domingo, 19 de novembro de 2017

Uma ‘Analogia do La Niña’... Para ‘Quadra chuvosa 2018... Para o Nordeste.



Uma ‘Analogia do La Niña’...
Para ‘Quadra chuvosa 2018...
Para o Nordeste.

Segundo, Raul Fritz B. Teixeira
https://www.facebook.com/raulfritz.teixeira


1- A mancha azul, na figura, em torno do equador do oceano Pacífico indica um fenômeno oceano-atmosfera, que iniciou recentemente, do tipo LA NIÑA (que pode ajudar no incremento das precipitações sobre o norte do Nordeste no seu período chuvoso principal). A figura mostra as médias, das últimas quatro semanas, de anomalias de temperaturas da superfície do oceano Pacífico. vêem anomalias negativas (temperaturas abaixo da média) evidenciando a La Niña... Na outra figura, o índice médio, também das últimas quatro semanas e da região 3.4 do Pacífico equatorial (principal região que caracteriza os fenômenos El Niño e La Niña), apresentou uma anomalia de -0,8 Celsius. Tecnicamente, a intensidade do fenômeno só pode ser indicada, por meio do índice médio da região 3.4, após três períodos consecutivos de três meses superpostos (exemplo: os trimestres OND, NDJ e DJF). Se o índice ficar entre -0,5 e -0,9, no período, tem-se La Niña fraca. Se ele se apresentar entre -1,0 e -1,4, tem-se La Niña moderada. Entre -1,5 e -1,9 tem-se La Niña forte, e acima de -1,9 La Niña muito forte. Então, para a atual La Niña ainda não pode ser caracterizada a sua intensidade. Se ela continuar com anomalias da ordem que vem apresentando, poderá vir a caracterizar uma La Niña fraca.


2- No campo médio de anomalias de temperaturas da superfície do mar e de vento à superfície, para março, abril e maio de 2009, pôde-se ver um resfriamento residual (próximo à costa oeste da América do Sul) de uma La Niña que atuou até março, e o Dipolo do Atlântico tropical (nos retângulos) favorável a chuvas, bem destacado (mais frio no norte e mais quente no sul). A convergência de ventos sobre águas do Atlântico tropical sul um pouco mais aquecidas que o normal, próximo à costa do Nordeste, ajudou no processo da precipitação associado à Zona de Convergência Intertropical, trazendo bastante chuvas para o norte do Nordeste. As chuvas sobre o Ceará nesse período de março a maio de 2009 alcançaram quase 73% acima da média. Seria bom para a resolução da crise hídrica no Ceará se condições oceânicas parecidas com essa (2009) voltassem a ocorrer em 2018.

3- O estado do Ceará passou por um período de cinco anos consecutivos de seca entre 2012 e 2016.

O ano de 2017 se apresentou em torno da média (apenas 8% abaixo) na Quadra Chuvosa (fevereiro a maio) cearense, porém o leste e o centro-sul do estado tiveram desvios negativos um pouco maiores (o Cariri cearense ficou 22% abaixo da média e o Sertão Central e Inhamuns 19,6% abaixo). Com isso a crise hídrica pela qual o estado passava continuou. Os maiores reservatórios do Ceará, com suas bacias hidrográficas localizadas nas regiões em que menos choveu, não receberam aporte hídrico suficiente para reverter a diminuição de volume dos mesmos que ocorreu ao longo do tempo. Dessa forma, o estado está necessitando de uma estação chuvosa acima da média, no próximo ano, para que a situação de seca e de baixo nível de reserva de água nos principais reservatórios saia do estado muito crítico em que se encontra atualmente.

Fenômeno La Niña, no Pacífico equatorial, que se iniciou em outubro passado, e a muito baixa probabilidade de ocorrência de El Niño no início do próximo ano, reacenderam as esperanças, para muitos, de possibilidade de boas chuvas no norte do Nordeste em 2018. Porém, é importante lembrar que a Liña 2011/2012 não foi suficiente para que a Quadra Chuvosa cearense de 2012 se mostrasse acima da média histórica. A Quadra de 2012, no Ceará, ficou 49,6% abaixo da média. A La Niña persistiu até meados de março de 2012, mas o Atlântico tropical, nas suas bacias sul e norte do equador, se mostrou, em todo o tempo, mais frio do que o normal de modo que um Dipolo do Atlântico tropical favorável às chuvas no Ceará (e no norte do Nordeste) não aconteceu. Com isso, percebe-se a importância das condições de temperatura da superfície do Atlântico tropical na definição da qualidade da estação chuvosa principal do Ceará e do norte do Nordeste do Brasil. Além disso, a La Niña, que em janeiro de 2012 se apresentava numa forma bem típica (canônica), começou a mostrar, a partir de meados de março daquele ano, resfriamento apenas na região mais central do oceano Pacífico. De qualquer forma, o Atlântico tropical desfavorável, em 2012, comandou a qualidade das precipitações.

Tomara, portanto, que o Atlântico tropical no início de 2018 venha a se apresentar favorável (pelo menos durante os meses geralmente mais chuvosos de março e abril) para propiciar boas chuvas no norte do Nordeste, incluindo o estado do Ceará, e que a La Niña se estenda até esses meses.

Um ‘Momento de Reflexão’:

Aqui e agora, quero externar de público meu elogio Raul Fritz B. Teixeira...Pela ‘Brilhante’ publicação no seu Face book
https://www.facebook.com/raulfritz.teixeira

De onde decorreu com muita ‘Propriedade... E Discernimento... Sobre o LA NIÑA...Que é ‘Excelente para a Quadra Chuvosa’... Aqui Semiárido do Nordeste... Abordado acima... Entretanto, devo destacar para que a ‘Quadra Chuvosa’...Para Semiárido do Nordeste Seja ‘Chuvosa’...Será preciso que ‘Imprescidivelmente’...Que a temperatura superficial das Águas do Oceano Atlântico Tropical...Seja com as Águas do Atlântico Sul...’Quentes’...E do Atlântico Norte...’Frias’...
Que em suma, segundo, tendência para El Niño e La Niña
http://somarmeteorologia.com.br/security/defesa_civil/clima3.php
Elaboração: 09/11/2017
RESUMO:
La Niña fraco já influencia a atmosfera e prosseguirá até pelo menos meados do verão

ANÁLISE: A temperatura do oceano Pacífico equatorial encontra-se mais baixa que o normal nas porções central e leste desde agosto. Pela primeira vez, a Agência Americana de Meteorologia e Oceanografia (NOAA) em seu boletim de novembro afirma que houve acoplamento entre oceano e atmosfera tropical, ou seja, a atmosfera começou a responder ao resfriamento. Isto também vem sendo observado no Brasil. A chuva irregular em outubro no Sudeste e Centro-Oeste aconteceu pelo escoamento zonal da corrente de jato, situação normalmente vista em períodos de La Niña.

Além disso, a Região Sul enfrentou temperaturas baixas, típicas de Pacífico frio, e que não eram vistas há pelo menos sete anos. De acordo com simulação da NOAA, o fraco fenômeno La Niña prosseguirá até aproximadamente o trimestre fevereiro-março-abril, quando posteriormente retornará uma neutralidade.

Entretanto, é possível que o término do fenômeno aconteça um pouco antes, já que o ápice do frio na área leste do Pacífico acontecerá no início de janeiro. Poderemos registrar um aquecimento mais rápido que as simulações indicam neste momento em toda a porção equatorial do oceano. Além de tudo, o mais importante: este La Niña acontecerá concomitantemente com a Oscilação Decadal do Pacífico negativa. Isto quer dizer que nem todos os efeitos característicos do La Niña aparecerão nos próximos meses.

Um dos efeitos é a formação de Zona de Convergência do Atlântico Sul com chuva forte e persistente entre as Regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste e estiagens na Região Sul. Simulações americanas como o CCM3 e CFSv2, no entanto, indicam chuva abaixo da média para o bimestre dezembro-janeiro no Rio de Janeiro, Espírito Santo, leste e norte de Minas Gerais, nordeste de Goiás, sudeste de Tocantins e em boa parte do Nordeste.

A precipitação acima da média acontecerá no sul e oeste do Brasil alcançando boa parte da Região Sul. Nos últimos anos, tem sido recorrente a posição da chuva mais ao sul e oeste que o normal. E, aparentemente, no verão 2017-2018, a situação não será muito diferente, pelo menos até o mês de janeiro.

Vem mostrar...Que a ‘Quadra Chuvosa de 2018...Para Semiárido do Nordeste...Tende a ser mais(+) outro Ano/2018...’Seco’...

Vide os vídeos abaixo...

AS CAUSAS DO CLIMA DA TERRA E DOS FURACOES

https://www.youtube.com/watch?v=zEguRkc5DX0




A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NO MUNDO, POR PEDRO SEVERINO

https://www.youtube.com/watch?v=bHRj05ry9v8

Pedro Severino: As previsões para quadra chuvosa do Nordeste 2018
https://www.youtube.com/watch?v=IX5fQwEQQqs






Que vem ‘Discernir’...
As ‘Questões Meteorológicas...
E Climatológicas...

Do Escritor,
Pedro Severino de Sousa.
João Pessoa(PB), 29.11.2017













Como explicar?...
Se com a ocorrência do Lá Nina...
É de pouca ‘Chuvas...
Para o Sul.. E Sudeste...

http://somarmeteorologia.com.br/security/defesa_civil/clima3.php

RESUMO:

La Niña fraco já influencia a atmosfera e prosseguirá até pelo menos meados do verão.

ANÁLISE:

A temperatura do oceano Pacífico equatorial encontra-se mais baixa que o normal nas porções central e leste desde agosto. Pela primeira vez, a Agência Americana de Meteorologia e Oceanografia (NOAA) em seu boletim de novembro afirma que houve acoplamento entre oceano e atmosfera tropical, ou seja, a atmosfera começou a responder ao resfriamento. Isto também vem sendo observado no Brasil.

A chuva irregular em outubro no Sudeste e Centro-Oeste aconteceu pelo escoamento zonal da corrente de jato, situação normalmente vista em períodos de La Niña. Além disso, a Região Sul enfrentou temperaturas baixas, típicas de Pacífico frio, e que não eram vistas há pelo menos sete anos.

De acordo com simulação da NOAA, o fraco fenômeno La Niña prosseguirá até aproximadamente o trimestre fevereiro-março-abril, de 2018... Quando posteriormente retornará uma neutralidade.

Entretanto, é possível que o término do fenômeno aconteça um pouco antes, já que o ápice do frio na área leste do Pacífico acontecerá no início de janeiro de 2018... Poderemos registrar um aquecimento mais rápido que as simulações indicam neste momento em toda a porção equatorial do oceano.

Além de tudo, o mais importante: este La Niña acontecerá concomitantemente com a Oscilação Decadal do Pacífico negativa. Isto quer dizer que nem todos os efeitos característicos do La Niña aparecerão nos próximos meses. Um dos efeitos é a formação de Zona de Convergência do Atlântico Sul com chuva forte e persistente entre as Regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste e estiagens na Região Sul. Simulações americanas como o CCM3 e CFSv2, no entanto, indicam chuva abaixo da média para o bimestre dezembro-janeiro no Rio de Janeiro, Espírito Santo, leste e norte de Minas Gerais, nordeste de Goiás, sudeste de Tocantins e em boa parte do Nordeste.

A precipitação acima da média acontecerá no sul e oeste do Brasil alcançando boa parte da Região Sul. Nos últimos anos, tem sido recorrente a posição da chuva mais ao sul e oeste que o normal. E, aparentemente, no verão 2017-2018, a situação não será muito diferente, pelo menos até o mês de janeiro.

Fonte:
Somarmeteorologia.

Resumo da Ópera:
Segundo essa ‘Modelagem Gráfica da Somar meteorologia(http://somarmeteorologia.com.br/security/defesa_civil/clima3.php).

Vem mostrar...Que a ‘Quadra Chuvosa’...Do (Ano-2018)...Vai ser indubitavelmente mais(+) outro(Ano-2018)... ‘Seco’!...No Semiárido do Nordeste do Brasil.

Enfim, todas as temperaturas superficiais do Atlântico Sul(de Janeiro-2018 a Maio-2018)...
Janeiro/2018


 Fevereiro/2018
Março/2018
Abril/2018
Maio/2018


Estão com 'Dipolo Negativo...Ou seja, as águas estão 'Frias'...

Em suma, é importante abordar... Que o Calor oriundo do interior do ‘Magma da Terra’...É ‘Vetor’ determinante do Clima da Terra...Um exemplo ‘Palpável’ disto...Até mesmo em ano ‘Lá Nina...O circulo Polar Artigo...E Antártico...Ficam com ‘Anomalias Positivas’...Ou seja, as suas Águas de seus mares...E oceanos...Ficam com ‘Temperaturas Quentes’...Então diante disto...Como explicar isto?...’Se’ as Temperaturas ambientais...Do ‘Pólo Artigo’...E do ‘Pólo Antártico’...São ‘Bem abaixo de ‘Zero Graus Celsius’?...

Enfim, diante disto...
Relaciono aqui...
Alguns vídeos de Pedro Severino de Sousa...
E tire a suas dúvidas:

AS CAUSAS DO CLIMA DA TERRA E DOS FURACOES


A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NO MUNDO, POR PEDRO SEVERINO







Pedro Fala Sobre Crise Hidrica no Semi Árido para 2017



Do Escritor,
Pedro Severino de Sousa.
João Pessoa(PB), 18.11.2017

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