 ano e 11 meses terrestres)...Até porque o Planeta Marte:


Marte tem o dobro da distância da terra em relação ao sol...

Hoje, na nossa era geológica atual, obviamente, o sol, o nosso astro-rei, não emite mais luz, energia e calor suficiente para o Planeta Marte...Possa ter seu ciclo hidrológico...Entretanto, talvez bilhões de anos atrás...O sol...Logicamente, emitia muito mais luz, calor e energia para seu sistema solar...Que nesta caso, o Planeta Marte, ao meu vê, já possuiu seu ciclo hidrológico...Obviamente, também, o Planeta Terra, com decorrer de milhões e milhões de anos para frente...Certamente, perderá seu estágio atual...Do ciclo hidrológico...Pois, como se sabe... Sol vai diminuído emissão de calor e energia para o sistema solar...Até dia numa era geológica longínqua futura...O sol perderá emissão de luz, calor e energia para o planeta terra...Neste caso, a terra perderá o seu ciclo hidrológico...Como se encontra o Planeta Marte hoje...

Todavia, o “Cosmo”, conhecido popularmente, como o “Universo” Aonde existem milhares de centenas de bilhões de galáxias, onde cada galáxia dessas possuir milhares de milhões de sistema solares .. Deve, certamente, dentro dessa infinidade de planetas...Deste Mundo Galáctico... ”Existem “ , infinidades de “Planetas”...Na mesma condições da Terra de possuírem o seu ciclo Hidrológico...Conseqüentemente, o ciclo da vida...

Ainda não se sabe... Se tudo isto perdurará eternamente... Sendo assim, no universo...Mas, provavelmente, o ciclo hidrológico, existe em outros sistemas solares, através de centenas de bilhões de galáxias existente no universo e até mesmo em outro sistema solares da nossa Via Láctea. Portanto, seria grande desperdício de espaço no universo, caso não existissem, vidas(leia ciclo hidrológico) fora da terra (Carl Sagan)..E como também o elemento químico mais abundante ser o hidrogênio o principal componente da composição da água (H2O)...

Então, basta que qualquer corpo celeste esteja em órbita de um sol e receba: luz, energia e calor para ter uma atmosfera suficientemente para suscitar o ciclo da água e conseqüentemente o ciclo da vida... E que, segundo, a astronomia se o universo for infinito, sua expansão se dará por toda a eternidade e que também seus números de galáxias são infinitamente incalculáveis... Decorrente disto a cada instante (considerando o tempo geológico), morrem velhas galáxias e nascem novas galáxias, isto é, a dinâmica do universo expansivo...

Mas, segundo, a teoria do universo oscilante, afirma que a expansão vai parar por causa da atração gravitacional mútua de toda matéria. Depois, o universo, vai contraísse até atingir um volume infinitamente pequeno, ocorrerá então, um novo (BIG BANG) e nascerá um novo universo, possivelmente com diferentes leis de astrofísica...

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“PEDRO SEVERINO DE SOUSA”
ESCRITOR DO LIVRO:
ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA

JOÃO PESSOA(PB), 05.12.2010

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