domingo, 15 de dezembro de 2013

El Niño / La Niña Fundo.



El Niño / La Niña Fundo


Enchentes, Precipitações, Mudanças Climáticas.
http://youtu.be/4q9IeX9tei0


EL NIÑO
LA NIÑA


Padrões climáticos no Pacífico

Pesquisas realizadas nas últimas décadas tem lançar luz sobre o importante papel desempenhado pelas interações entre a atmosfera eo oceano na faixa tropical do Oceano Pacífico em alterar o clima global e os padrões climáticos. Durante os eventos de El Niño, por exemplo, a temperatura do mar na superfície na Central e Oriental Oceano Pacífico tropical se tornar substancialmente mais elevado do que o normal. Em contraste, durante eventos de La Niña, as temperaturas da superfície do mar nestas regiões tornam-se mais baixo do que o normal. Essas mudanças de temperatura estão fortemente ligados a grandes flutuações climáticas ao redor do globo e, uma vez iniciada, tais eventos podem durar 12 meses ou mais.

A forte evento El Niño de 1997-1998 foi seguido por uma fase prolongada La Niña que se estendia desde meados de 1998 até o início de 2001. Eventos El Niño / La Niña muda a probabilidade de determinados padrões climáticos em todo o mundo, mas os resultados de cada evento nunca são exatamente os mesmos. Além disso, enquanto geralmente há uma relação entre os impactos globais de um evento El Niño / La Niña e sua intensidade, há sempre o potencial para um evento para gerar sérios impactos em algumas regiões, independentemente da sua intensidade.

  
Previsão e Acompanhamento do Fenômeno El Niño / La Niña
A previsão da evolução do Oceano Pacífico é realizado em um número de maneiras. Modelos dinâmicos complexos projetar a evolução do Oceano Pacífico tropical de seu estado observado atualmente. Modelos de previsão estatística também pode capturar alguns dos precursores de tais desenvolvimentos. Especialista em análise da situação atual agrega mais valor, especialmente na interpretação das implicações da evolução da situação abaixo da superfície do oceano. Todos os métodos de previsão tentar incorporar os efeitos das interações oceano-atmosfera dentro do sistema climático.

Os dados meteorológicos e oceanográficos que permita episódios El Niño e La Niña a ser monitorado e previsão são provenientes de sistemas de observação nacionais e internacionais. A troca eo processamento dos dados são realizadas no âmbito de programas coordenados pela Organização Meteorológica Mundial.

WMO El Niño / La Niña Atualização
WMO El Niño / La Niña Update é preparado em uma base quase-regular (cerca de uma vez em três meses), através de um esforço de colaboração entre a OMM e do Instituto Internacional de Pesquisas do Clima e da Sociedade (IRI), como uma contribuição para o Inter-Agência das Nações Unidas Força-Tarefa de Redução de Desastres Naturais. Ele é baseado em contribuições dos principais centros ao redor do mundo que lidam com este fenómeno. 

Fonte: Programa Mundial de Clima Serviços de Aplicações e Serviços de Clima( OMM – Organização Mundial de Meteorologia)

 UM MOMENTO DE REFLEXÃO – NUMA CONCEPÇÃO CRÍTICA:



Veja segundo, esta modelagem postada acima, em Período de ‘EL NIÑO’...É interessante observa,  que desde o litoral do Pacifico Equatorial do Peru, cruzando  toda América Central...Indo até América do Norte no Alasca se limitando com litoral ártico da Rússia...Até mesmo no Oceano Indico...Atuam as anomalias de temperaturas do mar...com configurações de ‘El Niño...Enquanto, no resto do “Anel do Fogo” , ou seja, na Austrália setentrional, Indonésia e ciclo polar antártico...Atua o Lá Niña.

E que no Norte/Nordeste  Setentrional do Brasil...Ou seja, entre O  Atlântico Norte e o Atlântico Sul...Atual o La Niña, se prologando até bem próximo do Continente africano...Ou melhor, a Anomalias de temperatura do mar...Permanecem com águas frias. Incompatíveis a evaporação...Insusceptíveis a formação de chuvas...Desta forma, ocorrendo o Período de “Secas” no Nordeste do Brasil.

   


Já  nesta modelagem postada acima, em Período de ‘LA NIÑA’...É interessante observar,  que desde o litoral do Pacifico Equatorial do Peru, cruzando  toda América Central...Indo até América do Norte no Alasca se limitando com litoral ártico da Rússia...Até mesmo no Oceano Indico...Atuam as anomalias de temperaturas do mar...com configurações de ‘LA NIÑA...Enquanto, no resto do “Anel do Fogo” , ou seja, na Austrália setentrional, Indonésia e ciclo polar antártico...Atua o EL NIÑO.

E que no Norte/Nordeste  Setentrional do Brasil...Ou seja, entre O  Atlântico Norte e o Atlântico Sul...Atual o EL NIÑO, se prologando até bem próximo do Continente africano...Ou melhor, a Anomalias de temperatura do mar...Permanecem com Águas Quentes” ....compatíveis a evaporação...susceptíveis a formação de chuvas...Desta forma, ocorrendo o Período de “chuvas” no Nordeste do Brasil.

Entretanto,  agora( Novembro de 2013  ), segundo, CPTEC/INPE: Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos(http://clima1.cptec.inpe.br/)


PERSISTEM CONDIÇÕES NEUTRAS DO FENÔMENO ENOS DURANTE O PRÓXIMO TRIMESTRE 

A evolução das condições oceânicas e atmosféricas na região do Pacífico equatorial indica a continuidade de condições neutras do fenômeno El Niño-Oscilação Sul (ENOS). Tem-se observado regiões alternando fracas anomalias negativas e positivas de temperatura da superfície do mar (TSM) ao longo do Oceano Pacífico equatorial, considerando que nos últimos meses ocorreu o enfraquecimento das anomalias negativas que estiveram em destaque entre os meses de maio a agosto do presente ano. Enquanto isso, o setor oeste do Oceano Pacífico permanece mais aquecido, tanto em camadas superficiais quanto em águas mais profundas, apesar de subsuperficialmente essas anomalias estarem menos intensas nas últimas semanas e propagando-se para o leste. 


Em termos da circulação atmosférica de baixos e altos níveis, novamente não foram identificados padrões evidentes que revelem acoplamento da atmosfera com as condições oceânicas. A maioria dos modelos acoplados e estatísticos de previsão climática indica aumento dos índices de TSM da região central do Pacífico (região Niño 3.4) no trimestre de dezembro de 2013 e janeiro e fevereiro de 2014, porém dentro dos limiares da faixa de normalidade. Tal prognóstico sugere a persistência de condições neutras no Pacífico equatorial no próximo trimestre. 
                                               Texto atualizado em 27/11/2013.



 E mesmo assim, no Norte/Nordeste  Setentrional do Brasil...Ou seja, entre O  Atlântico Norte e o Atlântico Sul... Aonde deveria Atuar o EL NIÑO, se prologando até bem próximo do Continente africano...Aonde deveria estar atuando a Anomalias de temperatura do mar com “Águas Quentes”(Positivas):

Estar atuando com Anomalias de temperatura do mar com “Águas Frias”(Negativas)...Sendo assim, insusceptíveis a formação de chuvas...

Em suma, vejo para próxima  ‘Estação chuvosa’...
Do ‘Semi-árido do Nordeste do Brasil’
Do próximo ano de 2014... Como sendo... Mais outro ano “seco”.
Entretanto, é meu ponto de vista.



Do Escritor
Pedro Severino de Sousa
João Pessoa(PB), 15.12.2013








domingo, 1 de dezembro de 2013

HISTÓRIA E HISTORINHAS Participação direta na 2ª Guerra mundial.


HISTÓRIA E HISTORINHAS
Participação direta na 2ª Guerra mundial.

Adivinhe quem forneceu, sem saber, o urânio para as bombas atômicas de Nagasaki e Hiroshima.

Deu no jornal que a Paraíba possui uma jazida de doze mil toneladas de urânio, no município de São José de Espinharas, a duas léguas (12 km) da cidade de Patos. Possui mais. Na cidade de Pocinhos, a igreja Matriz guarda, debaixo da nave, uma jazida de urânio. A província da qual faz parte São José de Espinharas vai longe Seridó adentro.

Durante a Segunda Guerra Mundial, mesmo antes de o Brasil entrar na dança, os EUA já vinha buscar ‘sheelita’ no Proeminente Nordestino. O Rio Grande do Norte fornecia em abundância; mas, os americanos levaram também a shelita de Santa Luzia do Seridó (hoje Santa Luzia do Sabugi ou Terrinha) paraibano. Mais tarde se descobriu que a shelita de Santa Luzia não era só shelita. O gringo, calado, levou urânio para preparar duas bombinhas e acabar de vez com um dos aliados do chamado eixo do mal (Eixo do mal, Alemanha, Itália e Japão).

Em agosto do próximo ano, meu bom sacristão da terrina, no dia oito de agosto, coloque, entre as intenções da Missa, as almas nipônicas de Nagasaki e Hiroshima. São duas paróquias longe daqui, onde mataram o povo de manhãzinha. O sucesso se deu com a pólvora da terrinha.
Você sabia disso?
Fonte: Blog do Harlley





Em Suma, um exemplo de tudo isto abordado acima, é que foi constatado que as águas do o Açude de Itans(81.750.000  )em Caicó-RN.
 Certamente, este referido Açude Itans, está com suas águas contaminadas (contaminação radioativa natural nas águas pela a existência de urânio)...E por atividades de mineração nesta área da região  Seridó, e alto teor de salinidade. Um exemplo, palpável disto, que o abastecimento humano, através da Caern- Companhia de Águas e Esgotos - Governo do Estado do Rio Grande do Norte. Vem  fazendo o abastecimento de Caicó-RN, desde do Rio Piancó-Piranhas-Açu. Localizado no Município de Jardim de Piranhas-RN, Distante a 30,6km de Caicó-RN.

Caicó - RN
27 min


30,6 km
CAICÓ-RN

Mesmo assim, Caicó, Serra Negra,  Jardim de Piranhas, Jucurutu no Rio Grande do Norte...E São Bento(das redes) na Paraíba...Que ficam localizados a ‘Jusante de São José de Espinharas...Pelo visto, supõem –se que estão sendo abastecidas pelas  aguas do Piancó-Piranhas-Açu contaminadas ?  Por  Contaminação radioativa natural nas águas?... A partir de São José de Espinharas-PB. Pelo visto, só em São José de Espinharas-PB:


                    

Repito, possui uma jazida de doze mil toneladas de urânio...

Urânio pode 'expulsar' famílias de cidade no Sertão

 O resto, é só conclusão de cada um de nós.


Do Escritor Pedro Severino de Sousa
Do  livro: Água A Essência da Vida.
João Pessoa( PB), 01 de Dezembro de 2013.