sábado, 15 de junho de 2013

COMPARATIVAMENTE, QUEM VEIO PRIMEIRO: OS RECURSOS HÍDRICOS (A ÁGUA)... OU OS RECURSOS NATURAIS (O MEIO AMBIENTE)? (COMO O OVO OU A GALINHA?)





COMPARATIVAMENTE, QUEM VEIO PRIMEIRO:
OS RECURSOS HÍDRICOS (A ÁGUA)...
OU OS RECURSOS NATURAIS (O MEIO AMBIENTE)?
(COMO O OVO OU A GALINHA?)

EIS A QUESTÃO: 

Então, entenda a “Questão” questionada acima pelo o texto:


MASS HÍDRICA: SUA VARIABILIDADE EM VOLUME AO LONGO DOS TEMPOS...

Alguns estudiosos defendem a “tese” de que toda massa hídrica da hidrosfera terrestre é inalterada, ou seja, seu volume não diminui, só muda de lugar, através do ciclo hidrológico (chuvas), formando rios, lagos, lagoas, os lençóis freáticos (águas subterrâneas), represas, açudes, etc. No entanto, acho esse pensamento equivocado. Senão vejamos: no princípio da formação da hidrosfera terrestre, a sua atmosfera, na troposfera, que atinge cerca de 12 a 18 km de altitude acima da superfície terrestre, tem espessura menor na linha do Equador que nos pólos. É a mais importante, porque todos os fenômenos meteorológicos que interferem na terra - chuvas, umidades, ventos, nuvens - ocorrem nessa camada.

No princípio da formação da hidrosfera, essa camada (troposfera) funcionava permanentemente por milhares e milhares de anos a fio, saturada, ou seja, em pleno estado de precipitação...Formando desse modo, a hidrosfera terrestre. Isto é, os mares, oceanos, rios, lagos, lagoas e os lençóis freáticos. Neste caso, a umidade da atmosfera era de absoluta saturação, pois toda nossa Massa Hídrica se encontrava na Atmosfera. EM “VOLTA DO PLANETA TERRA”...

Decorrente das leis cosmológicas e geofísicas, neste princípio. Obviamente, só depois de ter se completado o ciclo da formação da hidrosfera, é que se iniciou o ciclo hidrológico (o ciclo das chuvas, propriamente dito). Já a partir daí (Era Pré-cambriana), a hidrosfera já começou a perder gradativamente seu volume, de uma forma pequena, mas progressiva e crescente, na constituição de todos os ecossistemas da biosfera. Isto vem, se perdurando até hoje, depois de terem transcorridos bilhões de anos, e se prolongará por muito mais, certamente até no final dos tempos e de uma forma cada vez mais acentuada. Pois é crescente a taxa de evaporação em todos os ecossistemas e principalmente em processo de desertificação, como nos sertões do nordeste do Brasil, região esta, que sua evaporação média anual é de 3 000 mm/m² de espelho d’água e que, aliás, na maioria das vezes não forma nenhum milímetro de chuva.


Para se compreender melhor esta questão, será preciso que se adentre aos pormenores da umidade do ar. A água, sob a forma de vapor ou de gotículas, está sempre presente na atmosfera. Uma das formas de constatar isso é observar o orvalho que muitas vezes cobre a vegetação de manhã, principalmente nos dias frios.

O ar tem capacidade para conter um limite de vapor de água. Quando este limite é atingido, o ar fica saturado, isto é “cheio”. O ar quente consegue conter mais vapor de água do que o ar frio. Se a temperatura do ar saturado diminuir, o excesso de vapor que esse ar contém se condensa, isto é, passa para o estado líquido. A condensação do vapor de água da origem às diferentes formas de precipitação: orvalho, neve, granizo, geada e chuva.

Devemos saber também mais sobre umidade relativa do ar, que é a relação da quantidade de vapor de água (calculada em gramas por metro cúbico de ar) com o volume e a temperatura da atmosfera de um determinado lugar. Por exemplo: em uma cidade cuja temperatura é de 20ºC, o ar fica saturado ao atingir 17 gramas de vapor água por metro cúbico (17g/m³). Neste caso, a umidade relativa do ar atingiu 100%. Quando o ar atinge o seu ponto de saturação, ocorrem as precipitações, principalmente as chuvas.

Em qualquer lugar da superfície terrestre, existe umidade no ar. Não existe ar totalmente seco, a não ser em laboratório. Quando a umidade do ar esta muito baixa, como em áreas desérticas ou em lugares como Brasília, capital do Brasil, em determinados meses do ano, dificilmente chove, mesmo existindo intensa evaporação.Portanto, é percebível que os climas de regiões desérticas, semidesérticas e as que se encontram em processo de desertificação (que são muitas), absorvem muita água dos seus ecossistemas, através da evaporação (que é intensa), que, na maioria das vezes, não retornam mais ao contexto geral da massa hídrica depositada na superfície terrestre. E sim, só atenuando um pouco a climatologia seca de seus respectivos ecossistemas, aumenta um pouco a umidade relativa do ar (que em geral é baixa), que dificilmente forma chuva, a não ser em estação chuvosa.

E o pior desta crescente evaporação em muitos ecossistemas, é que só faz diminuir (e muito) a água doce disponível na face da terra. E que, aliás, dos 100% desta massa hídrica, só 3% desta água é doce e, mesmo assim, 2% se encontram congeladas nas geleiras polares, geleiras continentais e geleiras de montanhas, e que somente 1% desta água doce se encontra distribuída na face da Terra, através dos rios, lagos, lagoas, lençóis freáticos, represas, açudes, etc., por sinal, mal distribuída, pois, só o Brasil detém: 11,6%.

E mais: existem muitos fatores que contribuíram e contribuem ainda com a variabilidade da hidrosfera ao longo das “eras”. Se fossem abordá-los e estudá-los profundamente, dariam inúmeras teses de doutorado. Mas vamos ao trivial. Partimos da Premissa de Lavoisier que diz: “Na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”. Então, a própria natureza terrestre, nos primórdios de sua formação, usou, de forma laboriosa e gradual, a sua massa hídrica, já então depositada definitivamente na superfície terrestre para constituir a sua biosfera e se perpetuar dentro do tempo que é de direito, perante as leis cosmológicas e geofísicas. Naturalmente, esta autotransformação fez com que a massa hídrica terrestre perdesse e ainda perde (e como perde!) massa para formação e manutenção da biomassa terrestre. Ou seja, transformou e ainda transforma, em parte, massa hídrica em biomassa, que é a totalidade de toda massa biológica (especialmente vegetal) de todos os ecossistemas, incluindo, também, toda biodiversidade de seres vivos (animais), inclusive o homem.

Deve ressaltar-se que esta variabilidade da hidrosfera (pequeníssima diminuição, resguardada as devidas proporções), que, aliás, ao meu ver, é uma gota d’água retirada dos oceanos, nunca afetou e nunca jamais afetará a climatologia do meio ambiente global de permanente umidade do ar. Pelo contrário, foi justamente essa parcela da hidrosfera que formou e mantém o clima terrestre e que, por sinal, no princípio, era saturada e que, hoje, é um clima de umidade relativa e de crescente diminuição desta relatividade.

Isto decorreu e decorre dos fenômenos metamorfógicos da própria natureza, como a diminuição gradativa do vulcanismo, principalmente as atividades vulcânicas submersas nos oceanos, e o montanhismo decorrentes dos deslocamentos das placas tectônicas, que formou na Era Cenozóica (Era Geológica atual), as grandes cadeias de montanhas, que impede a passagem das chuvas, donde, já foi definido então, alguns desertos, como o deserto do Gobi, na Mongólia e Nordeste da China, entre outros. Ao longo das eras e finalmente agora, na idade contemporânea, é o causado e acelerado pelo homem, como por exemplo: desmatamentos de matas, florestas e a crescente urbanização... etc. É bom lembrar, que estas referidas questões mencionadas acima, são abordadas e comentadas com melhor clareza em outros capítulos.

Finalmente, deve-se ressaltar também, que a massa hídrica é uma fonte inesgotável e inabalável* e quase eterna, pois perdurará repousando na superfície terrestre de forma congelada (é claro), até mesmo depois da morte do nosso sistema solar. Não terá eternidade (a massa hídrica terrestre) porque será dissipada (desintegrada) ao longo dessa eternidade, pelas intempéries cosmológicas. Ou, então, fará parte de um novo universo (cosmo), caso ocorra um novo Big Bang.

Em suma, assim sendo, como ÁGUA: É A ESSÊNCIA DA VIDA...Partindo desta ‘Premissa’...A Água é o princípio da vida...Que seja, vegetal, animal e ou humana.

Assim sendo, acredito também, que o ‘Ovo’...
Veio primeiro do que a ‘Galinha’ ...Pois, todo ser vivo...
Possui um principio ‘Embrionário’ ou seja, ‘Ovariano’ 
Como uma simples “Semente”...Pode gerar uma “Floresta”.


EXTRAÍDO DO LIVRO:
ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA....
" PEDRO SEVERINO DE SOUSA"

domingo, 9 de junho de 2013

JOÃO PESSOA, CIDADE SUSTENTÁVEL




JOÃO PESSOA – ONTEM E HOJE

                       

 JOÃO PESSOA SUSTENTÁVEL



PROPOSTAS DE PEDRO SEVERINO...
Pedro Severino de Sousa é Escritor do livro: A Essência da Vida, Bacharel em Administração de Empresas – UFPB, Campus II, Campina Grande (1980 a 1984). Cursou Pós-graduação Lato Sensu em Especialização em Gestão em Recursos Hídricos pela Triparceria UFSC-UFAL-FUNIBER (2005 a 2006).
Contato: Celular: (83)96657984
E-mail: pedroseverino.sousa@gmail.com


PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL...
           DE JOÃO PESSOA.
                       (CIDADE SUSTENTÁVEL)


CONVENÇÃO:
   Conceitos e exemplos nos anexos.

                                       SUMÁRIO:

1.    PROPOSTA DA RACIONALIZAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA POTÁVEL, USO DOMÉSTICO E JARDINAGEM. (através de captação, uso e reuso).

2.    PROPOSTA DE RACIONALIZAÇÃO NO CONSUMO E GERAÇÃO DE ENERGIA.

3.     PROPOSTA DE TODO RESÍDUO SÓLIDO, GERADO EM OBRAS, IR PARA RECICLAGEM.

4.    PROPOSTA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL DE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. (REDE PÚBLICA E PRIVADA).

5.    PROPOSTA DE ENGENHARIA ARQUITETÔNICA URBANISTICA VERDE

6.    PROPOSTA DE GERAÇÃO DE GÁS NATURAL... ATRAVÉS DE ATERRO SANITÁRIO.

7.    PROPOSTA PARA PROTEÇÃO DA FALÉSIA DO CABO BRANCO.

8.    INCENTIVAR AS EMPRESAS DE COLETIVOS DE JOÃO PESSOA...A USAREM ÔNIBUS FLEX(DIESEL/GÁS NATURAL VEÍCULAR).

9.    FAZER INTERCÂMBIO SOBRE PESQUISAS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA...ENTRE A GESTÃO MUNICIPAL E AS UNIVERSIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS.
10.  CRIAR CONSELHOS MUNICIPAIS EM ÁREAS AFINS...ENTRE O PODER PÚBLICO E A INICIATIVA PRIVADA...VOLTADO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.





FOCCO E SOMA BRASIL LANÇAM PROGRAMA CIDADES SUSTENTÁVEIS NA PARAÍBA

No dia 29 de agosto, às 10h, o Fórum Paraibano de Combate à Corrupção (Focco/PB) e o Instituto Soma Brasil lançarão oficialmente na Paraíba o Programa Cidades Sustentáveis. O lançamento será no auditório da Receita Federal, na avenida Epitácio Pessoa, 1705, na capital, com a presença de candidatos, representantes do setor público e da sociedade civil organizada.
O Programa Cidades Sustentáveis é fruto da mobilização de uma grande rede de organizações da sociedade civil que está utilizando as eleições municipais de 2012 para colocar a sustentabilidade na agenda da sociedade, dos partidos políticos e dos candidatos. O objetivo é sensibilizar, mobilizar e oferecer ferramentas para que as cidades brasileiras se desenvolvam de forma econômica, social e ambientalmente sustentável.
Através do programa, candidatos podem ter acesso a uma agenda completa de sustentabilidade urbana, um conjunto de indicadores associados a esta agenda, enriquecida por casos exemplares nacionais e internacionais como referências a serem alcançadas pelos gestores públicos municipais.
Durante o lançamento, o presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Oded Grajew, apresentará detalhes do programa e candidatas e candidatos serão convidados a assinar a Carta Compromisso do programa.
Realizado nacionalmente pelo Instituto Ethos, Rede Nossa São Paulo e Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis, O Programa Cidades Sustentáveis já é uma realidade em diversas cidades brasileiras como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, São Luis, Recife, Belo Horizonte, entre outras.
Para saber mais:

www.cidadessustentaveis.org.br
www.foccopb.gov.br
www.somabrasil.org.br
foccoparaiba@gmail.com
somabrasil@somabrasil.org.br
(83) 3228.2482 / 8831.1436 / 8831.1445







Show limpo une artistas

Movimento 'Limpa Brasil Let's Do It' reúne artistas em apresentação no Ponto de Cem de Réis neste sábado (1) em João Pessoa.


CONHEÇA A PARAÍBA AO SOM DE RENATA ARRUDA




Show da cantora Renata Arruda encerra as atividades do 'Limpa João Pessoa'

Show da cantora Renata Arruda encerra as tividades do 'Limpa João Pessoa'

As pilhas de lixo produzidas durante a turnê do U2 (justo eles), no ano passado, só foram recolhidas 13 dias depois do último show em São Paulo. É contra comportamentos como este que Renata Arruda, Nando Cordel, o grupo Baticumlata e a dupla Yuri e Will se reúnem amanhã, a partir das 18h, no Ponto de Cem Réis, em João Pessoa.


"Estou querendo botar as pessoas para dançar, com músicas conhecidas, só de sucesso, mas o mais importante do show será firmar a consciência de que cada um tem que cuidar do seu lixo e de sua cidade. Esta é a mensagem, este é o foco", resume a cantora Renata Arruda, uma das escaladas para a apresentação que encerra as atividades do Limpa João Pessoa, iniciativa do movimento 'Limpa Brasil Let's Do It'.

Segundo Arruda, ela e Cordel estão preparando uma surpresa para o público: "vamos cantá-la junto com uma parceria nossa, 'Rota', que gravei no meu último CD".
Deixa é o título do registro, de 2008. Arruda ficou conhecida em todo o Brasil por 'Ouro pra mim', canção de Peninha que estourou em 2001: "Peninha é o cara. Canto duas músicas dele no show. Ele é um craque. Tem o poder das coisas simples.

Gosto disso. Quanto mais as pessoas entendem o que eu canto, mais eu fico satisfeita. Não gosto do erudito, gosto do popular. Da música que fala ao coração".

Fonte: JORNAL DA PARAÍBA