quinta-feira, 26 de junho de 2008

II SEMILUSO

I SEMILUSO


BANDEIRAS BRASIL/PORTUGAL





VÍDEOS SOBRE...


II Congresso Estadual de Agricultura Familiar
http://www.youtube.com/watch?v=i4wHF8Hv1w8





Agricultura Familiar
http://www.youtube.com/watch?v=2_sYrEhGm8k&feature=related





Agricultura organica em Petrolina
http://www.youtube.com/watch?v=RBOe4-0cQYY&feature=related

Irrigação (Loja HIDROTERRA)Cultivos de Hortaliças
http://www.youtube.com/watch?v=8FGY5YkmyrI&feature=related







II SEMILUSO
SEMINÁRIO LUSO-BRASILEIRO
SOBRE AGRICULTURA FAMILIAE E DESERTIFICAÇÃO





AGRICULTURA FAMILIAR, EMPREGO E RENDA EM REGIÕES COM RISCO DE DESERTIFICAÇÃO.


É com grande satisfação que a comissão organizadora do II SEMILUSO inicia os trabalhos de organização de mais um espaço de debates entres pesquisadores e a sociedade a cerca de questões relativas à Agricultura Familiar e Desertificação nos paises da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).Inicialmente denominado de Seminário Luso-Brasileiro Caboverdiano (I SEMILUSO), o evento ganha nessa segunda edição uma maior amplitude ao integrar representantes dos demais paises da Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Desse modo ele assume o título de II Seminário Luso-Brasileiro sobre Agricultura Familiar e Desertificação (II SEMILUSO). Trata-se de uma realização da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PRPG) através do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGG) e do Ministério do Meio Ambiente, através da Coordenadoria Técnica de Combate à Desertificação da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, apoiada pelo CNPq através da Assessoria de Cooperação Internacional – ASCIN.O II SEMILUSO constitui um dos desmembramentos do Projeto de Pesquisa sobre Agricultura Familiar, Emprego e Renda em Regiões com Risco de Desertificação desenvolvido por uma equipe de professores-pesquisadores da UFPB-Brasil, da Universidade Nova de Lisboa e do Instituto Superior de Educação de Cabo Verde, com o apoio do CNPq através da ASCIN.



APRESENTAÇÃO

Na região semi-árida do Nordeste Brasileiro:



A antiguidade de formas inadequadas de exploração das terras para a atividade agrícola com manejos predatórios do solo, além da exploração da madeira para produção do carvão, da prática da exploração mineral em forma de garimpagem, entre outros, têm promovido o avanço do processo de desertificação com custos sociais e econômicos incalculáveis.

A esse processo soma-se a desestruturação da atividade cotonicultora dizimada pela praga do bicudo e o amiudamento da ocorrência de períodos de secas, contribuindo para agravar as condições de reprodução das pequenas unidades de produção familiar. A partir dos anos 90, acirrou-se a luta dos trabalhadores por terra e água na região, dando origem à desapropriação de imóveis rurais pelo Estado que resultaram na criação de Projetos de Assentamento. Diante desse novo quadro, tem se buscado desenvolver formas alternativas de reprodução da agricultura familiar com o apoio de algumas políticas públicas bem como de ONGs e movimentos sociais a exemplo da ASA - Articulação no Semi-Árido Brasileiro:



Para buscarem soluções e empreenderem atividades para que a população consiga não reverter as más condições impostas pelo clima, mas conviver com elas. Tem resultado daí experiências interessantes e exitosas.
No interior Centro-Sul do Portugal:



Região marcada pelo processo de despovoamento e risco de desertificação – onde as unidades de agricultura familiar estão voltadas, via de regra, para o autoconsumo, a implementação de mecanismos de suporte à formação de agricultores e a práticas agrícolas e/ou a atividades alternativas de desenvolvimento rural tornou-se necessária para o desenvolvimento econômico, social, demográfico e ambiental. Através da Política Agrícola Comum (PAC), estimulou-se uma agricultura de qualidade uma vez que foram aumentando os subsídios desvinculados da produção, principalmente aqueles relacionados com as práticas agrícolas “amigas” do ambiente e com exigências de um nível cada vez mais elevado de segurança alimentar. Como conseqüência dessas tendências, têm surgido exemplos inovadores exitosos de agricultura familiar voltada para o mercado nacional e internacional, principalmente no campo da agricultura biológica, ressaltando-se o papel das associações de desenvolvimento local e das cooperativas agrícolas.Na ilha de Santiago em Cabo Verde:




Tem se verificado um abandono maciço do campo pela população jovem em busca de alternativas de sobrevivência nos centros urbanos. A seca, as práticas agrícolas inadequadas, o envelhecimento da população que labora na terra têm dificultado a implementação de políticas públicas inovadoras. A tentativa de uma reforma agrária, nos finais dos anos setenta, resultou em insucesso e os camponeses dependentes dos terratenentes acabaram por não aceitar as mudanças alegando laços tradicionais. No entanto, nas terras irrigadas, assiste-se a introdução de irrigação por gotejamento, de sementes melhoradas e de novas variedades de hortaliças.

O objetivo do Seminário Luso-Brasileiro sobre Agricultura Familiar e Desertificação (SEMILUSO), que já se encontra na sua segunda edição:



É possibilitar a divulgação do conhecimento sobre a realidade vivenciada pela agricultura familiar em regiões com risco de desertificação, promover o intercâmbio de experiências exitosas de convivência com a seca e de combate à degradação das terras e construir uma rede capaz de permitir a troca de informações e de estreitar os elos entre pesquisadores, técnicos, representantes de organismos governamentais e não governamentais, movimentos sociais, associações de pequenos produtores rurais dos países da CPLP (Comunidade de Paises de Língua Portuguesa) envolvidos com a temática objeto de sua atenção.


PROGRAMAÇÃO


ATIVIDADES
No período de 26 a 28 de junho de 2008, serão desenvolvidas as seguintes atividades.

Mesas Redondas

As mesas serão compostas por 4 painelistas e um coordenador, com tempo para exposições de 20 minutos em torno de um eixo central. A composição das mesas leva em conta a participação de geógrafos, economistas, sociólogos e outros estudiosos brasileiros e estrangeiros, bem como representantes de Organismos Governamentais, ONGs, movimentos sociais e agricultores, a fim de permitir uma ampla troca de experiências e uma aproximação do debate sobre o tema central. Os trabalhos apresentados pelos painelistas convidados constarão de um livro que deverá ser publicado até o final de 2008.Apresentação de TrabalhosTrabalhos de pesquisa concluídos ou em andamento que se enquadrem dentro de um dos cinco eixos propostos para os GTs, poderão ser submetidos à apreciação do comitê científico a fim de serem apresentados na forma oral. Os GTs se desenvolverão da seguinte forma: 10 minutos para a apresentação oral de 4 trabalhos e um espaço para debates seguido de mais 4 apresentações e mais um espaço para debates. Um relatório das principais questões objeto de discussão do GT deverá ser elaborado com a participação dos integrantes e apresentado na Plenária final por um representante do GT. Dos trabalhos apresentados em cada GT pelo menos 1 será selecionado para ser publicado num número especial da revista OKARA – A Geografia em Debate - do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFPB. Será obrigatória pelo menos 50% de presença nos GTs para ter acesso ao certificado de participação no mesmo. Divulgação ProfissionalDurante o seminário haverá um espaço para exposição de produtos e trabalhos desenvolvidos por agricultores familiares, ONGs, Movimentos Sociais e profissionais liberais com a finalidade de permitir a troca de experiências, a divulgação de trabalhos e a aproximação do espaço acadêmico com as oportunidades e desafios colocados pela sociedade.


Lançamento de LivrosSerá reservado um espaço especial na programação para o lançamento de livros nacionais e estrangeiros. Saiba como lançar seu livro...

Reuniões de grupos de estudo e pesquisaNo interior do evento serão realizadas reuniões de trabalho dos grupos de pesquisadores participantes do evento.
Trabalho de CampoEstá sendo estudada a possibilidade de realização de trabalhos de campo entre os dias 29 de junho e 1 de julho.


Outras atividades

Além das atividades formais, ocorrerão no interior do evento workshops, mini-cursos, defesas de dissertação e atividades culturais.


GRUPOS DE TRABALHO:


Em torno do tema principal, o evento se desenvolverá a partir de cinco eixos temáticos agrupados em cinco Grupos de Trabalho (GT) relacionados aos estudos e pesquisas todos voltados para A AGRICULTURA FAMILIAR EM REGIÕES COM RISCO DE DESERTIFICAÇÃO (as áreas áridas, semi-áridas e subúmidas secas) do Brasil e dos demais países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Também poderão ser aceitos trabalhos relativos a outros países que não compõem a CPLP desde que contribuam para a ampliação do conhecimento das questões relativas à agricultura familiar e aos processos de desertificação.

GT I - AGRICULTURA FAMILIAR EM REGIÕES COM RISCO DE DESERTIFICAÇÃO
Coordenadores: José Jonas Duarte da Costa (jonas_galo13@hotmail.com) a confirmarDoralice Sátyro Maia (doramaia@ccen.ufpb.br) Este GT abordará temas relacionados a: Emprego e Renda; Políticas Públicas e Agricultura Familiar; Exploração animal; Organização da produção e do trabalho; Ocupação histórica; Estratégias de Reprodução; Relações campo-cidade; Convivência com a semi-aridez.

GT II - GESTÃO E DIREITO AMBIENTAL EM REGIÕES COM RISCO DE DESERTIFICAÇÃO
Coordenadores: Pedro Costa Guedes Vianna (pedro@ccen.ufpb.br )Juliana F. Moreira (jfernandesmoreira@yahoo.com.br)Bartolomeu Israel de Souza (bartoisrael@yahoo.com.br) a confirmarEste GT abordará temas relacionados a: Desertificação; Arenização; Mudanças climáticas; Meio ambiente; exploração dos recursos naturais; Gestão ambiental; Conflitos sócio-ambientais; Recursos Hídricos; Direito Ambiental; Biodiversidade; Irrigação;Transposição de bacias; Hidroterritórios.

GT III – LUTA PELA TERRA E REFORMA AGRÁRIA EM REGIÕES COM RISCO DE DESERTIFICAÇÃO
Coordenadores:
EdvaldoLima(edvaldo.edvlima@gmail.com)Belarmino Mariano Neto (belogeo@yahoo.com.br)Emilia Moreira (erodat@hotmail.com)Este GT abordará temas relacionados a: Movimentos sociais no campo; Luta pela terra; Reforma agrária; Acampamentos; Assentamentos rurais; Territórios quilombolas; Territórios indígenas; Estrutura fundiária; Agronegócio; Relações de trabalho no campo ; Relações entre capital e trabalho no campo.


GT IV: EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE EM REGIÕES COM RISCO DE DESERTIFICAÇÃO
Coordenadores: Maria Franco Garcia (mmartillo@gmail.com)Maria Adailza Martins (dadamartins@ig.com.br) a confirmarEste GT abordará temas relacionados a: Diretrizes básicas para a educação do campo; Currículo e ensino; Prática e metodologia do ensino; Educação não formal; Escolas do/nocampo; Movimento de Educação do Campo; Políticas educacionais; Abordagem do semi-árido nos livros didáticos; Manifestações Culturais.

GT V: DINÂMICAS POPULACIONAIS E SOCIAIS DA AGRICULTURA FAMILIAR EM REGIÕES EM RISCO DE DESERTIFICAÇÃO
Coordenadores: Ivan Targino (ivantargino@bol.com.br) Teresa Mitsunaga Kulesza (temika@terra.com.br)Este GT abordará temas relacionados a : Reprodução demográfica da (natalidade, fertilidade e mortalidade); População e sustentabilidade; Migração da força-de-trabalho familiar; Condições de saúde e de trabalho; relações de gênero.


FONTE:

terça-feira, 24 de junho de 2008

ANALOGIA CRITICA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS





VÍDEOS SOBRE...


Roberto Carlos - As baleias (1981)
http://br.youtube.com/watch?v=Fn9lIHw0_7Q






ANALOGIA CRITICA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS



Já foi cientificamente provado que, que à medida que os séculos avançam... As “Mudanças climáticas” terão um impacto cada vez maior na sociedade humana e que uma crescente maioria da população mundial estará vivendo em cidades... Como uma grande parte dos impactos da mudança climática vem sendo suscitada pela grande emissão de gases poluentes jogados na atmosfera pelo “Industrialismo das Grandes Potencias Mundiais”, (leia-se G8):

Ou melhor, das grandes Metrópoles...Apesar do Tratado de Kioto:
Acordo este que trata de diminuir paulatinamente, a emissão de gases poluentes... Entretanto, o EUA, o maior poluidor, ainda não assinou...

Todavia, a relação entre Mudanças Climáticas e as Cidades será de vital importância para o futuro bem-estar da população humana durante este século, já que estes dois importantes agentes de mudança, a urbanização e a mudança climática, interagem. Em especial, é útil pensar sobre o assunto Mudança Climática especificamente em termos de como ela está relacionada com as cidades, por três importantes motivos:



Mais de 75% do consumo de energia está diretamente relacionado com as cidades:




Em muitos casos, as cidades são altamente vulneráveis aos impactos das Mudanças Climáticas:





As cidades têm um grande potencial de instigar soluções inovadoras (tanto na forma de adaptações quanto de reduções de emissões)

As cidades ocupam uma posição central, como principais consumidoras de energia, mas também como centros de inovação e de idéias. Ligações internacionais podem ser construídas entre cidades, mesmo quando os estados não concordam.


O British Council:



Mantém uma presença física na maioria das grandes cidades do mundo, oferecendo uma fantástica oportunidade de estímulo ao diálogo Global...Portanto, focar as atividades temáticas nas cidades e em suas redondezas irá gerar uma perspectiva nova sobre o clima, conscientizando as populações sobre os desafios e potenciais soluções, além de fortalecer o debate sobre os tipos de ações necessárias.




É inegável que o aquecimento global, é o principal fator climatológico, das “Mudanças Climáticas”, isto já vem ocorrendo desde do homem da Idade da Pedra Lascada...





Quando se descobriu o fogo... Com o decorrer do tempo, o homem começou a cozinhar sua alimentação com lenha extraída das matas. Até então, este ato de cozer os alimentos, apesar da retirada da lenha das matas e/ou florestas, não afetava em quase nada o meio ambiente. Neste principio o homem vivia da caça e da pesca e era nômade, pois vivia em uma determinada região até escassear a alimentação, daí então, partia para outra região, em busca da sobrevivência...Porém, o homem foi vislumbrando novos horizontes e foi se afixando mais em cada região, tendo uma vida mais sedentária, começaram a explorar a agricultura primitiva, aí sim, começaram as primeiras queimadas, que foram afetando, moderadamente, alguns ecossistemas da biosfera terrestre, onde esses homens primitivos viviam.




Com o aparecimento da civilização propriamente dita, a partir dos Sumérios na Mesopotâmia no ano 3500A.C(antes de Cristo):




Já começou aumentar substancialmente às necessidades do homem...Daí por diante, advindo às atividades agropecuárias, com praticas rudimentares, que já afetava demasiadamente o meio ambiente, devastando imensas áreas, devido ainda não existirem as técnicas da ciência agronômica e agrícola apropriadas no desenvolvimento auto-sustentável. Que, conseqüentemente, principiou o processo de desertificação, que, aliás, é um processo natural, porém, o homem acelerou, em algumas regiões do Planeta Terra, como por exemplo, o Deserto do Saara:



Na Região do Egito, por ocasião da existência da Civilização Egípcia.


E com decorrer dos tempos, este processo de desertificação foi se exacerbando ainda mais, já a partir da Idade média, entre o Séc.VII até o meados do Séc.XV, depois de Cristo, no ano de 1453, depois da queda de Constantinopla. E se alastrando na Atual Civilização Contemporânea Moderna, logo após a Revolução Industrial na Inglaterra, no Séc.XVIII...Todavia, no final do Séc. XX, e Inicio do Séc.XXI, ou seja, aqui e agora na nossa atualidade, se exacerbaram ainda mais este processo de Industrialização, que vem aumentando substancialmente, as “Mudanças Climáticas”....Que, já estar trazendo, e vai trazer muito mais no futuro...


Danos irreversíveis para toda:

ATOMSFERA TERRESTTRE:




DO ESCRITOR DO LIVRO: ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA
www.aguapss.rg3.net
PEDRO SEVERINO DE SOUSA
JOÃO PESSOA(PB), 23.06.2008









sábado, 21 de junho de 2008

AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS ...E SUAS CAUSAS NATURAIS.






VEJA VÍDEOS SOBRE ATIVIDADES VULCÂNICAS...

E FORMACÃO DA TERRA:
http://www.youtube.com/watch?v=VmaFkPW1CP8


AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS ...E SUAS CAUSAS NATURAIS.


DEGELO NA ANTÁRTIDA :

VULCÃO SERIA RESPOSÁVEL POR DERRETIMENTO
Quirin SchiermeierNature


Cientistas localizaram um vulcão ativo por sob o gelo da Antártida, e constataram que sua mais recente erupção aconteceu há apenas dois mil anos. O ponto se localiza por sob a região da ilha Pine, na crosta de gelo oeste da Antártida, porção do território na qual o derretimento das geleiras vem acontecendo em ritmo mais rápido do que em qualquer outra área do continente. A dramática descoberta pode ajudar a explicar as causas dessa perda especialmente rápida de gelo.Ainda que a concepção mais comum sobre a Antártida seja a de uma plácida imensidão gelada, os cientistas sabem que o continente abriga diversos vulcões ativos, alguns dos quais expõem suas porções superiores por sobre o gelo.

O monte Erebus, localizado na ilha Ross, em meio ao mar de Ross, é a o mais famoso dos vulcões antárticos ativos, e sua atividade contínua está em observação desde a década de 70.Essa atividade vulcânica já havia levado alguns geólogos a suspeitar de que vulcões operando sob a camada de gelo poderiam afetar seu derretimento e o fluxo do gelo no continente, mas não existia confirmação quanto a isso até o momento.

Hugh Corr e David Vaughan, do projeto britânico de pesquisa antártica, sediado em Cambridge, no Reino Unido, analisaram dados obtidos por observação aérea via radar da área, três anos atrás, e ficaram espantados ao identificar um sinal excepcionalmente forte de reflexão de radar proveniente de uma camada de média profundidade da crosta de gelo - um ponto que oferecia reflexão de radar mais forte do que a do leito rochoso abaixo.

A única explicação válida para o resultado é que o gelo contivesse uma camada de cinzas geradas por erupção vulcânica recente, eles concluíram em artigo para a Nature Geoscience.

"O achado criou certa sensação", diz Karsten Gohl, geofísico do Instituto Alfred Wegener de Pesquisa Polar e Marítima, em Bremerhaven, Alemanha. "Nós suspeitávamos que existisse atividade vulcânica na região, mas não dispúnhamos de provas sólidas."

A equipe de cientistas britânicos estima que entre 0,019 e 0,31 km³ do material conhecido como "tephra" - fragmentos soltos de cinza vulcânica - tenham sido emitidos em uma erupção acontecida por volta do ano 325 AC. "Essa foi provavelmente a maior erupção vulcânica na Antártida ao longo dos últimos 10 mil anos", diz Vaughan.

"Ela deve ter aberto um imenso buraco na camada de gelo e gerado uma pluma de cinzas e gases com altura de 12 km." As cinzas, depositadas sobre uma área mais ou menos equivalente à do País de Gales, teriam sido posteriormente soterradas por nevascas sucessivas. A equipe determinou a data da erupção modelando o ritmo pelo qual a neve poderia ter se acumulado sobre as cinzas, e estudando a profundidade do gelo presente por sobre a cinza hoje.

A estimativa quanto à dimensão das erupções é provisória e não tem bases muito firmes, admitem os cientistas. "Trata-se apenas de nosso melhor palpite", afirma Vaughan. "Um dia espero que possamos perfurar o local até a profundidade necessária a comprovar a avaliação."Outras erupções vulcânicas acontecidas sob a camada de gelo também poderiam ter surgido recentemente na região, mas seria difícil localizar indícios. A maior parte das camadas de cinzas teriam sido carregadas para o mar devido ao rápido recuo do gelo antártico.

Gohl diz que os planos para uma expedição que ele conduzirá ao oeste da Antártida em 2010 incluem uma busca por traços de material vulcânico nos sedimentos oceânicos.

Mundo quenteA geleira da ilha Pine está sofrendo uma redução de tamanho da ordem de 1 km ao ano, e também está perdendo espessura à razão de alguns metros anuais, com o influxo das geleiras derretidas em direção ao mar. Na improvável hipótese de que todo o gelo dessa imensa região gélida se derreta, o nível dos oceanos do planeta subiria em 15 m.

Os cientistas acreditam que a maior parte do degelo da camada glacial esteja acontecendo como resultado do aquecimento da água dos oceanos, que acelera o derretimento dos icebergs.Mas a existência de atividade vulcânica nessa porção da Antártida ocidental significa que o calor geotérmico, que aquece as geleiras de baixo, também poderia desempenhar papel importante no rápido derretimento registrado no local. "Uma condição muito básica - a temperatura encontrada por sob as geleiras - mudou, depois dessa descoberta", diz Sridhar Anandakrishnan, glaciologista da Universidade Estadual da Pensilvânia, em University Park. "Quem quer que deseje modelar o fluxo de gelo do oeste da Antártida, no futuro, precisa levar esse novo dado em consideração."

DIANTE DESTE MATÉRIA POSTADA ACIMA...ENTÃO, VEJA COMO "O VULCANISMO"... PROVAVELMENTE, INFLUÊNCIA O CLIMA DA TERRA...



"EL NIÑO" E SUAS POSSÍVEIS "CAUSAS"...





"El Niño", fenômeno geofísico, localizado no litoral Peruano, que aquecem as águas do Oceano Pacifico, de moderado a severo, de tempo e tempo. Que considero ser um dos fatores climatológico mais relevante e determinante do comportamento do clima da terra, pois, quando se faz previsões de secas para o próximo ano,e/ou anos subseqüentes, para todas as regiões semi-áridas da biosfera terrestre, são devido, ao El Niño, ou seja, são causadas pelo o El Niño, e mesmo assim, a ciência Meteorológica, ainda desconhece a sua causa.

E como se sabe, para todo efeito existe uma causa. Não se concebe que um fenômeno geofísico tão determinante da climatologia terrestre seja desconhecido sua causa. Entretanto, só se combate se previne ou pelo menos ameniza os efeitos, conhecendo-se as causas. Um exemplo bem prático disto é na medicina, em que, para se tratar e/ou curar uma determinada doença, será preciso, primeiro se conhecer as causas (diagnóstico) desta doença. Isto, no entanto, é o principio básico, a relação causa e efeito de todo conhecimento científico.

Portanto, é inconcebível, desconhecer esta causa. Que, aliás, além disto, que é mais intrigante, é que com aquecimento dessas águas do Oceano Pacifico localizado no litoral Peruano, obviamente, suscitando intensa evaporação, pois, como por exemplo, em Lima sua capital,aumenta consideravelmente seus índices de chuvas. Enquanto que, apesar dessa já mencionada intensa evaporação, provocada em período de El Niño, e por que, no invés de levar "Umidades"(vapores de água) para as regiões semi-áridas(Nordeste do Brasil, Indonésia e Austrália Setentrional), leva aridez(clima seco) para essas citadas regiões? No caso especifico do Semi-Árido do Nordeste do Brasil, pergunto, são desconhecidas essas causas?


No caso da Indonésia e Austrália Setentrional, ao meu vê, são devido à existência de inúmeros de vulcões continentais, neste mencionados países, que simultaneamente, nos períodos da ocorrência do El Niño, supõe(grifo meu), que seja devido à ocorrência de atividades de cadeias de vulcões neste já propalado litoral peruano, enquanto que, na Indonésia e Austrália Setentrional, nos seus referidos vulcões continentais, não ocorrem uma atividade plena de seus vulcões, aonde não são expelidos lavas, entretanto, devem ocorrem semi-atividades, aonde são expelidos gases hidrocarbonetos halogenados, altamente quentes, que são levados a aquecerem a suas troposfera(camada de condensação das chuvas), pelo visto, dificultando, suas formações de chuvas. Deve-se ressaltar que a ciência geológica defende a tese de que El Niño é provocado devido ao deslocamento das placas tectônicas, que, por sua vez, através de suas fissuras, liberam gases altamente quentes do magma vindo do interior da Terra e/ou por atividades (erupções) de cadeias vulcânicas submersas no Oceano Pacífico ocidental, localizadas na costa do litoral peruano.


É mais do que lógica esta tese, do contrário como se explicar o aquecimento dessas águas? Alguns meteorologistas atribuem o aquecimento dessas águas aos ciclos de manchas solares que ocorrem no intervalo de 12 em 12 anos. Para o melhor esclarecimento: manchas solares são grandes atividades de explosões nucleares e, em conseqüência disto, o Sol emite maior intensidade de calor para o seu sistema solar. Porém, não justifica que só aqueça o local do El Niño, pois as manchas solares, por pequenas que sejam, são bem maiores que o planeta Terra. E afinal, o que significa o El Niño? Na terminologia da palavra, significa o Menino Jesus. Devido, na ocorrência deste fato, essas águas oceânicas do pacífico ficam tão aquecidas, que grandes quantidades de cardumes de peixe, vêm à tona. Em decorrência disto, facilita a sua pescaria, e que também provoca uma grande mortandade de peixes. Isto, no entanto, para os pescadores peruanos, é considerado como se fosse, uma Graça de Deus. Pois, neste período da ocorrência do El Niño, no Peru, país da América do Sul, aumenta substancialmente a produção do pescado em tonelada/peixe e que até mesmo chega a exportar...

Pois, os plânctons, algas(flora marinha), vem a tona levando, simultaneamente grandes cardumes de peixes, decorrente do superaquecimento dessas águas na plataforma dorsal deste mencionado oceano. Então, com se vê, existe uma cultura do povo peruano, concernente ao El Niño, que a ciência meteorológica, usou-se deste termo El Niño, para classificar os períodos de estiagens nas diversas regiões da biosfera terrestre(Semi-árido Brasileiro, Indonésia, Austrália Setentrional, entre outras), como períodos de El Niño....Na ausência do El Niño, segundo, os meteorologistas, vem atuar o "La Nina", em toda sua plenitude, que são chuvas causadas por convergências de umidades intertropicais, decorrentes da intensidade do calor da estação do verão, onde atua o Vórtice (redemoinho) de convergência intertropical, somatizadas com incidências de frentes frias. Agora, que considero uma classificação descabida, de se classificar a estação chuvosa(dentro da normalidade) das regiões semi-áridas da biosfera terrestre, de "La Niña", em uma convenção, mal colocada, pois, não existe, em nenhuma parte do mundo, culturalmente falando, a cultura do La Niña, a Menina Jesus...


Deixando este fato e/ou outras conjeturas de lado, retornemos de fato(segundo, meu ponto de vista) para a essência do El Niño. Por ser a principal, causa na formação de secas, a todas as regiões semi-áridas da biosfera terrestre... Por outro lado, provoca enchentes no sul e sudeste do Brasil, e como também, fortes chuvas no Alasca e no Canadá... Será que essas fortes chuvas no Alasca e na Canadá, são decorrentes do El Niño? Ou é, devido, das atividades vulcânicas submersas no oceano pacífico, próximas a esses países?...Deixando as águas marítimas dessas localidades(Alasca e Canadá), susceptíveis a intensa evaporação, que por via de conseqüência, formando chuvas. Em qualquer, quadrante da biosfera terrestre quer seja no Hemisfério Sul e no Norte, as chuvas são formadas, por convergências de umidades intertropicais e/ou por frentes frias. Naturalmente, as umidades intertropicais e as frentes frias, são formadas, basicamente, por estações de calor, principalmente, no verão, nos seus respectivos hemisférios.Entretanto, segundo, meu ponto de vista, as atividades vulcânicas submersas nos mares e oceanos, vem aquecer as águas marítimas e oceânicas. Corroborando em parte, na evaporação das umidades intertropicais e formação de frentes frias. Já as "semi-atividades vulcânicas,", pois, não expelem lavas, só gases(ar quente e seco), que circundam os continentes, dissipam as condições favoráveis à formação de chuvas... Pois, o ar quente e seco, oriundo do interior dos vulcões em atividades ou não, chegando ao meio ambiente das regiões semi-áridas, aquecem a camada fria da troposfera., que funcionaria, como camada de condensação das chuvas...


Não é a toa, que no Deserto de Atacama:




No Chile, na vila de Calama, não chove a séculos... Pois, o deserto de Atacama, fica bem próximo de uma cadeia de vulcões no litoral chileno e como também, devido à Cordilheira dos Andes, obstruírem o avanço de umidades para o interior deste mencionado País. Estudando o "Vulcanismo":





Se vê que existem inúmeros vulcões submersos nos mares, e principalmente, em todos os oceanos(Pacífico, Atlântico e Indico)da hidrosfera terrestre, afora os vulcões que circundam os continentes. Na América do Sul ocidental, desde seu extremo sul, na Patagônia Chilena até o seu extremo Norte, na Colômbia na divisa com a América Central no Panamá. Não é diferente também, desde o extremo sul da América Central Ocidental até extremo norte da América do Norte, divisa com circulo polar ártico.Principalmente, na Indonésia, que é plenamente, circundada por vulcões. Por falar na Indonésia, na literatura da "Ciência Meteorológica, diz, que os períodos de estiagens(secas) na Indonésia e regiões circunvizinhas, como por exemplo, na Austrália setentrional, decorrem devido ao El Niño". Mas, entretanto, são, mais, decorrentes, das atividades dos vulcões, que circundam a Indonésia, Liberando gases quentes e secos para o clima da Indonésia, dissipando as possíveis formações de chuvas.

DO ESCRITOR:
PEDRO SEVERINO DE SOUSA
PATOS(PB), 21.06.2008






sábado, 14 de junho de 2008

O AQUECIMENTO GLOBAL... E O SEPARATISMO CLIMATOLÓGICO


HEMISFÉRIO NORTE NO VERÃO



HEMISFÉRIO SUL NO INVERNO






VÍDEOS SOBRE...


Aquecimento Global ;*
http://www.youtube.com/watch?v=bBKWki59hbI





Cambio climatico edad hielo??
http://www.youtube.com/watch?v=fKD1n_onMCM




Al Gore,Calentamiento Global y Otra Era Glacial Rápidamente
http://www.youtube.com/watch?v=hX2wtz2qVOE




AQUECIMENTO GLOBAL O NOSSO PLANETA AGONIZA
http://www.youtube.com/watch?v=1apGmcIX8xk




O AQUECIMENTO GLOBAL...
E O SEPARATISMO CLIMATOLÓGICO...



É mais do que notório, que devido ao aumento exacerbado das emissões de gases poluentes jogados na atmosfera e o acelerado processo de desertificações da biosfera:



Que vem provocando mudanças climáticas irreparáveis para o clima da Terra...


Decorrente disto, se vê, a olho nu, que o clima da Terra estar ocorrendo aqui, ou melhor, em todos os quadrantes da biosfera, e agora, é esta turbulência climatológica nunca vista antes, de invernos e verões rigorosos, de umas extremidades térmicas sem precedentes e o pior, com uma crescente cronologia deste quadro...Quando no Hemisfério é inverno:



São invernos extremamente frios...

X


E no outro Hemisfério é Verão:





São verões extremamente quentes... Logicamente a conjunção (combinação) dos gases poluentes (dióxido de carbono, entre outros) com o ar seco decorrente do processo acelerado da desertificação, vem, ao meu vê, provocando este desequilíbrio climatológico no comportamento do clima da terra...

Ora, agora por que, este fenômeno atípico de temperaturas extremas, aonde é verão, é extremamente quente, que se dar uma impressão de um Aquecimento Global... E aonde é inverno, é extremamente frio, que se dar uma impressão, de uma era glacial?... Não precisa ser nenhum expert em climatologia, para se entender este fenômeno atípico da natureza terrestre... Então, vamos para o trivial:


A grande emissão dos gases poluentes (dióxido de carbono):



Jogados na atmosfera terrestre, pelas as Indústrias, fabricas, automóveis, entre outros... E mais o gás metano exalado dos aterros sanitários (lixões) de todas as cidades existentes no mundo...




Além dos gases hidrocarbonetos halogenados emitidos pelas atividades e semi-atividades dos vulcões continentais, provoca aonde é verão, o “efeito estufa”, ou melhor, o Aquecimento tido como Global...De fato, na realidade, com se vê, não é aquecimento global, e sim, semi-global, pois, só aquece o Hemisfério que é verão... Já no outro Hemisfério que é inverno, sua temperatura diminui muito a baixo de zero, dando uma falsa impressão de um período glacial...Por outro lado, o ar seco provocado pelo processo da desertificação, que é natural, porém, acelerada pelo homem, deixa o ar atmosférico, com um certo vazio, ou seja, com pouca matéria, que durante o dia aumenta as incidências dos raios solares, principalmente durante as estações de calor (verão, primavera, outono), aumentando substancialmente a temperatura durante o dia...Já durante a noite esta temperatura cai, devido à precipitação do ar frio vindo da estratosfera...Só para se uma idéia, que segundo, a ciência climatológica, para cada 200(duzentos) metros de altitude, a temperatura cai 1(um) grau Celsius, ou seja, a troposfera no seu cume:




Logo abaixo da camada de ozônio, chega até ter uma temperatura de – 100 graus Celsius negativos...


Então, este processo de aumento de temperatura durante o dia, e sua queda durante a noite, que é a climatologia irredutível das regiões de clima desérticos...Que sem sobra de duvida, provoca este clima de aquecimento global, aonde é verão, e de intenso frio, ande é inverno, dando uma falsa impressão de um momento glacial...



Vulcão em atividade em Era Glacial...

Diante disto, é oportuno destacar como se comporta o clima aqui na terra:O clima de um lugar depende de vários fatores: latitude, altitude, maior ou menor continentalidade, e principalmente as massas de ar exercem influência na região.
Existem alguns tipos mais importantes de clima na superfície terrestre:equatorial, tropical, temperado, frio, etc. Mas existem alguns fatores locais que agem sobre o clima provocando alterações.

Esses fatores locais, quando muito intenso dão origem aos chamados microclimas, que são variações dentro de um determinado tipo de clima (tropical, equatorial, etc.), ou seja, uma área com algumas características climáticas diferentes das áreas vizinhas, como a temperatura do ar, índice de chuvas, etc. São climas locais de lugares específicos, uma cidade, por exemplo, que foram modificados em função de fatores muitas vezes produzidos pelo homem, como a construção de uma imensa represa, a intensa poluição do ar, o desmatamento e a construção de enormes edifícios como espigões:


Na orla marítima.

A construção de uma imensa represa artificial:


Por exemplo, consegue amenizar um pouco a temperatura local, por causa da influência da água, efeito semelhante aos locais situados próximo do mar. A maior evaporação e a maior quantidade de vapor d’água na atmosfera aumenta as precipitações de chuvas.

O desmatamento de matas e florestas tem um efeito contrário: provoca um aumento na temperatura do ar e uma diminuição nas precipitações. As árvores fornecem sombra e amenizam o calor ao perderem água pelas folhas. As áreas de florestas são mais chuvosas que as áreas desmatadas, graças a dois elementos principais: a evapotranspiração das plantas, que fornecem mais vapor d’água para a atmosfera; os inúmeros grãos de pólen, uma espécie de poeira de origem vegetal, que as plantas emitem que existem no ar e servem de elemento aglutinador para as gotículas de águas das nuvens e nevoeiros. As minúsculas gotas de água normalmente se juntam ao redor de poeira ou pólen, comuns nas regiões florestais, ficam mais pesadas e caem sob a forma de chuva.

A industrialização e o crescimento de uma cidade, com a multiplicação de edifícios, do asfalto nas ruas e avenidas, etc. acabam por aumentar a temperatura média e o índice de pluviosidade, principalmente quando são cidades litorâneas. A maior quantidade de partícula no ar, poeira, fuligens, as grandes extensões de concreto e asfalto e aumento de gás carbônico emitido pelas fábricas e pelos escapamentos dos carros contribuem para elevar a temperatura do ar local.

As grandes cidades, principalmente, quando têm muitas indústrias que poluem o ar, sempre possuem um microclima próprio, um clima em geral um pouco mais quente e até abafado no centro da cidade, quando existem edifícios que impedem a penetração e passagem dos ventos (umidades) para áreas circunvizinhas. Isto é explicado pelo seguinte fato: geralmente chove mais nas grandes cidades do que nas zonas rurais (campos) dessas grandes cidades. Decorrentes disto, já criaram até ditados populares: enquanto que o homem da zona rural diz e lamenta que “chove mais na cidade do que na zona rural”, o homem da cidade diz: “Deveria chover no campo e não na cidade”.

Como se vê, com o contínuo crescimento da urbanização, ou seja, as matas, florestas e vegetação sendo substituídas sucessivamente pelas “selvas de pedras”, isto provoca vulnerabilidade ao equilíbrio da natureza. Pois, diminui consideravelmente a evapotranspiração, a evaporação dos solos umedecidos, que são cobertos pelas construções civis. Decorrente disto diminui a umidade relativa do ar destes ecossistemas e, no decorrer do tempo, cria-se uma climatologia, tendenciando a ter um clima semelhante ao clima deserto, quente e árido.


A principal causa do clima deserto é sua aridez, devido sua baixíssima umidade relativa do ar, que deixa seus dias extremamente quentes, de 51º (cinqüenta e um graus Celsius), e à noite relativamente fria, 15º (quinze graus Celsius), como exemplo o deserto do Saara. Isso decorre da ausência de vapor de água na sua atmosfera, ou melhor, na troposfera, camada mais baixa da atmosfera, onde se formam as chuvas. Essa ausência de massa gasosa provoca certo vazio atmosférico, que possibilita o aumento da intensidade da incidência dos raios solares durante o dia na superfície dos seus solos arenosos. Já à noite, acontece a inversão térmica: esfria. Este esfriamento é decorrente também da falta do vapor de água que inexiste nesta mencionada atmosfera e possibilita a queda do ar frio da troposfera para a superfície da área desértica. Deste modo, esfria a alta temperatura, no transcorrer do dia.Donde se conclui que não existe o aquecimento global, e sim, o separatismo climatológico, aonde é inverno, existem temperaturas de períodos glaciais... Aonde é verão, existem temperaturas bem acima das temperaturas das medias globais, se dando uma falsa impressão de um aquecimento global...


Diante disto, se ratifica que:


De fato não existe o aquecimento global... E sim, o separatismo climatológico...”




DO ESCRITOR DO LIVRO:
ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA.
PEDRO SEVERINO DE SOUSA
(
http://www.pedroseverino.xpg.com.br/ )
João Pessoa (PB), 06.05.2007






DIANTE DE QUADRO ORA ABORDADO ACIMA...
VEJA ENTREVISTA DO CIENTISTA LUIZ CARLOS MOLION, A ESTA QUESTÃO:




ENTREVISATA DO PROFESSOR LUIZ CALOS MOLIN:
A REVISTA ISTO É



EM - 08 a 14/07/2007)

“AQUECIMENTO GLOBAL:
É TERRORISMO CLIMATICO”


Pesquisador diz que tendência dos próximos anos é o esfriamento da Terra e que efeito estufa é tese manipulada pelos países ricos...

Por RODRIGO RANGEL


O professor Luiz Carlos Molion é daqueles cientistas que não temem nadar contra a corrente. Na Rio 92 (ou Eco 92), quando o planeta discutia o aumento do buraco na camada de ozônio, ele defendeu que não havia motivo para tamanha preocupação.

Numa conferência, peitou o badalado Mexicano Mario Molina:


Mais tarde Nobel de Química, um dos primeiros a fazer o alerta. Agora, a guerra acadêmica de Molion tem outro nome: Aquecimento Global.

Pós-doutor em Meteorologia formado na Inglaterra e nos Estados Unidos, membro do Instituto de Estudos Avançados de Berlim e representante da América Latina na Organização Meteorológica Mundial, esse paulista de 61 anos defende com veemência a tese de que a temperatura do planeta não está subindo e que a ação do homem, com a emissão crescente de gás carbônico (CO2) e outros poluentes, nada tem a ver com o propalado aquecimento global. Boa notícia?

Nem tanto, diz. Molion sustenta que está em marcha um processo de resfriamento do planeta. “Estamos entrando numa nova era glacial, o que para o Brasil poderá ser pior”, pontifica. Para Molion, por trás da propagação catastrófica do aquecimento global há um movimento dos países ricos para frear o desenvolvimento dos emergentes. O professor ainda faz uma reclamação: diz que cientistas contrários à tese estão escanteados pelas fontes de financiamento de pesquisa.

ISTO É - Com base em que o Sr. diz que não há aquecimento global?
Molion - É difícil dizer que o aquecimento é global. O Hemisfério Sul é diferente do Hemisfério Norte, e a partir disso é complicado pegar uma temperatura e falar em temperatura média global. Os dados dos 44 Estados contíguos dos EUA, que têm uma rede de medição bem mantida, mostram que nas décadas de 30 e 40 as temperaturas foram mais elevadas que agora. A maior divergência está no fato de quererem imputar esse aquecimento às atividades humanas, particularmente à queima de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, e à agricultura, atrás da agropecuária, que libera metano. Quando a gente olha a série temporal de 150 anos usada pelos defensores da tese do aquecimento, vê claramente que houve um período, entre 1925 e 1946, em que a temperatura média global sofreu um aumento de cerca de 0,4 grau centígrado. Aí a pergunta é: esse aquecimento foi devido ao CO2?

Como, se nessa época o homem liberava para a atmosfera menos de 10% do que libera hoje? Depois, no pós-guerra, quando a atividade industrial aumentou, e o consumo de petróleo também, houve uma queda nas temperaturas.

ISTO É - Qual seria a origem das variações de temperatura?

Molion - Há dez anos, descobriu-se que o Oceano Pacífico tem um modo muito singular na variação da sua temperatura.Me parece lógico que o Pacífico interfira no clima global. Primeiro, a atmosfera terrestre é aquecida por debaixo, ou seja, temos temperaturas mais altas aqui na superfície e à medida que você sobe a temperatura vai caindo - na altura em que voa um jato comercial, por exemplo, a temperatura externa chega a 45 ou 50 graus abaixo de zero. Ora, o Pacífico ocupa um terço da superfície terrestre. Juntando isso tudo, claro está que, se houver uma variação na temperatura da superfície do Pacífico, vai afetar o clima.

ISTO É - O IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática, da ONU) está errado?

Molion - O painel não leva em consideração todos os dados. Outra coisa que incomoda bastante, e que o Al Gore [exvice- presidente dos EUA e estrela do documentário Uma verdade inconveniente, sobre mudanças no clima] usa muito, é a concentração de CO2. O IPCC diz claramente que a concentração atingida em 2005, de 339 partes por milhão, ou ppm, foi a maior dos últimos 650 mil anos. Isso é uma coisa ridícula. Eles usam uma série iniciada em 1957 e não fazem menção a medições de concentração de gás carbônico anteriores. É como se nunca ninguém tivesse se preocupado com isso.

O aumento de CO2 não é um fenômeno novo. Nos últimos 150 anos, já chegou a 550, 600 ppm.Como é que se jogam fora essas medidas? Só porque não interessam ao argumento? O leigo, quando vê a coisa da maneira que é apresentada, pensa que só começaram a medir nos últimos 50 anos. O Al Gore usou no filme a curva do CO2 lá embaixo há 650 mil anos e, agora, decolando. Ridículo, palhaço.

ISTO É - Esses temores são cíclicos?

Molion - Eu tenho fotos da capa da Time em 1945 que dizia: “O mundo está fervendo.” Depois, em 1947, as manchetes diziam que estávamos indo para uma nova era glacial. Agora, de novo se fala em aquecimento. Não é que os eventos sejam cíclicos, porque existem muitos fatores que interferem no clima global.

Sem exagero, eu digo que o clima da Terra é resultante de tudo o que ocorre no universo. Se a poeira de uma supernova que explodiu há 15 milhões de anos for densa e passar entre o Sol e a Terra, vai reduzir a entrada de radiação solar no sistema e mudar o clima. Esse ciclo de aquecimento muito provavelmente já terminou em 1998. Existem evidências, por medidas feitas via satélite e por cruzeiros de navio, de que o oceano Pacífico está se aquecendo fora dos trópicos - daí o derretimento das geleiras - e o Pacífico tropical está esfriando, o que significa que estamos entrando numa nova fase fria. Quando esfria é pior para nós.

ISTO É - Por que é pior?

Molion - Porque quando a atmosfera fica fria ela tem menor capacidade de reter umidade e aí chove menos. Eu gostaria que aquecesse realmente porque, durante o período quente, os totais pluviométricos foram maiores, enquanto de 1946 a 1976 a chuva no Brasil como um todo ficou reduzida.ISTOÉ - No que isso pode interferir na vida do brasileiro?

Molion - As conseqüências para o Brasil são drásticas. O Sul e o Sudeste devem sofrer uma redução de chuvas da ordem de 10% a 20%, dependendo da região. Mas vai ter invernos em que a freqüência de massas de ar polar vai ser maior, provocando uma freqüência maior de geadas. A Amazônia vai ter uma redução de chuvas e, principalmente, a Amazônia oriental e o sul da Amazônia vão ter uma freqüência maior de seca, como foi a de 2005. O Nordeste vai sofrer redução de chuva. O que mais me preocupa é que, do ponto de vista da agricultura, as regiões sul do Maranhão, leste e sudeste do Pará, Tocantins e Piauí são as que apresentam sinais mais fortes. Essas regiões preocupam porque são a fronteira de expansão da soja brasileira. A precipitação vai reduzir e certamente vai haver redução de produtividade. Infelizmente, para o Brasil é pior do que seria se houvesse o aquecimento.

ISTO É - A quem interessaria o discurso do “aquecimento”?

Molion - Quando eu digo que muito provavelmente estamos num processo de resfriamento, eu faço por meio de dados. O IPCC, o nome já diz, é constituído de pessoas que são designadas por seus governos. Os representantes do G-7 não vão aleatoriamente. Vão defender os interesses de seus governos. No momento em que começa uma pressão desse tipo, eu digo que já vi esse filme antes, na época do discurso da destruição da camada de ozônio pelos CFCs, os compostos de clorofluorcarbonos. Os CFCs tinham perdido o direito de patente e haviam se tornado domínio público. Aí inventaram a história de que esses compostos estavam destruindo a camada de ozônio. Começou exatamente com a mesma fórmula de agora. Em 1987, sob liderança da Margaret Thatcher, fizeram uma reunião em Montreal de onde saiu um protocolo que obrigava os países subdesenvolvidos a eliminar os CFCs. O Brasil assinou. Depois, ficamos sabendo que assinou porque foi uma das condições impostas pelo FMI para renovar a dívida externa brasileira. É claro que o interesse por trás disso certamente não é conservacionista.

ISTO É - Mas reduzir a emissão de CFCs não foi uma medida importante?

Molion - O Al Gore no filme dele diz “nós resolvemos um problema muito crucial que foi a destruição da camada de ozônio”. Como resolveram, se cientistas da época diziam que a camada de ozônio só se recuperaria depois de 2100?Na Eco 92, eu disse que se tratava de uma atitude neocolonialista. No colonialismo tradicional se colocam tropas para manter a ordem e o domínio. No neocolonialismo a dominação é pela tecnologia, pela economia e, agora, por um terrorismo climático como é esse aquecimento global. O fato é que agora a indústria, que está na Inglaterra, França, Alemanha, no Canadá, nos Estados Unidos, tem gases substitutos e cobra royalties de propriedade. E ninguém fala mais em problema na camada de ozônio, sendo que, na realidade, a previsão é de que agora em outubro o buraco será um dos maiores da história.

ISTO É - O sr. também vê interesses econômicos por trás do diagnóstico do aquecimento global?

Molion - É provável que existam interesses econômicos por detrás disso, uma vez que os países que dominam o IPCC são os mesmos países que já saíram beneficiados lá atrás.ISTOÉ - Não é teoria conspiratória concluir que há uma tentativa de frear o desenvolvimento dos países emergentes?Molion - O que eu sei é que não há bases sólidas para afirmar que o homem seja responsável por esse aquecimento que, na minha opinião, já acabou. Em 1798, Thomas Malthus, inglês, defendeu que a população dos países pobres, à medida que crescesse, iria querer um nível de desenvolvimento humano mais adequado e iria concorrer pelos recursos naturais existentes. É possível que a velha teoria malthusiana esteja sendo ressuscitada e sendo imposta através do aquecimento global, porque agora querem que nós reduzamos o nosso consumo de petróleo, enquanto a sociedade americana, sozinha, consome um terço do que é produzido no mundo.


ISTO É - Para aceitar a tese do sr., é preciso admitir que há desonestidade dos cientistas que chancelam o diagnóstico do aquecimento global…



Molion - Eu digo que cientistas são honestos, mas hoje tem muito mais dinheiro nas pesquisas sobre clima para quem é favorável ao aquecimento global. Dinheiro que vem dos governos, que arrecadam impostos das indústrias que têm interesse no assunto. Muitos cientistas se prostituem, se vendem para ter os seus projetos aprovados. Dançam a mesma música que o IPCC toca.




ISTO É - O sr. se considera prejudicado por defender a linha oposta?


Molion - Na Eco 92, eu debati com o Mario Molina, que foi quem criou a hipótese de que os clorofluorcarbonos estariam destruindo o ozônio. Ele, em 1995, virou prêmio Nobel de Química. E o professor Molion ficou na geladeira. De 1992 a 1997 eu não fui mais convidado para nenhum evento internacional. Eu tinha US$ 50 mil que o Programa das Nações Unidas havia repassado para fazer uma pesquisa na Amazônia e esse dinheiro foi cancelado.ISTOÉ - O cenário que o sr. traça inclui ou exclui o temor de cidades litorâneas serem tomadas pelo aumento do nível dos oceanos?

Molion - Também nesse aspecto, o que o IPCC diz não é verdade. É possível que, com o novo ciclo de resfriamento, o gelo da Groenlândia possa aumentar e pode ser até que haja uma ligeira diminuição do nível do mar.



ISTO É - Pela sua tese, seria o começo de uma nova era glacial?Molion - Como já faz 15 mil anos que a última Era Glacial terminou, e os períodos interglaciais normalmente são de 12 mil anos, é provável que nós já estejamos dentro de uma nova era glacial. Obviamente a temperatura não cai linearmente, mas a tendência de longo prazo certamente é decrescer, o que é mau para o homem. Eu gostaria muito que houvesse realmente um aquecimento global, mas na realidade os dados nos mostram que, infelizmente, estamos caminhando para um resfriamento. Mas não precisa perder o sono, porque vai demorar uns 100 mil anos para chegar à temperatura mínima. E quem sabe, até lá, a gente não encontre as soluções para a humanidade...





FONTE: REVISTA ISTO É















quinta-feira, 12 de junho de 2008

O HOMEM E O TEMPO...E SUA EVOLUÇÃO...





VÍDEOS SOBRE...




A Origem do Homem – Documentario
http://www.youtube.com/watch?v=5UYGXHps2bY&feature=related




A Evolução do Homem
http://www.youtube.com/watch?v=zxTZbqXeYrM&feature=related






A VERDADEIRA EVOLUÇÃO SOCIAL
http://www.youtube.com/watch?v=I9_blXWJmag&feature=related






A EVOLUÇÃO DA HUMANIDADE
http://www.youtube.com/watch?v=IHiMm0SSMYk&feature=related







O HOMEM E O TEMPO... E SUA EVOLUÇÃO...





Segundo a paleontologia, a vida vegetal e animal existem desde quatro bilhões e meio de anos... Depois de uma série fantástica de interações, mutações de inúmeras espécies unicelulares até chegar às espécies multicelulares vegetais e animais... Já a existência e a evolução da espécie humana, do homo erectus até homo sapiens, se deu há um milhão de anos. É importante mencionar, que segundo teorias antropológicas, o homem antes de ser ereto, era quadrúpedes:

Pois, tinha quatro pés e possuía até mesmo Rabo:

Como se vê, neste tempo, o homem não se diferenciava muito do macaco, até porque, somos mamíferos primatas como eles os são. Segundo o dicionário Aurélio, os primatas são espécimes de mamíferos, que incluem as lêmures, os macacos e o homem. Os macacos são semelhantes ao homem:




Em quase tudo, só diferenciamos deles no desenvolvimento da psique... Pois, segundo estudo da psicologia do macaco a sua psique só chega a equivaler à psique de uma criança de três anos.


Agora, depois que o homem chegou ao estágio ereto, obviamente, segundo as teorias de Lamarck, embasadas na lei do uso e desuso, que diz, tudo aquilo que se usa, se desenvolve e aquilo que não se usa, se atrofia. Então, partindo desta premissa, os pés posteriores do homem quadrúpedes, se transformaram o que é hoje, nos braços, antebraços e mãos do homem. Isto, devido a que os pés deixaram de ser meios de locomoção e passaram a ser usados no uso doméstico do homem na sua sobrevivência, desde a Idade da Pedra até a nossa Idade Contemporânea, principalmente, depois da fala e escrita... Já referente ao rabo, este se transformou no apêndice do homem, sem nenhuma função anatômica, pelo contrário, quando inflamada, pode causar apendicite, podendo levar o homem até a morte.


Entretanto, a ciência paleontológica não sabe precisar o local (a região), onde se deu a origem da vida, se foi no hemisfério norte ou no hemisfério sul, se numa pequena latitude ou numa grande latitude, se no oriente ou no ocidente, até porque, nesta referida origem, os continentes existentes hoje, eram um continente só, conhecido como Pangeia:




Continente antigo que, conforme certa teoria, era constituído pela reunião dos atuais continentes, os quais teriam surgido pela fissura do bloco original. Só depois da deriva dos continentes, que se definiu a continentalidade das Regiões do planeta Terra.


Agora, provavelmente, a vida originou-se no mínimo num ambiente em que existissem calor e umidade (água), suficientemente para germinar a vida. E este ambiente, não poderia necessariamente, estar fora dos trópicos, mais precisamente, na faixa equatorial, por ter um clima quente e úmido. Uma prova inconteste disto, é que a maior concentração de biodiversidade reside justamente nesta mencionada faixa equatorial, pois, à medida que vai- se afastando da faixa equatorial em direção ao pólo norte e pólo sul, passando pelos trópicos de câncer e capricórnio e os paralelos temperados, diminui sensivelmente esta biodiversidade. E, como também o fóssil humano, que estima ser o mais velho encontrado até hoje, segundo, a arqueologia, tem uma idade aproximada de três milhões de anos, e foi encontrado na África equatorial, na República Central Africana...Reafirmando mais uma vez, que a humanidade surgiu no continente africano..




Enquanto, pelo visto, a vida, quer seja vegetal, animal, e, principalmente da espécie humana, foram germinadas entre os trópicos, na faixa equatorial....Já, entretanto, a evolução existencial das civilizações se deu fora dos trópicos, desde os primórdios da civilização humana, passando por inúmeros Impérios...Quer no passado ou na atualidade. No passado tivemos diversas civilizações:

Desde:
Civilização da Mesopotâmia:




Passando pela Civilização Egípcia:



Até a Civilização Romana:




Para citar as mais importantes...





Já na atualidade temos o Imperialismo Norte Americano:




Formado pelo G8:





Capitaneado pelos Estados Unidos da América (EUA), e mais Inglaterra, Alemanha, França, Itália, Canadá, Japão e Rússia. É bom ressaltar, que todas essas civilizações e as oito Potências econômicas citadas anteriormente, ficavam e ficam, sem exceção, em regiões de climas frios. Já os países de menores índices de desenvolvimento humano, como por exemplo:

A miserabilidade na África:





Gabão, Quênia, Somália, Uganda e Congo, entre muito outros, e se encontram localizados dentro da faixa equatorial, países esses de climas quentes e úmidos e, conseqüentemente, com terras férteis, propícias a terem pelo menos, suas agriculturas desenvolvidas, e, no entanto, não as tem. Sendo, países de verdadeiras miserabilidades.




Não indo muito longe ao tempo e no espaço, cito o caso do Brasil:






Onde a Região Norte:






Localizada entre os trópicos, em plena faixa equatorial, tendo um clima quente e úmido, onde o Estado do Amazonas é o maior e mais importante, pois, concentra 13% de toda água doce fluvial do mundo, quase totalmente banhado por água. Porém, é gritante seu subdesenvolvimento.





Já as regiões Sul:







E o Sudeste Meridional sendo representada por São Paulo:






São regiões subtropicais, por se localizarem fora dos trópicos, tendo as mesmas regiões, climas mais amenos, no entanto, são regiões desenvolvidas...


Deve-se salientar também, que o desenvolvimento dessas regiões Sul e Sudeste Meridional, não foi só essencialmente, devido sua localização geográfica, mas, sobretudo de suas colônias migratórias vindas da Europa, como, italianos, alemães, polonês, portugueses, entre outros, vindos desde o inicio e durante o século passado, ou seja, no séc. XX.




Já a América Espanhola:







Desde do México na América do Norte até a Argentina na América do Sul, que tiveram uma só colonização, ou seja, a espanhola, conhecida pela América Latina. Pois, coincidente ou não, os países latinos americanos com melhores índices de desenvolvimento humano, são notadamente, México e Argentina, e são, países esses localizados fora dos trópicos. Enquanto que a Colômbia e a Venezuela, são os países latinos americanos de piores índices de desenvolvimento humano, e são localizados entre os trópicos em plena faixa equatorial. Já que estamos falando das Américas, merece destacar as civilizações Incas e Maias, que habitaram os trópicos Sul-americanos, entre os séc.III e XIII, precisamente nos Andes Peruano. Talvez, essas civilizações (Incas e Maias), se desenvolveram nos Andes Peruano, devido à Cordilheira dos Andes, lhe oferecer condições mais amenas para suas subsistências. Na atualidade, deve-se destacar também, o país da Suíça, por deter o melhor índice de civilidade da humanidade contemporânea. Talvez, devido a Suíça localizasse numa região de clima temperado, está bem próximo do circulo polar ártico e finalmente ser predominante favorecida pelo um clima mais ameno dos Alpes suíços:



Agora, como explicar que a vida vegetal, animal e principalmente a humana, tiveram origem, provavelmente, entre os trópicos (na faixa equatorial), enquanto que a evolução das civilizações passadas e desenvolvimento de todas as potências mundiais existentes hoje, ocorreu e se evoluíram fora dos trópicos e todos os países mais pobres do mundo, se localizam justamente dentro dos trópicos? No meu ponto de vista, não tem outra explicação, a não ser que foram os climas mais amenos das regiões temperadas e de altitudes, determinantes das evoluções de todas as civilizações mais desenvolvidas, desde as civilizações mais antigas até a nossa idade contemporânea.


CULMINANDO COM O HOMEM ROBOTIZADO:

Hoje o homem contemporâneo (não todos... Mas, uma grande maioria)...Aonde, se percebe, que não passa de um “Homem Robotizando”...Que faz seus afazeres e cumpre seus ofícios dentro de uma maior eficiência, competência, destreza, etc...Entretanto, o homem atual... Perdeu a sensibilidade de “Viver e Agir”... Em coletividade com a sociedade...Ou melhor, se “Individualizando”... Que ao meu vê, “Não passa de mera pretensão da intelectualidade vazia intoxicada pelo orgulho”...

Donde de conclui, que o “Homem Atual”( na sua grande maioria )...Não deixa nenhum “Legado”...Para as Gerações Futuras... Ficando o “Homem Robotizado”...Ao seu vê, acima do “Mal e do Bem”...

Tudo isto abordado acima, certamente, criará...Num futuro próximo...Um grande abismo...Entre o Mundo Real...E o Mundo Virtual...Que em conseqüência disto...A Humanidade, ou melhor, os menos favorecidos, que é a grande maioria...Cairá no “Holoucasto”...Ou seja, aonde será “Elitizada”...A Humanidade...





ARTIGO ESCRITO EM:
JUNHO/2004


DO ESCRITOR DO LIVRO:
ÁGUA: A ESSENCIA DA VIDA
www. Aguapss. rg3.net



PEDRO SEVERINO DE SOUSA
www.pedroseverino.xpg.com.br


Leia no www.google.com.br
“Pedro Severino de Sousa”