sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

“FÍSICA DO SOL” E A METEOROLOGIA NO NORDESTE

ASSISTA O VÍDEO: A GRANDE FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL
MANCHAS SOLARES:

O estudioso Caio lóssio, professor aposentado da Universidade Federal do Ceará, que há mais de quarenta anos estuda o clima no semi-árido, diz em matéria publicada no Jornal Correio da Paraíba do dia 14.03.2004(domingo) que a cada onze anos, o astro rei (o sol), sofre explosões e uma perde violenta de energia, gerando manchas nele, “essas manchas”, que aparecem no sol, ficam com uma temperatura inferior a sua temperatura normal, que é entre trinta e quarenta mil graus centígrados”. Essa temperatura baixa libera elétrons e núcleos nus que são atraídos pelos os elementos físicos/químicos presentes nas regiões semi-áridas, áridas e desérticas em todo o planeta terra. Ele diz mais ainda, que esses elementos realizam a catálise do hidrogênio com oxigênio, ou seja, juntam as partículas de hidrogênio, com o oxigênio, formando água, que provocam a ocorrência de chuvas nas regiões secas . Mas, a partir do próximo ano (2005), ocorrerá um processo diferente, isto é, não surgirão manchas , mas explosões no sol, que segundo alguns meteorologista é causa do El Nino, o que determina que o nordeste enfrentará um longo período de estiagem.... Alguns meteorologistas atribuem a causa do El Nino, aos ciclos de manchas solares que ocorrem no intervalo de 11 em 11 anos. Para o melhor esclarecimento: manchas solares são grandes atividades de explosões nucleares e, em conseqüência disto, o Sol emite maior intensidade de calor para o seu sistema solar. Porém, não justifica que só aqueça o local do El Niño, pois as manchas solares, por pequenas que sejam, são bem maiores que o planeta Terra.


Na mesma entrevista, o pesquisador Caio Lóssio dá uma explicação para as “chuvas atípicas”, ocorridas em Janeiro/2004, ele explicar que essas referidas chuvas fazem parte do ciclo de Bugle, um pesquisador alemão que, com base em estudos sobre a física do sol, descobriu que de setenta em setenta anos uma massa de ar fria que provoca quedas violentas de temperaturas nos continentes Europeu, Asiático e, Norte-americano e provoca chuvas intensas no Hemisfério Sul, por haver um choque térmico, que originou essas intensas e abundantes chuvas em Janeiro de 2004.
Agora, entretanto, vejo incongruências, nestas possíveis hipóteses e afirmações...Pois, se não vejamos: Concernente as “manchas solares”, que a cada onze anos, o astro rei (o sol), sofre explosões e uma perde violenta de energia, gerando manchas nele, “essas manchas”, que aparecem no sol, ficam com uma temperatura inferior a sua temperatura normal, que é entre trinta e quarenta mil graus centígrados”. Essa temperatura baixa libera elétrons e núcleos nus que são atraídos pelos os elementos físicos/químicos presentes nas regiões semi-áridas, áridas e desérticas em todo o planeta terra. Ele diz mais ainda, que esses elementos realizam a catálise do hidrogênio com oxigênio, ou seja, juntam as partículas de hidrogênio, com o oxigênio, formando água, que provocam a ocorrência de chuvas nas regiões secas ... E para isto ser verdadeiro, resta saber se no deserto do Atacama no Chile e nas regiões semi-áridas da Indonésia e Austrália Setentrional, choveu em Janeiro de 2004, como choveu no nordeste do Brasil... Pois, essas citadas regiões (deserto do Atacama, Indonésia e Austrália setentrional), estão dentro do Hemisfério sul. E, obviamente, recebem os mesmo efeitos climatológicos, (como recebeu o semi-árido do nordeste do Brasil)...Como conjeturado o fenômeno (física do sol), mencionado anteriormente.

Dando prosseguimento as incongruências, vejo também, que não existem congruências e nem ponderações em se fazer comparações com as series de anos bons de chuvas com terminação 4(quatro), como por exemplo, 1934, 1944, 1954, 1964, 1974, 1984,1994 e 2004...Como se vê, este interstício, é de 10 (dez) anos, e não de 11 anos , como é apregoado anteriormente pelo o estudioso Caio Lóssio... E se fosse, seria uma serie diferente, ou seja, 1934, 1945 1956, 1967, 1978, 1989, 2000 e 2011...Outra tremenda incongruência, é sobre o ciclo de Bugle, que com base em estudos sobre a física do sol, se descobriu que de setenta em setenta anos uma massa de ar fria que provoca quedas violentas de temperaturas nos continentes Europeu, Asiático Norte-americano e provoca chuvas intensas no Hemisfério Sul, por haver um choque térmico, que originou essas intensas e abundantes chuvas em Janeiro de 2004...Esta serie de setenta e setenta ano, do ciclo de Bugle, além de não coincidir com a serie de interstício de 11 anos... Sabe-se , que o aquecimento global (temperatura na atmosfera terrestre é crescente)...Que, segundo estudo da Nasa, se o aquecimento global, continuar no ritmo atual, a temperatura média global pode aumentar em 4(quatro) graus até o ano de 2050....Agora como explicar estas excessivas baixas temperaturas no hemisfério Norte (na Europa, Ásia e América do Norte), segundo o ciclo de Bugle, se o aquecimento global é crescente?


Logicamente, se sabe que o astro rei (o sol), na Era da formação do nosso Sistema solar, que se deu aproximadamente entre quinze há dezoito bilhões de anos atrás, segundo, certa teoria cosmológica, emitia muito mais luz, energia e calor do que hoje...Evidentemente com transcorrer de milhões e milhões de anos, o sol, gradativamente vai perdendo sua capacidade de emissão de calor, não só para o planeta terra (especificamente para o hemisfério Norte, como defende o ciclo de Bugle), como para todo seu sistema solar, desde de Plutão a Mercúrio...E que aliás, o planeta Plutão, não recebe mais a emissão de luz e calor do sol, por ser o planeta mais distante do sistema solar, encontrando-se hoje em plenas trevas e plenamente congelado... Deve-se salientar que o desaquecimento do sol, é um fenômeno geofísico do sol dentro do contexto cosmológico, não afetando pelo visto, a climatologia da atmosfera terrestre , pelo menos dentro deste ínfimo tempo (considerando o tempo cosmológico) da existência da civilização humana, que é de somente 10(dez) mil anos.


As mudanças climáticas, que provoca aquecimento global, vêm mais das ações antropicas, ou seja, das intervenções das ações do homem, do que das emissões de calor oriundo das atividades solares, ou melhor, do sol... Decorrente das intensas emissões de gases poluentes das industrias, fabricas e dos automóveis dos grandes centros populacionais, entre outros, e principalmente do processo de desertificação provocada pelo o homem.





DO AUTOR DO LIVRO: ÁGUA: A ESSENCIA DA VIDA
PEDRO SEVERINO DE SOUSA
EMAIL:
pedrossjp@oi.com.br
www.aguapss.rg3.net
JOÃO PESSOA(PB),28.03.2004

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www.google.com.br “PEDRO SEVEINO DE SOUSA”


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