domingo, 3 de dezembro de 2017

Por que das diversidades de ‘Climas’... Dentro do ‘Planeta Terra’?





Por que das diversidades de ‘Climas’...
Dentro do ‘Planeta Terra’?


Sabe-se que dentro da ‘Grandeza Cosmológica’...Que o Planeta Terra está contido...A ‘Terra’, não passa de um ‘Grão de Areia’...Em ‘Suspensão no Universo’!...E o ‘Sol’, o nosso ‘Astro Rei’...Emite ‘Calor...E Energia’...’Igualmente’ para todo ‘Sistema Solar’...Da nossa ‘Galáxia’...A ‘Via Láctea’...Entretanto, em conseqüência de fatores variados, a diversidade climática da ‘Terra’... É muito grande... Dentre eles, destaca-se a fisionomia geográfica, a extensão territorial dos ‘Continentes...



Os seus relevos e a dinâmica das massas de ar...Este último fator é de suma importância porque atua diretamente tanto na temperatura quanto na pluviosidade, provocando as diferenciações climáticas regionais continentais espalhadas pelo o Mundo afora...As massas de ar que interferem mais diretamente são a ‘Equatorial’ (continentais e oceânicas), a tropical (continentais e oceânicas) e as ‘Polares Oceânicas’...Então diante, destas inúmeras ‘Variáveis Climáticas’...O Planeta Terra, possui ‘Diversos Climas Regionais...

Agora, entretanto,  mesmo dentro de alguns ‘Climas Microrregionais’...Existem ‘Pluviosidades Diferenciadas’...Como por exemplos...Nas ‘Ilhas do Havaí(EUA)...Tem local que chove 11.000mm...Enquanto que, em outras localidades desta ‘Ilhas  Havaí(EUA)...Só chove 450mm...Então, como explicar isto?...
No ensejo assista a esse vídeo:
Pedro Severino Entrevista Revista Nordeste.

Diante disto... Ao meu ver...Existem outros exemplos:

1 – Mar Morto:
Tudo Sobre o Mar Morto

Lago de sal situado na fronteira com a Jordânia, a Leste e Israel e Oeste da Cisjordânia. Sua superfície e margens estão 423 metros (1.388 pés) abaixo do nível do mar, mais baixo da altitude da Terra. Ele possui 377m de profundidade, o mais profundo lago de hipersalina do mundo. Com 33,7% de salinidade, é também um dos mais salgados corpos mundiais de água.

Lago de sal situado na fronteira com a Jordânia, a Leste e Israel e Oeste da Cisjordânia. Sua superfície e margens estão 423 metros (1.388 pés) abaixo do nível do mar, mais baixo da altitude da Terra. Ele possui 377m de profundidade, o mais profundo lago de hipersalina do mundo. Com 33,7% de salinidade, é também um dos mais salgados corpos mundiais de água.



A chuva é quase 1.000 mm por ano na parte norte do Mar Morto, e apenas 50 mm na parte sul. A zona de aridez formou o efeito das colinas da Judéia. O planalto Leste do Mar Morto recebe mais chuva do que o Mar Morto em si. Ao oeste, as Colinas da Judéia sobem menos fortemente e são muito mais baixas do que as montanhas a Leste. Ao longo do lado Sudoeste acontece a formação chamada de Monte Sodoma.
História Natural do Mar Morto
Há duas hipóteses em disputa sobre a origem da baixa altitude do Mar Morto. A hipótese mais velha é que ele se encontra em uma zona de verdade. A hipótese moderna sugere que a bacia do Mar Morto representa consequência da descontinuidade ao longo do Mar Morto, criando uma extensão da crosta com subsidência.
O vale do rio Jordão foi repetidamente inundado por águas do Mar Mediterrâneo. As águas formaram baía estreita e torta, que foram ligadas ao mar através do que é agora o Vale de Jezreel. As inundações do iam e vinham, variando conforme longa escala de mudança climática. Foram depositadas camas de sal com 3 km de espessura. Aproximadamente dois milhões de anos atrás, a terra entre o Vale do Rift e do Mar Mediterrâneo aumentou a tal ponto que o mar já não podia inundar da área. Assim, a longa baía se tornou um lago.

Transposição de água do mar Vermelho pode salvar mar Morto da extinção
ttps://www.curioso.blog.br/post/transposicao-agua-mar-vermelho-salvar-mar-morto-extincao/

Pensa que só no Brasil há projetos polêmicos de transposição? No Oriente Médio, um acordo recém-assinado que prevê a transposição de água do mar Vermelho para o mar Morto também está dando o que falar.
Tudo começou há alguns anos com a constatação de que o mar Morto está fazendo jus ao nome e, até 2050, pode desaparecer para sempre. Considerado a maior depressão do planeta, o lago passa por um processo acelerado de evaporação. Em 40 anos, seu volume de água caiu dois terços – e essa perda pode se intensificar, à medida que a temperatura na região aumentar por conta do aquecimento global.
2 - O PORQUÊ DA MICRORREGIÃO DE CAJAZEIRAS NA PARAÍBA... AINDA SER CHUVOSO?

Partindo de pressupostos (se conjectura... Pois, não existe “Estudo Científico”...Para defender a Tese)...De que o ciclo hidrológico, ou seja, todas as chuvas dos ecossistemas terrestre, decorre oriundo do calor do interior do magma terrestre...Além, de todas as intempéries da natureza terrestre.
Entretanto, ao meu vê, quando vêm ocorrer uma maior intensidade de calor oriundo do interior da terra. Aonde vem aumentar as atividades vulcânicas continentais e submersas nos mares e oceanos...Além, de aumentar também, uma maior intensidades das colisões das placas tectônicas...Que vêm por conseqüências, intensificar, os abalos sísmicos (terremotos, maremotos e tsunamis).
Afora também, de aumentar a evapotranspiração...Decorrente do aumento do calor do lençol freático(água subterrânea)... Decorrente  do calor do interior do magma terrestre... Devido encontrar camadas de combustão favorável ao aumento deste calor, oriundo do magma do interior da terra...Exemplo, jazidas de petróleos espalhadas pelos  mundo inteiro, exemplo, as jazidas do pré-sal brasileiro, vide link sobre 

(OS PROVÁVEIS IMPACTOS DA EXPLORAÇÃO DO PRÉ-SAL NO MEIO AMBIENTE).


Partindo de pressupostos (se conjectura... Pois, não existe “Estudo Científico”...Para defender a Tese)...De que o ciclo hidrológico, ou seja, todas as chuvas dos ecossistemas terrestre, decorre oriundo do calor do interior do magma terrestre...Além, de todas as intempéries da natureza terrestre. 
Entretanto, ao meu vê, quando vêm ocorrer uma maior intensidade de calor oriundo do interior da terra. Aonde vem aumentar as atividades vulcânicas continentais e submersas nos mares e oceanos...Além, de aumentar também, uma maior intensidades das colisões das placas tectônicas...Que vêm por conseqüências, intensificar, os abalos sísmicos (terremotos, maremotos e tsunamis).
Afora também, de aumentar a evapotranspiração...Decorrente do aumento do calor do lençol freático(água subterrânea)... Decorrente  do calor do interior do magma terrestre... Devido encontrar camadas de combustão favorável ao aumento deste calor, oriundo do magma do interior da terra...Exemplo, jazidas de petróleos espalhadas pelos  mundo inteiro, exemplo, as jazidas do pré-sal brasileiro, vide link sobre http://pedroseverinoonline.blogspot.com.br/2011/01/os-provaveis-impactos-da-exploracao-do.html

(OS PROVÁVEIS IMPACTOS DA EXPLORAÇÃO DO PRÉ-SAL NO MEIO AMBIENTE).


E aquecer mais as águas dos mares e oceanos... E a evapotranspiração nos continentes...Decorrente do aquecimento das águas  dos aqüíferos e todos os lençóis freáticos existentes na hidrosfera terrestre. Favorecendo as evapotranspirações continentais...E conseqüentemente, favorecendo a formação de chuvas.
Uma inconteste prova de que o aumento do calor do lençol freático(água subterrânea) vêm aumentar a evapotranspiração. É a microrregião de Cajazeiras-PB, que compreende os municípios de Cachoeira dos Índios, Cajazeiras, Bom Jesus e Santa Helena,  localizados no Sertão da Paraíba...No extremo oeste divisa com Estado do Ceará...Pois, segundo, série histórica de monitoramento de índices de chuvas da AESA(Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba)...Deste 1995 até 2012. Mostra os  altos índices de chuvas nesta mencionada microrregião de Cajazeiras.
Então diante disto, abordado anteriormente, vamos a série histórica de monitoramento de índices de chuvas da AESA, deste 1995 até 2012. Para se mostrar esta realidade dos altos índices de chuvas nesta microrregião de Cajazeiras.

Eis os anos... E seus respectivos  índices de chuvas:
1995 - Cajazeiras (961,9mm)
1996 - Cajazeiras/Eng. Ávidos (1.382,5mm)
1997 - Cajazeiras (1.151,3mm )
1998 - Cachoeira dos Índios/Balanços (683,2)
1999 - Cajazeiras/Eng. Ávidos (1.169,0mm )
2000- Bom Jesus (1.386,2mm )

2001 - Cachoeira dos Índios/Balanços  (902,9mm )
2002 - Bom Jesus (1.011,0mm )
2003 - Cajazeiras/Lagoa do Arroz (1.005,6mm )
2004 – Bom Jesus (1.308,5mm  )
2005 - Cajazeiras/Lagoa do Arroz (830,2mm)
2006 - Cajazeiras (1.232,8mm)
2007 - Cajazeiras (885,0mm)
2008 - Cajazeiras (1.824,0mm)
2009 - Cajazeiras (1.535,6mm )
2010  - Cajazeiras (792,5mm)
2011   -  Cajazeiras (1.723,0mm)
*2012 -Cajazeiras (525,7mm )* Segundo, a grande mídia nacional, um dos anos mais seco...Dos últimos 40 anos...Aqui no semi-árido do Nordeste do Brasil.

Fonte: AESA- Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba. http://site2.aesa.pb.gov.br/aesa/monitoramentoPluviometria.do?metodo=listarAnosChuvasAnuais

Pelo visto, índices estes, relacionados acima... Como
 2004 – Bom Jesus (1.308,5mm).
 2006 -  Cajazeiras (1.232,8mm).
 2008 -  Cajazeiras (1.824,0mm).
 2009 -  Cajazeiras (1.535,6mm).
 2011   -  Cajazeiras (1.723,0mm).

Gira(mais ou menos ) entorno da média pluviométrica do litoral Nordeste do Brasil...Que é de 1.630,7mm

Aqui em ordem alfabética, relacionados(suas respectivas médias pluviométricas no litoral   do Nordeste por Estado):
Aracaju(SE) – 1.590mm
João Pessoa (PB) - 1.745,83mm
Fortaleza(CE ) – 1.600mm
Foz do rio Parnaiba-(PI) – 1.600mm
Maceió(AL) – 1.677,2mm
Natal(RN) –  1.551,7 mm
São Luis (MA) – 1.650mm.

·         Neste balanço hidrológico, sobre os índices pluviômetros do litoral nordestino, exclui  Recife(PE) -  2.458 mm e Salvador(BA) – 2.100mm. aonde farei comentários à parte, logo abaixo:

Comentário à parte:


·         Recife(PE) -  2.458 mm...Recife, conhecida pela Veneza Brasileira...  Por se localizar entre as fozes do rios Capibaribe e Beberibe...formando uma cadeia de mangues e estuários...Susceptíveis, a intensa evapotranspiração...Corroborando com tudo...Por conseqüência, como efeito dominó...Veio formar sua zona da mata...Aumentando ainda mais, a evapotranspiração...formadora de intensas chuvas no litoral Pernambucano.



Salvador(BA) – 2.100mm...Por estar circundado pelo o oceano Atlântico...E principalmente, pela  “Baia de todos os Santos”...Onde esta referida “Baia de todos os Santos...Possuir suas águas, permanentemente, mansas e mornas(temperatura média de  temperatura média de 24,5 graus centígrados)... Com abundante vegetação tropical em seu entorno...Suscetível a intensa evapotranpiração...Formando o recôncavo baiano(o Recôncavo baiano é a região geográfica localizada em torno da Baía de Todos-os-Santos, abrangendo não só o litoral mas também toda a região do interior circundante à Baía.
O Recôncavo baiano é a região geográfica localizada em torno da Baía de Todos-os-Santos, abrangendo não só o litoral mas também toda a região do interior circundante à Baía.


                                  Mapa da Baía de Todos os Santos

O Recôncavo inclui a Região Metropolitana de Salvador, onde está a capital do estado da Bahia, Salvador. As outras cidades mais importantes são: Santo Antônio de Jesus, Candeias, São Francisco do Conde, Madre de Deus, Santo Amaro, Cachoeira, São Félix, Maragojipe e Cruz das Almas.A região é considerada muito rica em petróleo. Com índice pluviométrico alto, de entorno de 1.600mm...considerado alto...Por ser uma microrregião, encravada em pleno semi-árido do Nordeste do Brasil.

Então, diante desta realidade de alto índices de chuvas na microrregião de Cajazeiras, pelo visto, na série histórica de monitoramento de índices de chuvas da AESA, deste 1995 até 2012...

Indubitavelmente,  vem se  levantar o questionamento...

(O PORQUÊ DA MICRORREGIÃO DE CAJAZEIRAS NA PARAÍBA...
AINDA SER CHUVOSO?)

Considerando que o “Ciclo hidrológico”, for mesmo, decorrente do calor oriundo do magma interior da terra, como imagino, pois, ainda não existe “Tese Cientifica”... Aonde este referido fenômeno da intempérie da natureza... Que por conseqüência, ocorrem os abalos sísmicos (terremotos, maremotos, tsunamis, atividades vulcânicas, entre outros fenômenos naturais)...Formador do ciclo hidrológico...Está mais do que confirmado....( O PORQUÊ DA MICRORREGIÃO DE CAJAZEIRAS NA PARAÍBA...
AINDA SER CHUVOSO).



Tudo isto abordado anteriormente,( O PORQUÊ DA MICRORREGIÃO DE CAJAZEIRAS NA PARAÍBA...AINDA SER CHUVOSO)...É  por que, a microrregião de  Cajazeiras - PB, está encravada literalmente em cima do ainda abundantes lençol freático  das nascentes nas  sub-bacias  dos rios : Alto Piranhas e  do Rio do Peixe, sub-bacias estas pertencentes a Bacia Hidrográfica do Rio Piancó(Resolução 399/2004, ANA - Agência Nacional de águas)...Estas respectivas nascentes das  sub-bacias dos rio alto Piranhas e do rio do peixe...Por  possuírem  um relevo, o melhor, os sub-leitos de seus relevos com formação geológicas com caracterização arenosa...Além, do que, o Açude eng. Ávidos, segundo, Segundo o engenheiro, a parede da barragem de Boqueirão foi construída em cima de uma falha tectônica que tem provocado diversas fraturas já detectadas inclusive pelo DNOCS como rachaduras, buracos e lesões que demonstram os problemas gerados pela pressão da água na parede do manancial.

O fato do DNOCS liberar constantemente as comportas evitando que a capacidade da barragem chegue próximo do máximo, comprovam que o órgão tem conhecimento dos perigos que corre o açude e principalmente de algumas cidades, distritos e comunidades da região como Sousa, e São Gonçalo por exemplo, que poderiam desaparecer caso uma catástrofe aconteça, disse o engenheiro.

“Como é que um estado que é carente de água pode se dar ao luxo de desperdiçar cerca de 100 milhões de metros cúbicos, como se vem fazendo nos últimos vinte anos? Indagou o engenheiro, insinuando que a atitude tomada pelo DNOCS nos últimos tempos já são baseadas nessa teoria de que o açude não suportaria uma capacidade próxima do máximo, vindo a arrombar.

Dr. Catonho Braga conclamou a população que cobre providências por parte dos governos e torcer para que o pior não aconteça antes.




Não é a toa que a própria  “Serra”...Que as circundam leva o nome de “Serra da Areia”...Pelo visto, abordado acima, aumenta em muito a  infiltração das chuvas nesta microrregião de Cajazeiras...E conseqüentemente, favorecendo a evapotranspiração, favorável a formação de chuvas...E além do mais, partindo do pressuposto, que a existência de jazidas petrolíferas, serve de combustão para se aumentar o calor oriundo do magma do interior da terra... E esta referida microrregião de Cajazeiras...É literalmente, circundada pela pré-existente(pois, ainda está em estudo) a área petrolífera das Várzeas de Sousa...localizada nas nascentes da sub-bacia do Rio do Peixe...Entre os municípios de Bom Jesus-PB e Santa Helena-PB.

Diante de todo isto, abordados acima. Podes afirmar que:

A MICRORREGIÃO DE CAJAZEIRAS NA PARAÍBA...
AINDA É CHUVOSO....



P.S( PÓS ESCRITO): E se existem outras localidades no Semi-árido do Nordeste Brasil, similares a  microrregião de Cajazeiras. Não será mera coincidência. E sim, similaridades... Em Causas e efeitos.  



DO ESCRITOR:
PEDRO SEVERINO DE SOUSA
CONTATO: (83)96657984
JOÃO PESSOA( PB), 12.05.2012

domingo, 19 de novembro de 2017

Uma ‘Analogia do La Niña’... Para ‘Quadra chuvosa 2018... Para o Nordeste.



Uma ‘Analogia do La Niña’...
Para ‘Quadra chuvosa 2018...
Para o Nordeste.

Segundo, Raul Fritz B. Teixeira
https://www.facebook.com/raulfritz.teixeira


1- A mancha azul, na figura, em torno do equador do oceano Pacífico indica um fenômeno oceano-atmosfera, que iniciou recentemente, do tipo LA NIÑA (que pode ajudar no incremento das precipitações sobre o norte do Nordeste no seu período chuvoso principal). A figura mostra as médias, das últimas quatro semanas, de anomalias de temperaturas da superfície do oceano Pacífico. vêem anomalias negativas (temperaturas abaixo da média) evidenciando a La Niña... Na outra figura, o índice médio, também das últimas quatro semanas e da região 3.4 do Pacífico equatorial (principal região que caracteriza os fenômenos El Niño e La Niña), apresentou uma anomalia de -0,8 Celsius. Tecnicamente, a intensidade do fenômeno só pode ser indicada, por meio do índice médio da região 3.4, após três períodos consecutivos de três meses superpostos (exemplo: os trimestres OND, NDJ e DJF). Se o índice ficar entre -0,5 e -0,9, no período, tem-se La Niña fraca. Se ele se apresentar entre -1,0 e -1,4, tem-se La Niña moderada. Entre -1,5 e -1,9 tem-se La Niña forte, e acima de -1,9 La Niña muito forte. Então, para a atual La Niña ainda não pode ser caracterizada a sua intensidade. Se ela continuar com anomalias da ordem que vem apresentando, poderá vir a caracterizar uma La Niña fraca.


2- No campo médio de anomalias de temperaturas da superfície do mar e de vento à superfície, para março, abril e maio de 2009, pôde-se ver um resfriamento residual (próximo à costa oeste da América do Sul) de uma La Niña que atuou até março, e o Dipolo do Atlântico tropical (nos retângulos) favorável a chuvas, bem destacado (mais frio no norte e mais quente no sul). A convergência de ventos sobre águas do Atlântico tropical sul um pouco mais aquecidas que o normal, próximo à costa do Nordeste, ajudou no processo da precipitação associado à Zona de Convergência Intertropical, trazendo bastante chuvas para o norte do Nordeste. As chuvas sobre o Ceará nesse período de março a maio de 2009 alcançaram quase 73% acima da média. Seria bom para a resolução da crise hídrica no Ceará se condições oceânicas parecidas com essa (2009) voltassem a ocorrer em 2018.

3- O estado do Ceará passou por um período de cinco anos consecutivos de seca entre 2012 e 2016.

O ano de 2017 se apresentou em torno da média (apenas 8% abaixo) na Quadra Chuvosa (fevereiro a maio) cearense, porém o leste e o centro-sul do estado tiveram desvios negativos um pouco maiores (o Cariri cearense ficou 22% abaixo da média e o Sertão Central e Inhamuns 19,6% abaixo). Com isso a crise hídrica pela qual o estado passava continuou. Os maiores reservatórios do Ceará, com suas bacias hidrográficas localizadas nas regiões em que menos choveu, não receberam aporte hídrico suficiente para reverter a diminuição de volume dos mesmos que ocorreu ao longo do tempo. Dessa forma, o estado está necessitando de uma estação chuvosa acima da média, no próximo ano, para que a situação de seca e de baixo nível de reserva de água nos principais reservatórios saia do estado muito crítico em que se encontra atualmente.

Fenômeno La Niña, no Pacífico equatorial, que se iniciou em outubro passado, e a muito baixa probabilidade de ocorrência de El Niño no início do próximo ano, reacenderam as esperanças, para muitos, de possibilidade de boas chuvas no norte do Nordeste em 2018. Porém, é importante lembrar que a Liña 2011/2012 não foi suficiente para que a Quadra Chuvosa cearense de 2012 se mostrasse acima da média histórica. A Quadra de 2012, no Ceará, ficou 49,6% abaixo da média. A La Niña persistiu até meados de março de 2012, mas o Atlântico tropical, nas suas bacias sul e norte do equador, se mostrou, em todo o tempo, mais frio do que o normal de modo que um Dipolo do Atlântico tropical favorável às chuvas no Ceará (e no norte do Nordeste) não aconteceu. Com isso, percebe-se a importância das condições de temperatura da superfície do Atlântico tropical na definição da qualidade da estação chuvosa principal do Ceará e do norte do Nordeste do Brasil. Além disso, a La Niña, que em janeiro de 2012 se apresentava numa forma bem típica (canônica), começou a mostrar, a partir de meados de março daquele ano, resfriamento apenas na região mais central do oceano Pacífico. De qualquer forma, o Atlântico tropical desfavorável, em 2012, comandou a qualidade das precipitações.

Tomara, portanto, que o Atlântico tropical no início de 2018 venha a se apresentar favorável (pelo menos durante os meses geralmente mais chuvosos de março e abril) para propiciar boas chuvas no norte do Nordeste, incluindo o estado do Ceará, e que a La Niña se estenda até esses meses.

Um ‘Momento de Reflexão’:

Aqui e agora, quero externar de público meu elogio Raul Fritz B. Teixeira...Pela ‘Brilhante’ publicação no seu Face book
https://www.facebook.com/raulfritz.teixeira

De onde decorreu com muita ‘Propriedade... E Discernimento... Sobre o LA NIÑA...Que é ‘Excelente para a Quadra Chuvosa’... Aqui Semiárido do Nordeste... Abordado acima... Entretanto, devo destacar para que a ‘Quadra Chuvosa’...Para Semiárido do Nordeste Seja ‘Chuvosa’...Será preciso que ‘Imprescidivelmente’...Que a temperatura superficial das Águas do Oceano Atlântico Tropical...Seja com as Águas do Atlântico Sul...’Quentes’...E do Atlântico Norte...’Frias’...
Que em suma, segundo, tendência para El Niño e La Niña
http://somarmeteorologia.com.br/security/defesa_civil/clima3.php
Elaboração: 09/11/2017
RESUMO:
La Niña fraco já influencia a atmosfera e prosseguirá até pelo menos meados do verão

ANÁLISE: A temperatura do oceano Pacífico equatorial encontra-se mais baixa que o normal nas porções central e leste desde agosto. Pela primeira vez, a Agência Americana de Meteorologia e Oceanografia (NOAA) em seu boletim de novembro afirma que houve acoplamento entre oceano e atmosfera tropical, ou seja, a atmosfera começou a responder ao resfriamento. Isto também vem sendo observado no Brasil. A chuva irregular em outubro no Sudeste e Centro-Oeste aconteceu pelo escoamento zonal da corrente de jato, situação normalmente vista em períodos de La Niña.

Além disso, a Região Sul enfrentou temperaturas baixas, típicas de Pacífico frio, e que não eram vistas há pelo menos sete anos. De acordo com simulação da NOAA, o fraco fenômeno La Niña prosseguirá até aproximadamente o trimestre fevereiro-março-abril, quando posteriormente retornará uma neutralidade.

Entretanto, é possível que o término do fenômeno aconteça um pouco antes, já que o ápice do frio na área leste do Pacífico acontecerá no início de janeiro. Poderemos registrar um aquecimento mais rápido que as simulações indicam neste momento em toda a porção equatorial do oceano. Além de tudo, o mais importante: este La Niña acontecerá concomitantemente com a Oscilação Decadal do Pacífico negativa. Isto quer dizer que nem todos os efeitos característicos do La Niña aparecerão nos próximos meses.

Um dos efeitos é a formação de Zona de Convergência do Atlântico Sul com chuva forte e persistente entre as Regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste e estiagens na Região Sul. Simulações americanas como o CCM3 e CFSv2, no entanto, indicam chuva abaixo da média para o bimestre dezembro-janeiro no Rio de Janeiro, Espírito Santo, leste e norte de Minas Gerais, nordeste de Goiás, sudeste de Tocantins e em boa parte do Nordeste.

A precipitação acima da média acontecerá no sul e oeste do Brasil alcançando boa parte da Região Sul. Nos últimos anos, tem sido recorrente a posição da chuva mais ao sul e oeste que o normal. E, aparentemente, no verão 2017-2018, a situação não será muito diferente, pelo menos até o mês de janeiro.

Vem mostrar...Que a ‘Quadra Chuvosa de 2018...Para Semiárido do Nordeste...Tende a ser mais(+) outro Ano/2018...’Seco’...

Vide os vídeos abaixo...

AS CAUSAS DO CLIMA DA TERRA E DOS FURACOES

https://www.youtube.com/watch?v=zEguRkc5DX0




A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NO MUNDO, POR PEDRO SEVERINO

https://www.youtube.com/watch?v=bHRj05ry9v8

Pedro Severino: As previsões para quadra chuvosa do Nordeste 2018
https://www.youtube.com/watch?v=IX5fQwEQQqs






Que vem ‘Discernir’...
As ‘Questões Meteorológicas...
E Climatológicas...

Do Escritor,
Pedro Severino de Sousa.
João Pessoa(PB), 29.11.2017













Como explicar?...
Se com a ocorrência do Lá Nina...
É de pouca ‘Chuvas...
Para o Sul.. E Sudeste...

http://somarmeteorologia.com.br/security/defesa_civil/clima3.php

RESUMO:

La Niña fraco já influencia a atmosfera e prosseguirá até pelo menos meados do verão.

ANÁLISE:

A temperatura do oceano Pacífico equatorial encontra-se mais baixa que o normal nas porções central e leste desde agosto. Pela primeira vez, a Agência Americana de Meteorologia e Oceanografia (NOAA) em seu boletim de novembro afirma que houve acoplamento entre oceano e atmosfera tropical, ou seja, a atmosfera começou a responder ao resfriamento. Isto também vem sendo observado no Brasil.

A chuva irregular em outubro no Sudeste e Centro-Oeste aconteceu pelo escoamento zonal da corrente de jato, situação normalmente vista em períodos de La Niña. Além disso, a Região Sul enfrentou temperaturas baixas, típicas de Pacífico frio, e que não eram vistas há pelo menos sete anos.

De acordo com simulação da NOAA, o fraco fenômeno La Niña prosseguirá até aproximadamente o trimestre fevereiro-março-abril, de 2018... Quando posteriormente retornará uma neutralidade.

Entretanto, é possível que o término do fenômeno aconteça um pouco antes, já que o ápice do frio na área leste do Pacífico acontecerá no início de janeiro de 2018... Poderemos registrar um aquecimento mais rápido que as simulações indicam neste momento em toda a porção equatorial do oceano.

Além de tudo, o mais importante: este La Niña acontecerá concomitantemente com a Oscilação Decadal do Pacífico negativa. Isto quer dizer que nem todos os efeitos característicos do La Niña aparecerão nos próximos meses. Um dos efeitos é a formação de Zona de Convergência do Atlântico Sul com chuva forte e persistente entre as Regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste e estiagens na Região Sul. Simulações americanas como o CCM3 e CFSv2, no entanto, indicam chuva abaixo da média para o bimestre dezembro-janeiro no Rio de Janeiro, Espírito Santo, leste e norte de Minas Gerais, nordeste de Goiás, sudeste de Tocantins e em boa parte do Nordeste.

A precipitação acima da média acontecerá no sul e oeste do Brasil alcançando boa parte da Região Sul. Nos últimos anos, tem sido recorrente a posição da chuva mais ao sul e oeste que o normal. E, aparentemente, no verão 2017-2018, a situação não será muito diferente, pelo menos até o mês de janeiro.

Fonte:
Somarmeteorologia.

Resumo da Ópera:
Segundo essa ‘Modelagem Gráfica da Somar meteorologia(http://somarmeteorologia.com.br/security/defesa_civil/clima3.php).

Vem mostrar...Que a ‘Quadra Chuvosa’...Do (Ano-2018)...Vai ser indubitavelmente mais(+) outro(Ano-2018)... ‘Seco’!...No Semiárido do Nordeste do Brasil.

Enfim, todas as temperaturas superficiais do Atlântico Sul(de Janeiro-2018 a Maio-2018)...
Janeiro/2018


 Fevereiro/2018
Março/2018
Abril/2018
Maio/2018


Estão com 'Dipolo Negativo...Ou seja, as águas estão 'Frias'...

Em suma, é importante abordar... Que o Calor oriundo do interior do ‘Magma da Terra’...É ‘Vetor’ determinante do Clima da Terra...Um exemplo ‘Palpável’ disto...Até mesmo em ano ‘Lá Nina...O circulo Polar Artigo...E Antártico...Ficam com ‘Anomalias Positivas’...Ou seja, as suas Águas de seus mares...E oceanos...Ficam com ‘Temperaturas Quentes’...Então diante disto...Como explicar isto?...’Se’ as Temperaturas ambientais...Do ‘Pólo Artigo’...E do ‘Pólo Antártico’...São ‘Bem abaixo de ‘Zero Graus Celsius’?...

Enfim, diante disto...
Relaciono aqui...
Alguns vídeos de Pedro Severino de Sousa...
E tire a suas dúvidas:

AS CAUSAS DO CLIMA DA TERRA E DOS FURACOES


A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NO MUNDO, POR PEDRO SEVERINO







Pedro Fala Sobre Crise Hidrica no Semi Árido para 2017



Do Escritor,
Pedro Severino de Sousa.
João Pessoa(PB), 18.11.2017

sábado, 7 de outubro de 2017

Interligação- Curema-Mãe D Água!



Proposta de ‘Projeto para Interligação entre Curema-Mãe D Água’...Com ‘Menor Custo de Engenharia...E Operacional’...Para atender a “Transposição pelo Vale do Piancó”!
 

O COMPLEXO COREMAS-MÃE D'ÁGUA, O MANANCIAL POR EXCELÊNCIA DISTRIBUIDOR DA TRANSPOSIÇÃO.


UMA SÍNTESE HISTÓRICA DA TRANSPOSIÇÃO


Andamento das obras da ponte e sangria Coremas-PB

Resumo da Ópera:
Não sendo prolixo...Entretanto, objetivando essa... Proposta de ‘Projeto para Interligação entre Curema-Mãe D Água’...Com ‘Menor Custo de Engenharia...E Operacional’...Para atender a “Transposição pelo Vale do Piancó”!”...
Venho esclarecer que ora o DNOCS...Está executando na Barragem do Pacatonho( lat: 7º 01’ 38,8”; long: 37° 57’ 48,01” )...Uma Estrutura Hídrica...Demolindo a essa Barragem Auxiliar do Pacatonho existente...E construindo uma Ponte com um ‘Vão de 300 metros’...Para interligar o Açude de Curema-Mãe Dágua...Pela cota 230...Aonde esse serviços está ‘Orçado em 16 milhões”...
Em suma, entretanto, no ponto a 2(dois) kilometros... Da ‘Barragem Auxiliar do Pacatonho’...Existe uma ‘Alternativa mais Exeqüível’...Para implantação dessa Interligação- Curema-Mãe D Água...Precisamente na ‘Coordenada Geográfica de lat: 7° 02’ 40” ; long: 37° 58’ 25,10”...Logo, após, a casa sítio do senhor, Mariano Felix...
Enfim, proponho que seja feita a Interligação- Curema-Mãe D Água...Que não precisará de nenhuma ‘Ponte’...E somente de um Buiero de Placa a ser estudado...Na cota 223m...Da tomada da água...Mesma cota223 da tomada da água do ‘Açude de Curema.
Do Escritor:
Pedro Severino de Sousa.
João Pessoa(PB), 04.10.2017