domingo, 28 de novembro de 2010

OS ANOS LA NIÑAS... E O NORDESTE DO BRASIL...


VÍDEOS...

SOBRE EL NIÑO...

SOBRE LA NIÑA...


OS ANOS LA NIÑAS...

E O NORDESTE DO BRASIL...


Antes de conceituar La Niña, será preciso saber sobre El Niño, que segundo a literatura Meteorológica, O El Niño:


É um fenômeno atmosférico-oceânico caracterizado por um aquecimento anormal das águas superficiais no oceano Pacífico Tropical, pontuado no litoral Peruano, e que pode afetar o clima regional e global, mudando os padrões de vento a nível mundial, e afetando assim, os regimes de chuva em regiões tropicais e de latitudes médias...

E o La Niña:

Que representa um fenômeno oceânico-atmosférico com características opostas ao EL Niño, e que caracteriza-se por um esfriamento anormal nas águas superficiais do Oceano Pacífico Tropical. Alguns dos impactos de La Niña tendem a ser opostos aos de El Niño, mas nem sempre uma região afetada pelo El Niño apresenta impactos significativos no tempo e clima devido à La Niña...

Agora, entretanto, ao meu vê, tanto o El Niño e o La Niña...Definidos e conceituados pela Ciência Meteorológica, abordados acima, como visto, são(El Niño e La Niña)...São pontualizados no litoral Pereunano...Todavia, repito, o meu vê, a dimensão da área do El Niño...Como do La Niña...Extende-se desde o litoral Peruano...Até a Austrália setentrional, Indonésia...E o Anel do Fogo... Região de intensa atividade vulcânica e sísmica que circunda a placa tectônica do Oceano Pacífico . Essa placa é circundada pelas placas de Nazca, Filipina, de Cocos, Antártica, Indo-australiana, Norte-americana e uma pequena (mas importante) borda com a placa da Eurásia. (Alguns geólogos e afins...Também, incluem a região de Java como parte do Anel de Fogo...E como também, ou melhor, principalmente, devido, as colisões das placas tectônicas...

Ou seja, em períodos de intensas colisões... Das Placas tectônicas... Onde, vem intesificar, os abalos sísmicos(terremotos, maremotos e tsunamis)...Afora, as atividades vulcânicas submersas nos mares e oceanos...vem provocar o El Niños...Enquanto na ausência dos El Ninõs...vem atuar o La Niñas...Decorrentes, sobretudo, do aumento(El Niño)...Diminuição(La Niña)... Dos abalos sísmicos... Oriundos do “Calor” do magma do interior da terra...

Em suma, quando aumenta o calor do interior da terra...Ocorrem uma maior colisão das placas tectônicas...Onde por conseqüência...Ocorrem os terremotos, maremotos, tsunamis...Aonde ocorrem também, uma maior atividade vulcânicas continentais...E Submersas nos mares e oceanos... Aonde vem ocorrem os El Niños e/ou os La niñas...

Agora, sobretudo, prevê que anos subseqüentes ao El Niño... Ser de seca(estiado) no semi-árido no nordeste do Brasil... E anos de La Niñas...Ser de muitas chuvas(chuvosos)...No semi-árido do Brasil...Não “Passa”...De “Mera” especulação de alguns meteorologistas...Pois, segundo, “Serie Histórica...Dos índices pluviométrico... Dos Institutos Meteorológicos do Brasil(CPTEC/INPE, INMET, entre outros)... Dizem...Nem sempre...Os anos de El Ninõs...São secos...No Nordeste do Brasil...E nem, os anos...La Niñas...São chuvosos...no Nordeste do Brasil...E/ou vice e versa...O resto...Não passa...De mera especulação...

Agora, sobretudo, ao meu vê, o El Niño(pois, ainda não existem Teses Cientificas...Mostrando suas causas)...São decorrentes...Quando ocorrem uma maior intensidade de calor...oriundo do magma do interior da terra...Aonde vem...Aumentar a intensidade das atividades vulcânicas continentais e submersas nos mares e oceanos...E sobretudo...vem aumentar, substancialmente, as colisões...Entre as placas tectônicas...E no caso, do La Niña...o Inverso de tudo isto...Abordado anteriormente...

Então, partindo destas premissas e/ou parâmetros... Venho conjecturar... Pois, não possuo “Estudo Científico”...Para defender a Tese...De que o El Niño...Concernente, ao Nordeste do Brasil, principalmente, no seu semi-árido...Decorre mais...Dos “ventos Alísios”, ou melhor, os gases (quentes e secos)...Oriundos das atividades vulcânicas das Cordilheiras dos Andes... que em conseqüência disto...Aquece a troposfera(camada de condensação das chuvas)...Dissipando...As “Frentes Frias”...E as convergências de Umidades Tropicais...E no caso, da ausência do El Niño...vem atuar...O La Niña...Aonde, a troposfera do semi-árido do Nordeste do Brasil...Encontra-se de forma latente, ou melhor, com temperatura fria( sem a perturbação dos gases quentes e secos oriundos das atividades vulcânicas da Cordilheira dos Andes)...Condizentes, a condensação dos vapores...oriundos das frentes frias...E umidades tropicais...

DO ESCRITOR

PEDRO SEVERINO DE SOUSA

JOÃO PESSOA( PB ), 28/11/2010

PESQUISE NO www.google.com.br,

“PEDRO SEVERINO DE SOUSA”

sábado, 20 de novembro de 2010

A VARIABILIDADE NO TEMPO E NO ESPAÇO DA MASSA HÍDRICA DA TERRA...


A VARIABILIDADE NO TEMPO E NO ESPAÇO DA MASSA HÍDRICA DA TERRA






VÍDEOS SOBRE...

A Energia que vem dos Mares e Oceanos
http://www.youtube.com/watch?v=Jcpx7gIL4Pk



Massa Hídrica: Sua variabilidade em volume ao longo dos tempos...


Alguns estudiosos defendem a “tese” de que toda massa hídrica da hidrosfera terrestre é inalterada, ou seja, seu volume não diminui, só muda de lugar, através do ciclo hidrológico (chuvas), formando rios, lagos, lagoas, os lençóis freáticos (águas subterrâneas), represas, açudes, etc. No entanto, acho esse pensamento equivocado. Senão vejamos: no princípio da formação da hidrosfera terrestre, a sua atmosfera, na troposfera, que atinge cerca de 12 a 18 km de altitude acima da superfície terrestre, tem espessura menor na linha do Equador que nos pólos. É a mais importante, porque todos os fenômenos meteorológicos que interferem na terra - chuvas, umidades, ventos, nuvens - ocorrem nessa camada.



No princípio da formação da hidrosfera, essa camada (troposfera) funcionava permanentemente por milhares e milhares de anos a fio, saturada, ou seja, em pleno estado de

Precipitação:


Formando desse modo, a hidrosfera terrestre:

Isto é, os mares, oceanos, rios, lagos, lagoas e os lençóis freáticos. Neste caso, a umidade da atmosfera era de absoluta saturação, pois toda nossa

Massa Hídrica se encontrava na Atmosfera:




EM VOLTA DO PLANETA TERRA:



Decorrente das leis cosmológicas e geofísicas, neste princípio. Obviamente, só depois de ter se completado o ciclo da formação da hidrosfera, é que se iniciou o ciclo hidrológico (o ciclo das chuvas, propriamente dito). Já a partir daí (Era Pré-cambriana), a hidrosfera já começou a perder gradativamente seu volume, de uma forma pequena, mas progressiva e crescente, na constituição de todos os ecossistemas da biosfera. Isto vem, se perdurando até hoje, depois de terem transcorridos bilhões de anos, e se prolongará por muito mais, certamente até no final dos tempos e de uma forma cada vez mais acentuada. Pois é crescente a taxa de evaporação em todos os ecossistemas e principalmente em processo de desertificação, como nos sertões do nordeste do Brasil, região esta, que sua evaporação média anual é de 3 000 mm/m² de espelho d’água e que, aliás, na maioria das vezes não forma nenhum milímetro de chuva.


Para se compreender melhor esta questão, será preciso que se adentre aos pormenores da umidade do ar. A água, sob a forma de vapor ou de gotículas, está sempre presente na atmosfera. Uma das formas de constatar isso é observar o orvalho que muitas vezes cobre a vegetação de manhã, principalmente nos dias frios.

O ar tem capacidade para conter um limite de vapor de água. Quando este limite é atingido, o ar fica saturado, isto é “cheio”. O ar quente consegue conter mais vapor de água do que o ar frio. Se a temperatura do ar saturado diminuir, o excesso de vapor que esse ar contém se condensa, isto é, passa para o estado líquido. A condensação do vapor de água da origem às diferentes formas de precipitação: orvalho, neve, granizo, geada e chuva.

Devemos saber também mais sobre umidade relativa do ar, que é a relação da quantidade de vapor de água (calculada em gramas por metro cúbico de ar) com o volume e a temperatura da atmosfera de um determinado lugar. Por exemplo: em uma cidade cuja temperatura é de 20ºC, o ar fica saturado ao atingir 17 gramas de vapor água por metro cúbico (17g/m³). Neste caso, a umidade relativa do ar atingiu 100%. Quando o ar atinge o seu ponto de saturação, ocorrem as precipitações, principalmente as chuvas.


Em qualquer lugar da superfície terrestre, existe umidade no ar. Não existe ar totalmente seco, a não ser em laboratório. Quando a umidade do ar esta muito baixa, como em áreas desérticas ou em lugares como Brasília, capital do Brasil, em determinados meses do ano, dificilmente chove, mesmo existindo intensa evaporação.Portanto, é percebível que os climas de regiões desérticas, semidesérticas e as que se encontram em processo de desertificação (que são muitas), absorvem muita água dos seus ecossistemas, através da evaporação (que é intensa), que, na maioria das vezes, não retornam mais ao contexto geral da massa hídrica depositada na superfície terrestre. E sim, só atenuando um pouco a climatologia seca de seus respectivos ecossistemas, aumenta um pouco a umidade relativa do ar (que em geral é baixa), que dificilmente forma chuva, a não ser em estação chuvosa.

E o pior desta crescente evaporação em muitos ecossistemas, é que só faz diminuir (e muito) a água doce disponível na face da terra. E que, aliás, dos 100% desta massa hídrica, só 3% desta água é doce e, mesmo assim, 2% se encontram congeladas nas geleiras polares, geleiras continentais e geleiras de montanhas, e que somente 1% desta água doce se encontra distribuída na face da Terra, através dos rios, lagos, lagoas, lençóis freáticos, represas, açudes, etc., por sinal, mal distribuída, pois, só o Brasil detém: 11,6%.

E mais: existem muitos fatores que contribuíram e contribuem ainda com a variabilidade da hidrosfera ao longo das “eras”. Se fossem abordá-los e estudá-los profundamente, dariam inúmeras teses de doutorado. Mas vamos ao trivial. Partimos da Premissa de Lavoisier que diz: “Na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”. Então, a própria natureza terrestre, nos primórdios de sua formação, usou, de forma laboriosa e gradual, a sua massa hídrica, já então depositada definitivamente na superfície terrestre para constituir a sua biosfera e se perpetuar dentro do tempo que é de direito, perante as leis cosmológicas e geofísicas. Naturalmente, esta autotransformação fez com que a massa hídrica terrestre perdesse e ainda perde (e como perde!) massa para formação e manutenção da biomassa terrestre. Ou seja, transformou e ainda transforma, em parte, massa hídrica em biomassa, que é a totalidade de toda massa biológica (especialmente vegetal) de todos os ecossistemas, incluindo, também, toda biodiversidade de seres vivos (animais), inclusive o homem.

Deve ressaltar-se que esta variabilidade da hidrosfera (pequeníssima diminuição, resguardada as devidas proporções), que, aliás, ao meu ver, é uma gota d’água retirada dos oceanos, nunca afetou e nunca jamais afetará a climatologia do meio ambiente global de permanente umidade do ar. Pelo contrário, foi justamente essa parcela da hidrosfera que formou e mantém o clima terrestre e que, por sinal, no princípio, era saturada e que, hoje, é um clima de umidade relativa e de crescente diminuição desta relatividade.

Isto decorreu e decorre dos fenômenos metamorfógicos da própria natureza, como a diminuição gradativa do vulcanismo, principalmente as atividades vulcânicas submersas nos oceanos, e o montanhismo decorrentes dos deslocamentos das placas tectônicas, que formou na Era Cenozóica (Era Geológica atual), as grandes cadeias de montanhas, que impede a passagem das chuvas, donde, já foi definido então, alguns desertos, como o deserto do Gobi, na Mongólia e Nordeste da China, entre outros. Ao longo das eras e finalmente agora, na idade contemporânea, é o causado e acelerado pelo homem, como por exemplo: desmatamentos de matas, florestas e a crescente urbanização... etc. É bom lembrar, que estas referidas questões mencionadas acima, são abordadas e comentadas com melhor clareza em outros capítulos.

Finalmente, deve-se ressaltar também, que a massa hídrica é uma fonte inesgotável e inabalável* e quase eterna, pois perdurará repousando na superfície terrestre de forma congelada (é claro), até mesmo depois da morte do nosso sistema solar. Não terá eternidade (a massa hídrica terrestre) porque será dissipada (desintegrada) ao longo dessa eternidade, pelas intempéries cosmológicas. Ou, então, fará parte de um novo universo (cosmo), caso ocorra um novo Big Bang.


EXTRAÍDO DO LIVRO:
ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA....
www.aguapss.rg3.net

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" PEDRO SEVERINO DE SOUSA
"

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

COSMOLOGIA: TEORIAS E HIPÓTESES...

GALÁXIA ANDRÔMEDA
VÍDEOS SOBRE...

O UNIVERSO VISTO PELO TELESCÓPIO HUBLLE


A Origem do Planeta Terra – Documentario



DENTRO DOS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR...ENTRE ELES...SABER SE EXISTIRAM E/OU EXISTIRÃO O CICLO HIDROLÓGICO?...

Para se entender um pouco do comportamento astrofísico dos planetas do sistema solar... É preciso que se adentre ao conhecimento cosmológico... É interessante, fazer uma analogia da teoria (hipótese) do Big Bang – a teoria do nascimento do universo que é mais amplamente aceita. Declara que toda a matéria e energia do universo foram criadas numa única explosão colossal, ocorrida entre 15 à 20 bilhões de anos atrás...
Depois disso, a massa cósmica de matéria dispersa tornou-se não uniforme e começou a coalescer para formar estrelas e galáxias...Uma das evidências para a teoria do (Big Bang), é o desvio para o “vermelho” das galáxias mais distantes, que mostra que o universo ainda está se expandindo...Os cientistas não sabem se esta expansão do universo vai continuar para sempre... A teoria do “Universo Oscilante”, afirma que a expansão vai parar por causa da atração gravitacional mútua de toda a matéria. Depois o universo vai contrair-se até atingir um volume infinitamente pequeno o ocorrerá, então um novo (Big Bang) e nascerá, um novo universo – possivelmente com diferentes leis de física...Partindo, destes pressupostos, viajamos no túnel do tempo, para esta suposta formação (origem) do universo, referente a nossa galáxia (Via Láctea), especificamente nosso “Sistema Solar”...


Há, portanto 18 bilhões de anos atrás provavelmente, (segundo, alguns cientistas) era da formação do universo, o sol (astro rei) do nosso sistema solar, que compreende; os planetas: ex- Plutão(pois, perdeu a patente de planeta ) Netuno, Urano, Saturno, Júpiter, marte, terra, Vênus e mercúrio...

É evidente que o sol, que obtém hoje sua energia de reações de fusão nuclear, que ocorrem no núcleo, onde a temperatura atinge cerca de 15.000.000oC (Quinze milhões de graus Celsius), convertendo a cada segundo um valor estimado de 600 milhões de toneladas de hidrogênio em Helio. A face visível do SOL:A fotosfera, com uma temperatura de cerca de 5.500oC (cinco mil e quinhentos graus Celsius), é um verdadeiro imenso caldeirão fervente que emite, através dos seus raios solares, luz, energia e calor para todo o sistema solar e seus respectivos planetas, mencionados acima.Logicamente, há 18(dezoito Bilhões) de anos atrás, certamente, as atividades fusão nuclear do sol eram muito mais intensas, então emitia muito mais energia, luz e calor para o seu sistema solar...

Donde se deduz, que o planeta terra, por ser o terceiro planeta em órbita na ordem de aproximação, nesta “ERA” mencionada acima, era uma “massa incandescente”, um verdadeiro, imenso caldeirão em ebulição, que até mesmo, as atividades vulcânicas, eram de uma magnitude plena, que fazia do nosso planeta Terra, um “Micro-Sol...” Corroborando com estahipótese, existe teoria, (tese cientifica), que defende a tese de que o planeta Terra e demais planetas do sistema solar, são massa (matéria), desgarradas do sol na época da grande explosão colossal do Big Bang...

Portanto, obviamente, logo posteriormente, a formação do nosso Sistema Solar Não havia condições de existirem vidas, quer vegetais, animais, e humanas em nosso planeta Terra, pois, os elementos químicos que compõem a atmosfera terrestre (hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e outros), estavam numa verdadeira ebulição, não havendo, por exemplo, mínimas condições da composição da água(H2O)...Ou melhor, o seu ciclo hidrológico...

A partir dessas premissas e de que também, o elemento químico mais abundante no universo ser o hidrogênio, o principal, componente da composição da água (H2O)... Levanta-se a hipótese, que tese, todos os planetas do nosso, Sistema Solar, de Plutão até MARTE, ou seja, Plutão, Netuno, Urano, Saturno, Júpiter e Marte... Poderia ter existido o seu ciclo hidrológico...Entretanto, para qualquer corpo celeste(os planetas mencionados acima, inclusive os planetas Venus e Mercúrio), neste caso, dentro do Sistema Solar da nossa “Galáxia Via Láctea”...
Para que se tenha e já teve ou terá seu ciclo hidrológico...Como o ciclo hidrológico do Planeta terra... Seria e/ou será preciso... Que todos estes citados “Planetas”... Tivesse dimensão equivalente astrofísica...As dimensões astrofísicas, como ao do Planeta Terra...Aonde todos sabem...Que o planeta Terra... Possui o seu ciclo hidrológico...Hoje na “Era Geológica atual...O Planeta terra tem seu ciclo hidrológico... Devido possui a massa, ou melhor, o tamanho da Terra é de 5.9743 ×1024 kg...Possuir o movimento de rotação de 23 horas 56 minutos 4 segundos e 9 centésimos. (23h56m04,09)...

E ter o Eixo inclinadode aproxidamente 23 graus AngularE Ter o Movimento de Translação de aproximadamete 365 diasAonde se define as 4(quatro) Estações: Verão, Outuno, Inverno e Privavera...E receber Energia e Calor do Sol...Para se ter uma “Atmosfera”... Adequada...Funcionando dentro de um “Efeito Estufa”...Para se ter seu ciclo Hidrológico....E por consequência, o ciclo da vida...Então, partindo dessas premisas abordadas acima, segundo, a literatura astronomica, só “O Planeta Marte”...Dentro do Sistema SolarMarte posssui dimensões astofisicas semelhates ao Planeta Terra...

Partindo destes pressuspostos...Então vamos vê em quais caracteristicas fisicas se assemelham Marte com a Terra:Tamanho da grandeza da massa do Planeta Terra é ligeiramente maior do que o Planeta Marte. A massa de Marte é de 6,4185×1023 kg...E da Terra é de 5,9743 ×1024 kg...Pelo visto de tamanho quase equivalentes...Concernente as suas inclinações aos seus planos de inclinação dos seus Eixos...A Terra tem inclinação axial deInclinação axial:23,45°Já Marte de: Inclinação axial:25,19°O movimento de Rotação da Terra: dura 23 horas, 56 minutos e 4,09 segundos, o que equivale a um dia sideral... A duração do dia em Marte (sol) é pouco diferente do da Terra e é de 24 horas, 39 minutos e 35 segundos .E finalmentre sobre o movimento de Translação da Terra e de Marte:

PLANETATERRA:

O movimento de translação da Terra, efetuado ao redor do Sol, leva 365 dias e 6 horas solares médios - o que equivale a um ano sideral. A Terra tem um satélite natural, a Lua, que completa uma volta em torno do planeta a cada 27,3 dias.

PLANETA MARTE:

Marte tem estações do ano, mas estas duram o dobro das estações na Terra; o ano marciano é também o dobro do terrestre (cerca de 1 ano e 11 meses terrestres)...Devido o planeta Marte tem o dobro da distância da terra em relação ao sol...Enquanto que os outros demais Planetas do Sistme Solar... Plutão, Netuno, Satuno, Jupiter, Venus e Mercúrio... Possuem dimensões “Astrofisicas”, completamente diferenciada do Planeta Terra...Ou é “Grande” demais(Jupiter, Saturno , Netuno e Urano)...Ou é pequeno de mais(Plutão e Mercúrio)...Excetuando o *Planeta Venus...Que tem“Dimensôes” parecida com a Terra...

Agora, entretanto, dentro de uma “Analogia”... Mais “Fundamentada”... Do “Ciclo Hidrologico” da Terra...Deve-se ressaltar, afora outros fatores determinantes do seu Ciclo Hidrológico...Como por exemplo, de receber “Energia e Calor” do “Sol”... E devido, essencialmente, da Terra...Hoje(Idade Geologica atual)...Possui uma “Atmosfera”... “Adequada” ...De “Efeito Estufa”...Que é a sua “Força Propulsora”... Para possuir seu ciclo hidrológico...E o fator preponderante de tudo isto...Ou melhor, do ciclo hidrológico da Terra...Ao meu vê, não é nada mais...Ou nada menos...Do que a “ Força Gravitacional Mútua da Matéria”...Oriundo do “Sistema Solar”...

Então... Como explicar isto?

Entretanto, mesmo não sendo um especialista no assunto sobre questões astronomicas... Porém, percebe-se que, dentro dos principios básicos das leis cosmológicas, sempre vai atuar a “Força Gravitacional Mútua da matéria” (Isaac Newton )...Donde se conceitua:A Gravitação universal é a força de atração que age entre todos os objetos por causa da sua massa, isto é, a quantidade de matéria de que são constituídos. A gravitação mantém o universo unido. Por exemplo, ela mantém juntos os gases quentes no sol e faz os planetas permanecerem em suas órbitas. A gravidade da Lua causa as marés oceânicas na terra. Por causa da gravitação, os objetos sobre a terra são atraídos em sua direção. A atração física que um planeta exerce sobre os objetos próximos é denominada força dagravidade. A lei da gravitação universal foi formulada pelo físico inglês Sir Isaac Newton em sua obra Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, publicada em 1687, que descreve a lei da gravitação universal e as Leis de Newton — as três leis dos corpos em movimento que assentaram-se como fundamento da mecânica clássica.
Fonte:http://pt.wikipedia.org
Então, partindo destes preceitos cosmológicos...

É dedutível que o ciclo hidrológico da Terra...Decorre, essencialmente, devido a Terra se encontrar posicionada numa localização do sistema solar da via láctea...Aonde, certamente, “Existem”, uma “Interação”...Da “Lei” da “Gravitação Universal”... Donde, logicamente, impulsiona o ciclo hidrológico da Terra... Devido sua massa gravitacional, ser peculiar para tal...Pormenorizando tudo isto... Se existem e/ou existirão...Ciclo hidrológico nos outros planetas do sistema solar...É salutar, se fazer algumas considraçãoes...

Considerando que um “Pingo D’Água” de chuva peesa 10gramas aqui na terra...O mesmo “PINGO D’ÁGUA... Como por exemplo, pesaria no planeta Júpiter...Considerando que o planeta Júpiter é 1.300(hum mil e trezentos) vezes maior do que a Terra...Mesmo apesar de que, o Planeta Júpiter possui uma formação gasosa e toda sua massa só ser maior 2,5 maior do que o Planeta Terra...Todavia, ainda um pingo da água lá Júpiter pesaria 25 gramas...Neste caso, incompatível para se possuir o seu ciclo hidrológico...Pois, sendo assim, inexistindo evaporação...Um caso inverso ao planeta Júpiter...É sobre as condições astrofísicas gravitacional da “Lua”...Como quase todo mundo já sabe...Que a Lua é 4(quatro) vezes menor do a Terra...Neste caso, um pingo da água na lua de 10gramas...Só pesa 2(duas) gramas...E devido a força gravitacional na lua ser quase nula...Se dissipam as precipitações chuvosas na lua...Incorrendo o seu ciclo hidrológico...

Diante de todos estes pressupostos, preceitos e leis cosmológicas...Abordados acima, em suma , conclui que entre os Planetas Sistema Solar(Plutão,Netuno, Urano, Saturno,Júpiter, Marte, Terra, Venus e Mercúrio)...Logicamente, exceto, a Terra...Só o planeta Marte...Em “Era”...Outrora há Bilhões de anos atrás...Aonde o Sol...Emitia mais calor e energia para o seu sistema solar...Possivelmente , teve o seu ciclo hidrológico...Entretanto, hoje, certamente, devido o Sol ter diminuído emissão de calor e energia para o sistema solar... Encontra-se com temperatura bem abaixo de zero grau Celsius... Incompatível com uma formação de um ciclo hidrológico...No entanto, o *Planeta Vênus, numa “Era” Geologica futura... Ou seja, milhões e milhões ou bilhões de anos para frente... Aonde o Sol, diminuirá a sua emissão de calor e energia...O Planeta Venus, entrará numa evolução de uma atmosfera...Como se encontra o Planeta Terra hoje...

Apesar de que o planeta Vênus, possuir tamanho, ou seja massa(95%) em comparação com o tamanho da terra...E ter o movimento de translação de 224 dias... Por Ano...Porém, possui o movimento de rotação de 243 dias...Aonde na terra, só são 24 horas...Além de não quase não possuir inclinação axial( 0,01% )...Aode se define as estações do ano...Tendo portanto, um eterno verão...Condições estas... Também, incompatíveis a possuir um ciclo hidrológico...

Todavia, o “Cosmo”, conhecido popularmente, como o “Universo” Aonde existem mias de cem bilhões de galáxias, onde cada galáxia dessa possuir milhares e milhares de sistema solares .. Deve, certamente, dentro dessa infinidade de planetas... Deste Mundo Galáctico... ”Existirem infinidades de “Planetas”...Na mesma condições da Terra de possuírem o seu ciclo Hidrológico...Conseqüentemente, o ciclo da vida...Ainda não se sabe...Se tudo isto perdurará eternamente sendo assim, no universo...Mas, provavelmente, o ciclo hidrológico, existe em outros sistemas solares, através de centenas de bilhões de galáxias existente no universo e até mesmo em outro sistema solares da nossa Via Láctea. Portanto, seria grande desperdício de espaço no universo, caso não existissem, vidas(leia ciclo hidrológico) fora da terra (Carl Sagan)..E como também o elemento químico mais abundante ser o hidrogênio o principal componente da composição da água (H2O)...

Então, basta que qualquer corpo celeste esteja em órbita de um sol e receba: luz, energia e calor para ter uma atmosfera suficientemente para suscitar o ciclo da água e conseqüentemente o ciclo da vida... E que, segundo, a astronomia se o universo for infinito, sua expansão se dará por toda a eternidade e que também seus números de galáxias são infinitamente incalculáveis... Decorrente disto a cada instante (considerando o tempo geológico), morrem velhas galáxias e nascem novas galáxias, isto é, a dinâmica do universo expansivo...Mas, segundo, a teoria do universo oscilante, afirma que a expansão vai parar por causa da atração gravitacional mútua de toda matéria. Depois, o universo, vai contraísse até atingir um volume infinitamente pequeno, ocorrerá então, um novo (BIG BANG) e nascerá um novo universo, possivelmente com diferentes leis de física...

PEDRO SEVERINO DE SOUSA
ESCRITOR DO LIVRO:
ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA
www.pedroseverino.xpg.com.br
JOÃO PESSOA(PB), 23.08.2008