domingo, 15 de dezembro de 2013

El Niño / La Niña Fundo.



El Niño / La Niña Fundo


Enchentes, Precipitações, Mudanças Climáticas.
http://youtu.be/4q9IeX9tei0


EL NIÑO
LA NIÑA


Padrões climáticos no Pacífico

Pesquisas realizadas nas últimas décadas tem lançar luz sobre o importante papel desempenhado pelas interações entre a atmosfera eo oceano na faixa tropical do Oceano Pacífico em alterar o clima global e os padrões climáticos. Durante os eventos de El Niño, por exemplo, a temperatura do mar na superfície na Central e Oriental Oceano Pacífico tropical se tornar substancialmente mais elevado do que o normal. Em contraste, durante eventos de La Niña, as temperaturas da superfície do mar nestas regiões tornam-se mais baixo do que o normal. Essas mudanças de temperatura estão fortemente ligados a grandes flutuações climáticas ao redor do globo e, uma vez iniciada, tais eventos podem durar 12 meses ou mais.

A forte evento El Niño de 1997-1998 foi seguido por uma fase prolongada La Niña que se estendia desde meados de 1998 até o início de 2001. Eventos El Niño / La Niña muda a probabilidade de determinados padrões climáticos em todo o mundo, mas os resultados de cada evento nunca são exatamente os mesmos. Além disso, enquanto geralmente há uma relação entre os impactos globais de um evento El Niño / La Niña e sua intensidade, há sempre o potencial para um evento para gerar sérios impactos em algumas regiões, independentemente da sua intensidade.

  
Previsão e Acompanhamento do Fenômeno El Niño / La Niña
A previsão da evolução do Oceano Pacífico é realizado em um número de maneiras. Modelos dinâmicos complexos projetar a evolução do Oceano Pacífico tropical de seu estado observado atualmente. Modelos de previsão estatística também pode capturar alguns dos precursores de tais desenvolvimentos. Especialista em análise da situação atual agrega mais valor, especialmente na interpretação das implicações da evolução da situação abaixo da superfície do oceano. Todos os métodos de previsão tentar incorporar os efeitos das interações oceano-atmosfera dentro do sistema climático.

Os dados meteorológicos e oceanográficos que permita episódios El Niño e La Niña a ser monitorado e previsão são provenientes de sistemas de observação nacionais e internacionais. A troca eo processamento dos dados são realizadas no âmbito de programas coordenados pela Organização Meteorológica Mundial.

WMO El Niño / La Niña Atualização
WMO El Niño / La Niña Update é preparado em uma base quase-regular (cerca de uma vez em três meses), através de um esforço de colaboração entre a OMM e do Instituto Internacional de Pesquisas do Clima e da Sociedade (IRI), como uma contribuição para o Inter-Agência das Nações Unidas Força-Tarefa de Redução de Desastres Naturais. Ele é baseado em contribuições dos principais centros ao redor do mundo que lidam com este fenómeno. 

Fonte: Programa Mundial de Clima Serviços de Aplicações e Serviços de Clima( OMM – Organização Mundial de Meteorologia)

 UM MOMENTO DE REFLEXÃO – NUMA CONCEPÇÃO CRÍTICA:



Veja segundo, esta modelagem postada acima, em Período de ‘EL NIÑO’...É interessante observa,  que desde o litoral do Pacifico Equatorial do Peru, cruzando  toda América Central...Indo até América do Norte no Alasca se limitando com litoral ártico da Rússia...Até mesmo no Oceano Indico...Atuam as anomalias de temperaturas do mar...com configurações de ‘El Niño...Enquanto, no resto do “Anel do Fogo” , ou seja, na Austrália setentrional, Indonésia e ciclo polar antártico...Atua o Lá Niña.

E que no Norte/Nordeste  Setentrional do Brasil...Ou seja, entre O  Atlântico Norte e o Atlântico Sul...Atual o La Niña, se prologando até bem próximo do Continente africano...Ou melhor, a Anomalias de temperatura do mar...Permanecem com águas frias. Incompatíveis a evaporação...Insusceptíveis a formação de chuvas...Desta forma, ocorrendo o Período de “Secas” no Nordeste do Brasil.

   


Já  nesta modelagem postada acima, em Período de ‘LA NIÑA’...É interessante observar,  que desde o litoral do Pacifico Equatorial do Peru, cruzando  toda América Central...Indo até América do Norte no Alasca se limitando com litoral ártico da Rússia...Até mesmo no Oceano Indico...Atuam as anomalias de temperaturas do mar...com configurações de ‘LA NIÑA...Enquanto, no resto do “Anel do Fogo” , ou seja, na Austrália setentrional, Indonésia e ciclo polar antártico...Atua o EL NIÑO.

E que no Norte/Nordeste  Setentrional do Brasil...Ou seja, entre O  Atlântico Norte e o Atlântico Sul...Atual o EL NIÑO, se prologando até bem próximo do Continente africano...Ou melhor, a Anomalias de temperatura do mar...Permanecem com Águas Quentes” ....compatíveis a evaporação...susceptíveis a formação de chuvas...Desta forma, ocorrendo o Período de “chuvas” no Nordeste do Brasil.

Entretanto,  agora( Novembro de 2013  ), segundo, CPTEC/INPE: Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos(http://clima1.cptec.inpe.br/)


PERSISTEM CONDIÇÕES NEUTRAS DO FENÔMENO ENOS DURANTE O PRÓXIMO TRIMESTRE 

A evolução das condições oceânicas e atmosféricas na região do Pacífico equatorial indica a continuidade de condições neutras do fenômeno El Niño-Oscilação Sul (ENOS). Tem-se observado regiões alternando fracas anomalias negativas e positivas de temperatura da superfície do mar (TSM) ao longo do Oceano Pacífico equatorial, considerando que nos últimos meses ocorreu o enfraquecimento das anomalias negativas que estiveram em destaque entre os meses de maio a agosto do presente ano. Enquanto isso, o setor oeste do Oceano Pacífico permanece mais aquecido, tanto em camadas superficiais quanto em águas mais profundas, apesar de subsuperficialmente essas anomalias estarem menos intensas nas últimas semanas e propagando-se para o leste. 


Em termos da circulação atmosférica de baixos e altos níveis, novamente não foram identificados padrões evidentes que revelem acoplamento da atmosfera com as condições oceânicas. A maioria dos modelos acoplados e estatísticos de previsão climática indica aumento dos índices de TSM da região central do Pacífico (região Niño 3.4) no trimestre de dezembro de 2013 e janeiro e fevereiro de 2014, porém dentro dos limiares da faixa de normalidade. Tal prognóstico sugere a persistência de condições neutras no Pacífico equatorial no próximo trimestre. 
                                               Texto atualizado em 27/11/2013.



 E mesmo assim, no Norte/Nordeste  Setentrional do Brasil...Ou seja, entre O  Atlântico Norte e o Atlântico Sul... Aonde deveria Atuar o EL NIÑO, se prologando até bem próximo do Continente africano...Aonde deveria estar atuando a Anomalias de temperatura do mar com “Águas Quentes”(Positivas):

Estar atuando com Anomalias de temperatura do mar com “Águas Frias”(Negativas)...Sendo assim, insusceptíveis a formação de chuvas...

Em suma, vejo para próxima  ‘Estação chuvosa’...
Do ‘Semi-árido do Nordeste do Brasil’
Do próximo ano de 2014... Como sendo... Mais outro ano “seco”.
Entretanto, é meu ponto de vista.



Do Escritor
Pedro Severino de Sousa
João Pessoa(PB), 15.12.2013








domingo, 1 de dezembro de 2013

HISTÓRIA E HISTORINHAS Participação direta na 2ª Guerra mundial.


HISTÓRIA E HISTORINHAS
Participação direta na 2ª Guerra mundial.

Adivinhe quem forneceu, sem saber, o urânio para as bombas atômicas de Nagasaki e Hiroshima.

Deu no jornal que a Paraíba possui uma jazida de doze mil toneladas de urânio, no município de São José de Espinharas, a duas léguas (12 km) da cidade de Patos. Possui mais. Na cidade de Pocinhos, a igreja Matriz guarda, debaixo da nave, uma jazida de urânio. A província da qual faz parte São José de Espinharas vai longe Seridó adentro.

Durante a Segunda Guerra Mundial, mesmo antes de o Brasil entrar na dança, os EUA já vinha buscar ‘sheelita’ no Proeminente Nordestino. O Rio Grande do Norte fornecia em abundância; mas, os americanos levaram também a shelita de Santa Luzia do Seridó (hoje Santa Luzia do Sabugi ou Terrinha) paraibano. Mais tarde se descobriu que a shelita de Santa Luzia não era só shelita. O gringo, calado, levou urânio para preparar duas bombinhas e acabar de vez com um dos aliados do chamado eixo do mal (Eixo do mal, Alemanha, Itália e Japão).

Em agosto do próximo ano, meu bom sacristão da terrina, no dia oito de agosto, coloque, entre as intenções da Missa, as almas nipônicas de Nagasaki e Hiroshima. São duas paróquias longe daqui, onde mataram o povo de manhãzinha. O sucesso se deu com a pólvora da terrinha.
Você sabia disso?
Fonte: Blog do Harlley





Em Suma, um exemplo de tudo isto abordado acima, é que foi constatado que as águas do o Açude de Itans(81.750.000  )em Caicó-RN.
 Certamente, este referido Açude Itans, está com suas águas contaminadas (contaminação radioativa natural nas águas pela a existência de urânio)...E por atividades de mineração nesta área da região  Seridó, e alto teor de salinidade. Um exemplo, palpável disto, que o abastecimento humano, através da Caern- Companhia de Águas e Esgotos - Governo do Estado do Rio Grande do Norte. Vem  fazendo o abastecimento de Caicó-RN, desde do Rio Piancó-Piranhas-Açu. Localizado no Município de Jardim de Piranhas-RN, Distante a 30,6km de Caicó-RN.

Caicó - RN
27 min


30,6 km
CAICÓ-RN

Mesmo assim, Caicó, Serra Negra,  Jardim de Piranhas, Jucurutu no Rio Grande do Norte...E São Bento(das redes) na Paraíba...Que ficam localizados a ‘Jusante de São José de Espinharas...Pelo visto, supõem –se que estão sendo abastecidas pelas  aguas do Piancó-Piranhas-Açu contaminadas ?  Por  Contaminação radioativa natural nas águas?... A partir de São José de Espinharas-PB. Pelo visto, só em São José de Espinharas-PB:


                    

Repito, possui uma jazida de doze mil toneladas de urânio...

Urânio pode 'expulsar' famílias de cidade no Sertão

 O resto, é só conclusão de cada um de nós.


Do Escritor Pedro Severino de Sousa
Do  livro: Água A Essência da Vida.
João Pessoa( PB), 01 de Dezembro de 2013.





domingo, 3 de novembro de 2013

"Não existe aquecimento global", diz LUIZ CARLOS MOLION representante da OMM na América do Sul

  
Segundo Luiz Carlos Molion, somente o Brasil, dentre os países emergentes, dá importância à conferência da ONU
"Não existe aquecimento global", diz LUIZ CARLOS MOLION  representante da OMM na América do Sul
Por Carlos Madeiro

Especial para o UOL Ciência e Saúde

11/12/2009
Painel do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira (IPCO): climatologista prof. Molion afirma que CO2 não controla o clima
Com 40 anos de experiência em estudos do clima no planeta, o meteorologista da Universidade Federal de Alagoas Luiz Carlos Molion apresenta ao mundo o discurso inverso ao apresentado pela maioria dos climatologistas. Representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Molion assegura que o homem e suas emissões na atmosfera são incapazes de causar um aquecimento global. Ele também diz que há manipulação dos dados da temperatura terrestre e garante: a Terra vai esfriar nos próximos 22 anos.

Carlos Madeiro/UOL
Segundo Luiz Carlos Molion, somente o Brasil, dentre os países emergentes, dá importância à conferência da ONU
Em entrevista ao UOL, Molion foi irônico ao ser questionado sobre uma possível ida a Copenhague: “perder meu tempo?” Segundo ele, somente o Brasil, dentre os países emergentes, dá importância à conferência da ONU. O meteorologista defende que a discussão deixou de ser científica para se tornar política e econômica, e que as potências mundiais estariam preocupadas em frear a evolução dos países em desenvolvimento.

UOL: Enquanto todos os países discutem formas de reduzir a emissão de gases na atmosfera para conter o aquecimento global, o senhor afirma que a Terra está esfriando. Por quê?
Luiz Carlos Molion: Essas variações não são cíclicas, mas são repetitivas. O certo é que quem comanda o clima global não é o CO2. Pelo contrário! Ele é uma resposta. Isso já foi mostrado por vários experimentos. Se não é o CO2, o que controla o clima? O sol, que é a fonte principal de energia para todo sistema climático. E há um período de 90 anos, aproximadamente, em que ele passa de atividade máxima para mínima. Registros de atividade solar, da época de Galileu, mostram que, por exemplo, o sol esteve em baixa atividade em 1820, no final do século 19 e no inicio do século 20. Agora o sol deve repetir esse pico, passando os próximos 22, 24 anos, com baixa atividade.

UOL: Isso vai diminuir a temperatura da Terra?

Molion: Vai diminuir a radiação que chega e isso vai contribuir para diminuir a temperatura global. Mas tem outro fator interno que vai reduzir o clima global: os oceanos e a grande quantidade de calor armazenada neles. Hoje em dia, existem boias que têm a capacidade de mergulhar até 2.000 metros de profundidade e se deslocar com as correntes. Elas vão registrando temperatura, salinidade, e fazem uma amostragem. Essas boias indicam que os oceanos estão perdendo calor. Como eles constituem 71% da superfície terrestre, claro que têm um papel importante no clima da Terra. O [oceano] Pacífico representa 35% da superfície, e ele tem dado mostras de que está se resfriando desde 1999, 2000. Da última vez que ele ficou frio na região tropical foi entre 1947 e 1976. Portanto, permaneceu 30 anos resfriado.

UOL: Esse resfriamento vai se repetir, então, nos próximos anos?

Molion: Naquela época houve redução de temperatura, e houve a coincidência da segunda Guerra Mundial, quando a globalização começou pra valer. Para produzir, os países tinham que consumir mais petróleo e carvão, e as emissões de carbono se intensificaram. Mas durante 30 anos houve resfriamento e se falava até em uma nova era glacial. Depois, por coincidência, na metade de 1976 o oceano ficou quente e houve um aquecimento da temperatura global. Surgiram então umas pessoas - algumas das que falavam da nova era glacial - que disseram que estava ocorrendo um aquecimento e que o homem era responsável por isso.

UOL: O senhor diz que o Pacífico esfriou, mas as temperaturas médias Terra estão maiores, segundo a maioria dos estudos apresentados.

Molion: Depende  de como se mede.

UOL: Mede-se errado hoje?

Molion: Não é um  problema de medir, em si, mas as estações estão sendo utilizadas, infelizmente, com um viés de que há aquecimento
.
UOL: O senhor está afirmando que há direcionamento?

Molion: Há. Há umas  seis semanas, hackers entraram nos computadores da East Anglia, na Inglaterra, que é um braço direto do IPCC [Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática], e eles baixaram mais de mil e-mails. Alguns deles são comprometedores. Manipularam uma série para que, ao invés de mostrar um resfriamento, mostrassem um aquecimento.

UOL: Então o senhor garante existir uma manipulação?

Molion: Se você não quiser usar um termo tão forte, digamos que eles são ajustados para mostrar um aquecimento, que não é verdadeiro.

UOL: Se há tantos dados técnicos, por que essa discussão de aquecimento global? Os governos têm conhecimento disso ou eles também são enganados?

Molion: Essa é a grande dúvida. Na verdade, o aquecimento não é mais um assunto científico, embora alguns cientistas se engajem nisso. Ele passou a ser uma plataforma política e econômica. Da maneira como vejo, reduzir as emissões é reduzir a geração da energia elétrica, que é a base do desenvolvimento em qualquer lugar do mundo. Como existem países que têm a sua matriz calcada nos combustíveis fósseis, não há como diminuir a geração de energia elétrica sem reduzir a produção.

UOL: Isso traria um reflexo maior aos países ricos ou pobres?

Molion: O efeito maior seria aos países em desenvolvimento, certamente. Os desenvolvidos já têm uma estabilidade e podem reduzir marginalmente, por exemplo, melhorando o consumo dos aparelhos elétricos. Mas o aumento populacional vai exigir maior consumo. Se minha visão estiver correta, os paises fora dos trópicos vão sofrer um resfriamento global. E vão ter que consumir mais energia para não morrer de frio. E isso atinge todos os países desenvolvidos.

UOL: O senhor, então, contesta qualquer influência do homem na mudança de temperatura da Terra?

Molion: Os fluxos naturais dos oceanos, polos, vulcões e vegetação somam 200 bilhões de emissões por ano. A incerteza que temos desse número é de 40 bilhões para cima ou para baixo. O homem coloca apenas 6 bilhões, portanto a emissões humanas representam 3%. Se nessa conferência conseguirem reduzir a emissão pela metade, o que são 3 bilhões de toneladas em meio a 200 bilhões?Não vai mudar absolutamente nada no clima.

UOL: O senhor defende, então, que o Brasil não deveria assinar esse novo protocolo?

Molion: Dos quatro do bloco do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil é o único que aceita as coisas, que “abana o rabo” para essas questões. A Rússia não está nem aí, a China vai assinar por aparência. No Brasil, a maior parte das nossas emissões vem da queimadas, que significa a destruição das florestas. Tomara que nessa conferência saia alguma coisa boa para reduzir a destruição das florestas.

UOL: Mas a redução de emissões não traria nenhum benefício à humanidade?

Molion: A mídia coloca o CO2 como vilão, como um poluente, e não é. Ele é o gás da vida. Está provado que quando você dobra o CO2, a produção das plantas aumenta. Eu concordo que combustíveis fósseis sejam poluentes. Mas não por conta do CO2, e sim por causa dos outros constituintes, como o enxofre, por exemplo. Quando liberado, ele se combina com a umidade do ar e se transforma em gotícula de ácido sulfúrico e as pessoas inalam isso. Aí vêm os problemas pulmonares.

UOL: Se não há mecanismos capazes de medir a temperatura média da Terra, como o senhor prova que a temperatura está baixando?

Molion: A gente vê o resfriamento com invernos mais frios, geadas mais fortes, tardias e antecipadas. Veja o que aconteceu este ano no Canadá. Eles plantaram em abril, como sempre, e em 10 de junho houve uma geada severa que matou tudo e eles tiveram que replantar. Mas era fim da primavera, inicio de verão, e deveria ser quente. O Brasil sofre a mesma coisa. Em 1947, última vez que passamos por uma situação dessas, a frequência de geadas foi tão grande que acabou com a plantação de café no Paraná.

UOL: E quanto ao derretimento das geleiras?

Molion: Essa afirmação é fantasiosa. Na realidade, o que derrete é o gelo flutuante. E ele não aumenta o nível do mar.

UOL: Mas o mar não está avançando?

Molion: Não está. Há uma foto feita por desbravadores da Austrália em 1841 de uma marca onde estava o nível do mar, e hoje ela está no mesmo nível. Existem os lugares onde o mar avança e outros onde ele retrocede, mas não tem relação com a temperatura global.

UOL: O senhor viu algum avanço com o Protoclo de  Kyoto?

Molion: Nenhum. Entre 2002 e 2008, se propunham a reduzir em 5,2% as emissões e até agora as emissões continuam aumentando. Na Europa não houve redução nenhuma. Virou discursos de políticos que querem ser amigos do ambiente e ao mesmo tempo fazer crer que países subdesenvolvidos ou emergentes vão contribuir com um aquecimento. Considero como uma atitude neocolonialista.

UOL: O que a convenção de Copenhague poderia discutir de útil para o meio ambiente?

Molion: Certamente não seriam as emissões. Carbono não controla o clima. O que poderia ser discutido seria: melhorar as condições de prever os eventos, como grandes tempestades, furacões, secas; e buscar produzir adaptações do ser humano a isso, como produções de plantas que se adaptassem ao sertão nordestino, como menor necessidade de água. E com isso, reduzir as desigualdades sociais do mundo.

UOL: O senhor se sente uma voz solitária nesse discurso contra o aquecimento global?

Molion: Aqui no Brasil há algumas, e é crescente o número de pessoas contra o aquecimento global. O que posso dizer é que sou pioneiro. Um problema é que quem não é a favor do aquecimento global sofre retaliações, têm seus projetos reprovados e seus artigos não são aceitos para publicação. E eles [governos] estão prejudicando a Nação, a sociedade, e não a minha pessoa.

Fonte: UOL.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

O RAIO-X DA EXPLORAÇÃODO PRÉ-SAL

               RAIO-X  DA EXPLORAÇÃODO PRÉ-SAL
Reservas do pré-sal estão localizadas entre 5 mil e 7 mil metros abaixo do nível do mar.

OS PROVÁVEIS IMPACTOS DA EXPLORAÇÃO DO PRÉ-SAL NO MEIO AMBIENTE – Por Pedro Severino de Souza*



Se a temperatura média do pré-sal é de 150 Graus Celsius...Imagine só com a intensidade da exploração do pré-sal desde Espirito santo até Santa Catarina... Provavelmente, nestas próximas 4(quatro )décadas...

Agora, entretanto, ao meu vê, “Se”, realmente, os movimentos magmáticos do interior da terra, decorrente do aumento( El Niño ) e/ou diminuição(La Niña) da intensidade do calor oriundo do seu magma...Aonde ocasiona as colisões das placas tectônicas, terremotos, maremotos, tsunamis, atividades vulcânicas submersas nos mares/oceanos e as atividades vulcânicas continentais...Logicamente, com a exploração do pré-sal...Virá gradualmente, através dos anos e décadas...Diminuir substancialmente, o calor das águas do oceano atlântico, desde Espírito Santo até Santa Catarina (área do pré-sal).

Pois, o petróleo bruto, existente nesta área do pré-sal...Serve de combustão na intrínseca interação do calor oriundo do magma do interior da terra...Que vem conseqüentemente, aquecer...As águas do oceano atlântico, repito desde Espírito Santo até Santa Catarina (área do pré-sal)...Que por conseqüência, vem aumentar a umidade do litoral do sudeste brasileiro...Que com decorrer disto, entre a primavera(setembro) e o verão(março)...Vem aumentar, substancialmente, a “Convergência de Umidade intertropical do Atlântico Sul”...Formando muitas chuvas no sudeste e centro-oeste, nesta estações mencionadas anteriormente, ou seja, primavera e verão.

Obviamente, com a exploração do pré-sal nas próximas quatro décadas pelo o Brasil...E certamente, por outros países tido como continentais, como Estados Unidos da America(EUA), Canadá, China, Índia, Austrália, entre outros...Que certamente, dento de suas milhas marítimas, possuem também, suas área de pré-sal...Com exploração do pré-sal em “Escala Mundial”... Além de logicamente, cairá o preço do “Barril de Petróleo”...No mercado da OPEP(operadora de produção de petróleo)...Que por via de conseqüência, diminuirá o valor do barril de petróleo...Tornando inviável “Economicamente”... E na questão “Meio Ambiental”...A exploração do pré-sal... Em longo prazo.

Certamente, partido desses pressupostos abordados anteriormente, vem prognosticar que nas próximas décadas (2010 à 2050)...Vai haver gradualmente, diminuição da evaporação do atlântico sul...Que conseqüentemente, irá diminuir os “Índices de Chuvas”...Das estações chuvosas das regiões sul, sudeste e centro-oeste até mesmo na região norte do Brasil... Já concernente a região Nordeste... Acentuar-se-á o ciclo de semi-áridez desta região.

Então pelo visto, nas futuras décadas, como por exemplo, em ano de La Niña...Na Região Sul...Especificamente, no Rio Grande do Sul...Na sua estação chuvosa, de Setembro à Março...Vai ocorrer índice de chuva, bem abaixo da média...Brasília, Capital Federal, por exemplo, entre Agosto, Setembro e Outubro... Que neste período, citado anteriormente, já sofre com índices baixos de umidade relativa do ar, que é em média de somente 18% ...Que certamente, com a exploração do pré-sal...Nas próximas décadas...A umidade relativa de Brasília... Cairá a índices insuportáveis.

Em compensação dentro do contexto mundial... Como a exploração do pré-sal, como por exemplo, no Golfo do México... A médio e longo prazo... Certamente, os furacões, ciclones, tornados, entre outros fenômenos naturais, diminuirão suas intensidades... Decorrente do esfriamento das águas do atlântico norte... No Golfo do México e no Mar do Caribe.

Entretanto, em longo prazo... Com a exploração exaustiva do pré-sal em todos os mares e oceanos da hidrosfera terrestre... Todos as áreas(jazidas) do pré-sal ficarão vazias(em forma de cavernas)...Susceptíveis a intensos abalos sísmicos...Que trarão maremotos e tsunamis...Para essas “Áreas”...Aonde foram explorado o pré-sal...No caso do Brasil...Desde do litoral de Espírito Santo até Santa Catarina...Isto decorre devido, a pressão das águas do oceano atlântico...Em cima da camada do pré-sal(sem o suporte do petróleo extraído)...Tenderá a camada do pré-sal...Se acomodar...E por via de conseqüência...Vem os maremotos, tsunamis...

Em suma, pelo visto, a exploração do pré-sal...tanto a nível nacional e internacional...É um contrato de risco...Geo-Politico-Ambiental...

DO ESCRITOR DO LIVRO :
 ÁGUA A ESSÊNCIA DA VIDA
PEDRO SEVERINO DE SOUSA
JOÃO PESSOA(PB), 12 DE JANEIRO

domingo, 20 de outubro de 2013

NOVA ERA DO GELO COMEÇARÁ EM 2014


          NOVA ERA DO GELO COMEÇARÁ EM 2014

Os cientistas russos apresentam a sua versão do fim do mundo. Segundo a sua opinião, daqui a dois anos a Terra começará a esfriar bruscamente. A nova era glacial durará ao menos dois séculos e literalmente congelará o mundo.

Os cientistas russos apresentam a sua versão do fim do mundo. Segundo a sua opinião, daqui a dois anos a Terra começará a esfriar bruscamente. A nova era glacial durará ao menos dois séculos e literalmente congelará o mundo.

O diretor do Setor das Investigações Cósmicas do Observatório de Pulkovo da Academia de Ciências da Rússia, Doutor em Ciências Habibullo Abdusamatov declara que o planeta já começou a esfriar. Estudando a periodicidade das alterações da atividade solar, é possível predizer os futuros aquecimentos e esfriamentos globais. “Conforme os nossos dados, a temperatura começará a decrescer estavelmente a partir do ano 2014. O pico do frio será em 2055, ou 11 anos antes ou depois desta data”, afirma o cientista.

“O esfriamento fará que as superfícies cobertas pelas culturas agrícolas diminuam significativamente. Além dos problemas com a alimentação será muito mais difícil organizar escavações de petróleo e gás nas latitudes nortenhas. Problemas de aquecimento fornecido à população também vão se agravar. O esfriamento será sentido em muitos países, quase em todos, mas pricipalmente ao norte”, adverte Habibullo Abdusamatov.

O esfriamento duradouro prognosticado poderá ser já a quinta menor era do gelo nos últimos nove séulos. Os fenômenos climáticos parecidos foram registados nos séculos XIII, XV, XVII e XIX.

“Como acontece frequentemente, no início diz-se que tudo isso é ridículo, não é ciência nenhuma, não pode ser verdade, depois encontra-se alguma coisa nisso e, finalmente, diz-se que nós sabemos isso desde sempre. A teoria sobre o esfriamento está sendo reconhecida por todo o mundo”, conclui o cientista.
Rússia, cientistas, Era do gelo, Ciência e tecnologia

FONTE: Rádio VOZ DA RÚSSIA
 http://portuguese.ruvr.ru/2012_02_19/66436392/ )


COMENTÁRIOS:

Se realmente, estiver principiando uma nova era glacial...Então acredito, no decorrer de poucos séculos...Toda biodiversidade, inclusive o ‘Homem’, estarão fardado a uma futura extinção. Pois, com uma nova era glacial... Diminuirão Progressivamente os índices de chuvas em todos os quadrantes da biosfera terrestre...Explicado pela seguinte conjectura ambiental...É que sempre defendi a hipótese(pois ainda não existe um tese sobre ‘Era Glacial).

Entretanto, reafirmo sempre defendi, que as ‘Eras Glaciais’...Decorreram do resfriamento cíclico do magma da terra...Que nessas eras glaciais...Diminuíam substancialmente, a temperaturas dos mares e oceanos...Que consequentemente, diminuem tremendamente, a evaporação de suas águas...E como também, a evapotranspiração dos ecossistemas terrestre...E diminuindo consideravelmente, o ciclo hidrológico, ou seja, a formação de chuvas...

Agora, sobretudo, com resfriamento cíclico do magma da terra...Pelo visto, nas eras glaciais, pelo os estudo geológicos e ambientais anteriores...Foram de fatos(grifo Pedro Severino), fenômenos decorrentes do resfriamento do magma do interior da terra.

Uma prova inconteste, que consubstancia este inicio de uma nova era glacial agora em 2014...É justamente, a diminuição agora mais recentemente, entre 2012 e 2013...Na diminuição substancial dos ‘Furacões e Tempestades’ no Golfo do México, Caribe e no Litoral leste dos EUA...Então, tudo isto pressupostos acima...Vejo, como inicio de uma “NOVA ERA GLACIAL”.


Pedro Severino de Sousa
Escritor do livro: Água a Essência da vida.
(http://www.geocities.ws/aguapss/ )
João Pessoa(PB), 20 de Outubro de 2013.