domingo, 13 de outubro de 2013

A ÁGUA É O ELEMENTO VETORIAL DO CICLO HIDROLÓGICO... E ESSENCIALMENTE DA VIDA.


Partindo do principio que a Água, ser a ‘Essência da Vida’...E uma única Semente, “Poder” gerar uma   ‘Floresta’...E que 2/3 (dois terços) do Planeta Terra ser coberto por água...E no principio na formação  dos “Continentes”, logo após a deriva continental...No advindo de  4,5(quatro e meio) bilhões de anos atrás...A cobertura vegetal dos continentes americanos, africano, europeu, asiático, entre outros. Era de quase 100%, por que existiam ainda lagoas e lagoas naturais... Afora, os rios perenes, formadores de estuários da faixa litorânea dos continentes.
  
 Agora, Entretanto, com decorrer de bilhões, milhões e milhares de anos... A degradação ambiental natural, decorrente das intempéries naturais, e principalmente, a degradação provocada pelo homem, através do antropismo selvagem, pela mais valia absoluta... Vem, inexoravelmente, tornando o clima da terra...Num habitat Inóspito, ou seja, inabitável.
  
Para melhor entender  os  pressupostos  abordados acima,  basta compreender... E ter o discernimento de observar que todo bioma vegetal que compreende a “Cobertura  Vegetal” do planeta terra.


Está sendo trocada por verdadeiras “Selva de Pedras”...Como por Exemplos, New York, Tóquio, México, São Paulo, Rio de Janeiro, entre outras...Que obviamente, vem ao longo dos tempos, impermeabilizando para infiltrações e  evapotranspirações  de todos  os microclimas da biosfera terrestre...Que consequentemente, vem diminuir sensivelmente o ciclo hidrológico...E obviamente, vem diminuir a formação das chuvas em todos os microclimas terrestre.
 Agora, entretanto, ao meu vê, “Se”, realmente, os movimentos magmáticos do interior da terra, decorrente do aumento( El Niño ) e/ou diminuição(La Niña) da intensidade do calor oriundo do seu magma...Aonde ocasiona as colisões das placas tectônicas, terremotos, maremotos, tsunamis, atividades vulcânicas submersas nos mares/oceanos e as atividades vulcânicas continentais...Logicamente, com a exploração do pré-sal:

Virá gradualmente, através dos anos e décadas...Diminuir substancialmente, o calor das águas do oceano atlântico, desde Espírito Santo até Santa Catarina (área do pré-sal)...Pois, o petróleo bruto, existente nesta área do pré-sal...Serve de combustão na intrínseca interação do calor oriundo do magma do interior da terra...Que vem conseqüentemente, aquecer...As águas do oceano atlântico, repito desde Espírito Santo até Santa Catarina (área do pré-sal)...Que por conseqüência, vem aumentar a umidade do litoral do sudeste brasileiro...Que com decorrer disto, entre a primavera(setembro) e o verão(março). Vem aumentar, substancialmente, a “Convergência de Umidade intertropical do Atlântico Sul”...Formando muitas chuvas no sudeste e centro-oeste, nesta estações mencionadas anteriormente, ou seja, primavera e verão. 

Obviamente, com a exploração do pré-sal nas próximas quatro décadas pelo o Brasil. E certamente, por outros países tido como continentais, como Estados Unidos da America(EUA), Canadá, China, Índia, Austrália, entre outros...Que certamente, dento de suas milhas marítimas, possuem também, suas área de pré-sal. Com exploração do pré-sal em “Escala Mundial”... Além de logicamente, cairá o preço do “Barril de Petróleo”...No mercado da OPEP(operadora de produção de petróleo)...Que por via de consequências, diminuirá o valor do barril de petróleo...Tornando inviável “Economicamente”. E na questão “Meio Ambiental”. A exploração do pré-sal em longo prazo.

Certamente, partido desses pressupostos abordados anteriormente, vem prognosticar que nas próximas décadas (2010 à 2050).Vai haver gradualmente, diminuição da evaporação do atlântico sul...Que conseqüentemente, irá diminuir os “Índices de Chuvas”. Das estações chuvosas das regiões sul, sudeste e centro-oeste até mesmo na região norte do Brasil.  Já concernente a região Nordeste. Acentuar-se-á o ciclo de semiaridez desta região.

Então pelo visto, nas futuras décadas, como por exemplo, em ano de La Niña. Na Região Sul. Especificamente, no Rio Grande do Sul. Na sua estação chuvosa, de Setembro à Março. Vai ocorrer índice de chuva, bem abaixo da média  em Brasília, Capital Federal, por exemplo, entre Agosto, Setembro e Outubro. Que neste período, citado anteriormente, já sofre com índices baixos de umidade relativa do ar, que é em média de somente 18% ...Que certamente, com a exploração do pré-sal...Nas próximas décadas...A umidade relativa de Brasília... Cairá a índices insuportáveis.

Em compensação dentro do contexto mundial... Como a exploração do pré-sal, como por exemplo, no Golfo do México... A médio e longo prazo... Certamente, os furacões, ciclones, tornados, entre outros fenômenos naturais, diminuirão suas intensidades. Decorrente do esfriamento das águas do atlântico norte. No Golfo do México e no Mar do Caribe.

Entretanto, em longo prazo, com a exploração exaustiva do pré-sal em todos os mares e oceanos da hidrosfera terrestre. Todos as áreas(jazidas) do pré-sal ficarão vazias(em forma de cavernas), Susceptíveis a intensos abalos sísmicos. Que trarão maremotos e tsunamis. Para essas “Áreas”. Aonde foram explorado o pré-sal...No caso do Brasil...Desde do litoral de Espírito Santo até Santa Catarina...Isto decorre devido, a pressão das águas do oceano atlântico...Em cima da camada do pré-sal(sem o suporte do petróleo extraído)...Tenderá a camada do pré-sal...Se acomodar...E por via de consequência...Vem os maremotos, tsunamis.

Em suma, pelo visto, a exploração do pré-sal, tanto a nível nacional e internacional. É um contrato de risco ‘Geo-Politico-Ambiental’.

  
DO ESCRITOR DO LIVRO:
A ÁGUA A ESSÊNCIA DA VIDA
PEDRO SEVERINO DE SOUSA
JOÃO PESSOA(PB), 13 DE OUTUBRO DE 2013.


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