quinta-feira, 3 de abril de 2008

O AQUECIMENTO GLOBAL... E SEUS EFEITOS NO CLIMA DO BRASIL




UMA SÉRIE DE VIDEOS SOBBRE MUDANÇAS CLIMATICAS



Aquecimento Global os Efeitos no Brasil
http://br.youtube.com/watch?v=KUv1b32vhjQ




Brasil - Aquecimento Global 2°A
http://br.youtube.com/watch?v=wz05A_zc2Hk&feature=related




Mudanças Climáticas no Brasil
http://br.youtube.com/watch?v=wVB0QkRACcE




MUDANÇAS CLIMATICAS (Fantástico 17/06/2007)
http://br.youtube.com/watch?v=xuo1b6xfciI







O AQUECIMENTO GLOBAL E SEU COMPORTAMENTO CLIMATOLÓGICO NAS REGIÕES BRASILEIRAS.



Como se sabe, com o aumento progressivo da devastação de matas e florestas e a crescente emissão de gases poluentes, jogados na atmosfera terrestre, os níveis de dióxido de carbono na atmosfera têm aumentado desde a Revolução Industrial, após 1780. Corroborando com isto, recentemente as destruições das florestas tropicais agravaram o problema, uma vez que as árvores absorvem o dióxido de carbono na sua fotossíntese. E como também com a emissão de dióxido de carbono e outros gases de estufas, produzidos por fábricas, industrias de automóveis, se continuar no ritmo atual a temperatura média global pode aumentar em 1,8ºC até o ano 2030.

Portanto no transcorrer deste século XXI, com as crescentes emissões de gases poluentes jogados na atmosfera, vem aumentar ainda mais o efeito estufa, que certamente, com a conjunção do calor da estação de verão, somatizadas com a poluição das regiões industrializadas, no caso, como, por exemplo, do Centro-Sul do Brasil, que vem aquecer a troposfera (camada de formação das chuvas), dissipando, ou melhor, dificultando a formação das mesmas. Isto é um caso típico que vem ocorrendo ultimamente, dentro deste século XXI, nas regiões Sul, Sudeste E Centro-Oeste, aonde de 2001 até a presente Data Dezembro/2006, digo Dezembro de 2006... Devido, a gráficos de Série Históricas de algumas cidades de todas as regiões brasileiras postados abaixo...Aonde mostra desde 1960 até 2006... Que seus regimes de chuvas, vem apresentando uma certa diminuição dos seus índices pluviométricos dentro de suas médias históricas...

Um exemplo palpável disto é sobre a série histórica dos índices de chuvas da cidade de
São Paulo (região sudeste) de 1960 a 2000, que vem amostrar certa decadência nos seus índices de chuvas, neste citado interstício. (ver gráfico abaixo):

GRÁFICO 2: Pluviometria da cidade de São Paulo – SP

Fonte: INMET (Instituto Nacional de Meteorologia)



Isto, provavelmente, ultimamente (2001-2006), deverá ser o perfil comportamental climatológico de toda região sudeste. Pois o que se vê nos noticiários televisivos, jornalísticos e na mídia em geral que em todos os estados sem exceção da região sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná), quando não ocorrência de secas, no mínimo apresentam veranicos dentro de suas estações chuvosas. Como matéria como esta: O velho rio Paraíba do Sul se dobra com nítidos sinais de estresse hídrico. Não só um estresse crônico, decorrente de um insensato uso de suas águas, mas também um momentâneo e agudo estresse, decorrente de longos sete anos de poucas chuvas, que podem vir a prejudicar consideravelmente o abastecimento d'água de quase 14 milhões de pessoas e provocar graves problemas de saúde pública.

Atravessando um vale com 180 municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e que atualmente responde por mais de 11% do PIB nacional, as águas do rio Paraíba percorrem mais de 1.150 km até chegar ao oceano Atlântico, em São João da Barra/RJ. No meio do seu caminho, em Sta. Cecília, o rio Paraíba do Sul é parcialmente transposto para o rio Guandu/RJ, possibilitando o abastecimento da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com seus 8,5 milhões de habitantes, antes de chegar à Baía de Sepetiba, em Sta. Cruz/RJ. Trata-se, pois, de um rio com duas desembocaduras no litoral fluminense.

Para permitir a regularização temporal das águas do curso principal, quatro grandes reservatórios armazenam água para o período de estiagem. Infelizmente, depois de 1996, quando os quatro reservatórios ficaram cheios pela última vez, a região sudeste sofreu uma das piores secas das últimas seis décadas e o conjunto de reservatórios encontra-se, desde 2001, em estado precário de reservação. As chuvas de 2002 conseguiram recuperar vários dos reservatórios da Região Sudeste, tirando a região do racionamento compulsório de energia elétrica. Mas as chuvas, que foram generosas em quase todo o Sudeste, continuaram escassas no Vale do Paraíba. Assim, ao final de 2002, o armazenamento de água nos reservatórios do Vale alcançou o perigoso nível de 15%. Para tentar sair desse regime de alta criticidade, esses reservatórios estão sendo operados da forma mais econômica possível. Isto é, cada um deles libera a menor porção de água possível, de modo a atender os requisitos mínimos de cada trecho da bacia. Uma única liberação notável da água armazenada aconteceu para poder aumentar o poder de diluição natural do rio quando do acidente ecológico de Cataguases, nos rios Cágados e Pomba.

As chuvas de 2003 têm sido pequenas na região e como se já não bastasse, o fenômeno La Niña parece querer surgir para agravar esse inverno, que já se mostra seco e com temperaturas pouco mais elevadas que a média. Isto é, o Vale do Paraíba do Sul entra perigosamente no período seco com suas reservas hídricas em estado calamitoso, apontando a necessidade de medidas emergenciais de racionalização do uso da água.
No tocante a região Sul é de igual a pior.Veja o exemplo da cidade de Passo Fundo (Rio Grande do Sul). Segundo o gráfico de sua série histórica de seus índices pluviométricos desde 1961 a 2000. Eis o gráfico abaixo:


GRÁFICO 3: Pluviometria da cidade de Passo Fundo – RS
Fonte: INMET (Instituto Nacional de Meteorologia)



Uma prova inconteste disto, é que neste século XXI (2001-2006) vem ocorrendo uma serie de estiagens nesta região sul, aonde este gráfico da série histórica (1961-2000) de índices de chuvas de Passo Fundo, posto acima, vem mostrar desde 1999, uma tendência de queda nos seus índices pluviométricos na região sul, como vem se agravando nestes últimos anos deste século em curso, principalmente, neste presente ano de 2006. Como mostra esta matéria: “A estiagem registrada na região Sul do país este ano deixou ao menos 253 municípios em situação de emergência no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Só em Santa Catarina, 194 dos 293 municípios ficaram em situação de emergência, segundo informou o diretor estadual de Defesa Civil, capitão Márcio Luiz Alves”.

Em Bagé, Trindade do Sul e Alegria, no Rio Grande do Sul, a falta d'água reduz diariamente o nível dos rios e os reservatórios operam com menos de 20% de sua capacidade, segundo o governo estadual.

O último balanço divulgado pela Defesa Civil do Paraná apontou problemas em ao menos 60 cidades, nem todas em estado de emergência. A população de Curitiba e de sete cidades da região metropolitana passa a sofrer racionamento no abastecimento de água (BRASIL, 2005).

Na região Centro-Oeste, este crescente aquecimento global (leia-se efeito estufa), associado ao gradativo aumento do desmatamento de seus cerrados, para os plantios, principalmente, o plantio de soja, em conseqüência disto, vem se instalando nesta região, um processo de semi-áridez sem precedentes.

Isto é ratificado, como, por exemplo, pelo quadro de diminuição das chuvas nesta região dentro deste século XXI. Como por exemplo, vem mostrar o gráfico de chuvas Guiabá (1961 -2000). Que desde de 1996, vem ocorrendo uma acentuada queda. Posto abaixo:





GRÁFICO 4: Pluviometria da cidade de Cuiabá – MT

Fonte: INMET (Instituto Nacional de Meteorologia)



Entretanto, um contraponto estar existindo, ocasionado pela seguinte razão do que o invés do efeito estufa, vir diminuir os índices de chuvas, como bem mostrou nas regiões sul, sudeste e centro-oeste, nos gráficos postos acima. Fez foi aumentar, é o que vem ocorrendo com os índices de chuvas no semi-árido do Nordeste. Que dentro deste século XXI, a partir de 2002, veio aumentar substancialmente, os seus índices pluviométricos. Como mostra, por exemplo, os dados pluviométricos do Vale do Piancó, que vem desde o inicio deste século XXI, ou seja, de 2002 – 2006 vêm apresentando um acentuado aumento nos seus índices pluviométricos. Como mostra os dados pluviométricos do Vale do Piancó, no intervalo de 1994 - 2006. Posto abaixo:


GRÁFICO 5: Dados pluviométricos do Vale do Piancó – PB

Fonte: AESA (Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba)



Uma prova inconteste disto, é que o complexo hídrico Estevão Marinho - Mãe D’Água, conhecido popularmente pelo açude de Coremas, que tem em sua capacidade máxima 1.358.000.000m³(um bilhão trezentos e cinqüenta e oito milhões) de metros cúbicos de água dentro desse século XXI, já veio a sagrar nos anos de 2004 e 2006. Como mostra o seu volume máximo em cada ano desde 1994 – 2006:



GRÁFICO 6: Volume de Pico do Açude Estevão Marinho (Coremas) – PB

Fonte: AESA (Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba)


E como estamos vendo agora em março de 2008...




É notório que diante deste quadro de aquecimento global, e as crescentes emissões de gases poluentes jogados na atmosfera, conjugados pelo processo de desertificação que é progressivo em todos os ecossistemas da biosfera terrestre, vêm inexoravelmente, diminuindo os seus índices de chuvas. Agora, como explicar este aumento de chuvas, ultimamente (2002 - 2008) dentro do semi-árido do Brasil, principalmente, na sua região sertaneja. Como foi mostrado acima, o aumento de chuvas nestes referidos últimos anos, concernentes ao vale do Piancó?. E como também na bacia alto Paraíba e sub-bacia do Taperoá... Uma prova palpável disto é sobre o Açude Epitácio Pessoa, conhecido popularmente, pelo nome de Boqueirão de Cabaceiras, que mesmo com o aumento crescente do uso de sua demanda para quase todo compartimento da Borborema e mais agora depois da adução da adutora do Cariri, vem nos três últimos anos, ou seja, 2004, 2005 e 2006, apresentando seu transbordamento (SOUZA, 2002).
Veja sua evolução desde 1967 (primeira sangria) até o presente ano de 2006 no gráfico abaixo:

GRÁFICO 1: Evolução do sangramento do Açude Epitácio Pessoa – PB

Fonte: AESA (agência Executiva de Gestão das águas do Estado da Paraíba).




Um adentro a este gráfico postado acima...O Açude Epitácio Pessoa, não sangrou e m 2007... Entretanto hoje(21.03.2008), Sexta Feira Santa da Paixão de Cristo...Voltou a sangrar...

Será que é devido dos seus repetitivos ciclos de estiagens? Pois são comuns estes ciclos de estiagens no semi-árido. Sabe-se, segundo a literatura meteorológica, que década após década, se repete uma década de poucas chuvas, ou seja, de anos de estiagens, e na década seguinte de anos com boas estações de chuvas. Um exemplo mais do que palpável, sobre esta irregularidade temporal de chuvas por décadas, no semi-árido, cito como, por exemplo, a pluviometria de Lençóis (BA), que é sem sobra de dúvida, uma localidade dentro do polígono das secas, que se estende desde Norte de Minas Gerais até o Estado do Piauí. Que vem representar na integra ao meu vê, o comportamento climatológico, de todo semi-árido nordestino Brasileiro.
Então, diante disto, veja o gráfico posto abaixo de pluviometria de lençóis(BA), desde de 1961 – 2000, aonde vem mostrar esta realidade:


GRÁFICO 7: Pluviometria da cidade de Lençóis – BA

Fonte: INMET (Instituto Nacional de Meteorologia)



Pelo visto, neste gráfico de chuvas de Lençóis (BA), de 1961 - 2000 vêm mostrar com toda nitidez o comportamento temporal por décadas de altos e baixos (picos e depressões) das chuvas, no semi-árido do Brasil. Aonde, vem se apresentando por décadas, uma gangorra, ou melhor, uma verdadeira montanha russa nos seus índices de Chuvas.

Logo após o inicio do século XXI, a partir de 2002, decorrente do aquecimento global (leia-se efeito estufa), que veio somatizar ao calor da estação de verão do hemisfério sul, onde o Brasil estar contido, e mais o crescente buraco na camada de ozônio, que vem aumentar ainda mais as irradiações ultravioletas, aumentando por via de conseqüências, a emissão de calor neste mencionado hemisfério sul?. Que decorrente disto, inexoravelmente, vem degelando em parte, dentro do seu interstício de verão, as suas calotas polares e as geleiras contidas na Antártida, que vem aumentar a freqüência e a intensidade das frentes frias. Obviamente, levando muito mais condições de formações chuvas para os continentes adjacentes, Neste caso, o continente sul-americano, e especificamente, o Brasil, por ser objeto deste estudo.

Agora, entretanto, pelo visto, aonde foi explicitado no desenvolvimento através de séries históricas, trabalhadas, e representadas por gráficos, desde de 1961- 2000, das Cidades de São Paulo (SP), representando a região Sudeste. De Passo Fundo (RGS), representando a região Sul... E de Cuiabá (MTN), representando a região Centro-oeste. O que se viu dentro deste século XXI, foi à tendência de diminuição de seus índices pluviométricos, ratificadas por matérias jornalísticas, mostrando suas diminuições de chuvas dentro de suas estações chuvosas. Agora, fica a interrogação, como explicar isto? Se em tese, teoricamente falando, as propaladas frentes frias, que trazem muito mais umidades. E essas regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste do Brasil, o invés de aumentarem os seus índices de chuvas, nos últimos anos (2000 – 2006) vem é diminuindo?.

Ao meu vê, dentro de uma visão holística, isto pode ser explicado, por uma simples razão: É que o intenso calor do aquecimento global, ou melhor, o efeito estufa, na estação de verão no hemisfério sul, que vai de 21 de Dezembro a 21 de Março, associado a grande emissões de gases poluentes jogados na atmosfera, através das indústrias, fabricas, e um número exorbitantes de automóveis, nestes referidas regiões Sudeste, Sul e Centro- Oeste, capitaneadas por São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Cuiabá, além destas respectivas regiões, serem mais próximas do buraco da camada de ozônio, localizado logo acima do Pólo antártico, vem inexoravelmente, aquecer a troposfera, camada de condensação das chuvas, , que veio dissipar as formações das chuvas, que pelo visto, veio ocorrer diminuição das chuvas nestas regiões Centro-Sul-Oeste-Sulinas.

Agora é importante se observar, que em parte, essas mencionadas freqüentes e abundantes frentes frias, nos seus deslocamentos, não encontrando condições atmosféricas, para se condensarem, nestas citadas regiões brasileiras (sul, sudeste e centro-oeste), obviamente, veio se deslocar, através dos ventos alísios, decorrentes dos movimentos de rotação e de translação da terra, até se encontrar com uma camada da troposfera, menos aquecida, ou seja, fria, que veio a se aglutinar com convergências intertropicais, formando em principio as suas condensações chuvosas. E que pelo que se sabe o Nordeste do Brasil, fica muito mais distante do buraco da camada de ozônio, e ter sua atmosfera muita menos poluída, em relação ao Centro-Sul do nosso País. Talvez, isto, venha explicar a melhoria dos índices pluviométricos dentro do semi-árido. Que de fato, veio melhorar dentro desta atual século (2001-2006) substancialmente, a reserva hídrica, deste sempre e periódicos escassos recursos hídricos do Semi-Árido do Nordeste Brasileiro.

Que provavelmente, dentro de um futuro próximo, veio tirar esta mencionada região, de um possível colapso hídrico. Pois, como todo mundo sabe, por volta do ano de 2001, era eminente este referido colapso hídrico, aonde, todos os mananciais superficiais, ou seja, corpos d’águas, sem exceção, do semi-árido, se encontravam numa eminente exaustão hídrica...Só saindo deste quadro “Stress Hídrico”...Devido, como todo mundo sabe, decorrente do Dilúvio de Janeiro de 2004...

E agora , Março/2008, como todo mundo estar vendo...estar repetindo o mesmo dilúvio de Janeiro de 2004...Aonde como por exemplo, manancial como Lagoa do Arroz- na Paraíba, que nunca sagrou... Agora em março de 2008...Veio a sangrar...
Agora, abrindo um parêntese, como explicar este “Fenômeno Chuvoso” que ocorreu agora em “Março/2008?

Certamente, muitas argumentações e contra-argumentações vão sugirem... tentando explicar esta “Invernada”(como chamam os sertanejos, a estação chuvosa)...Referente à Março de 2008...

Por ser sertanejo nordestino... E todo Nordestino... Tem um pouco de meteorologista... Pois, até porque, somos eternos visionários do tempo, devido habitarmos uma região (o sertão nordestino) escassa de chuvas, exceto a região litorânea...decorrente disto, as previsões meteorológicas virou até cultura deste povo, que somos nós, sofridos, porém, fortes, já dizia Euclides da Cunha, em seu livro: Os sertões...Por habitar uma região dentro do polígono das secas...Partindo desta premissa tenho direito de tecer minhas conjecturas...

Então penso eu, respaldado nas afirmações do meteorologista Francisco de Assis Diniz(assessor do Diretor Institucional do INMET)...Aonde afirmar que: Em mensagem recebida dele:
“Estamos passando por uma fase favorável a chuvas intensas no nordeste,lembra Janeiro e Feveiro de 2004? Esta fase deve continuar até durante a primeiraquinzena de abril, eventos extremos tem ocorrido em algumas localidades donordeste, bem como na Paraíba (chuvas extremas em 24 horas, como cabaceiras210mm, 19 de março), local que menos chove no Brasil. Faz parte do eventosextremos que vem ocorrendo”...



Noutro parágrafo desta referida mensagem ele diz:


Prezado Pedro Severino,

Li a troca de conversa dos colegas. Mas o nosso colega Daniel Panobianco fala que estamos passando por uma atividade solar mínima, mas que me parece, nas atividades mínimas estão associadas com redução nas chuvas no nordeste!!!!!!


Pode ser que depois seque, com certa semelhante a 2004...

Dentro desses pressupostos citados acima... Vejo que a ocorrência da “atividade Solar Mínima”... Veio a “Esfriar” a troposfera

(camada de condensação das chuvas).

Que associado a “intensa Evaporação”, principalmente, em áreas próxima de grande mananciais, como por exemplos, Sistema Estevão Marinho Mãe D’Água, conhecido popularmente, como o Açude de Coremas... Aonde, choveu muito no Vale do Piancó...Em torno também, da Barragem de Sobradinho/BA...Choveu bastante no noroeste da Bahia...E finalmente, no Médio Jaguaribe(em torno do Açude de Orós) e no baixo Jaguaribe(Barragem do Castanhão)...Aonde estes respectivos mananciais...adquiriram um grande aporte de água...Decorrente do Aquecimento Global...




Associado com o La Niña (Aonde sempre vem chuva da Amazônia)...Veio convergir com esta “Intensa” , ocorrências de chuvas, agora em março de 2008...


Deixando o dilúvio de Março de 2008, que ocorreu aqui no Semi-árido do Nordeste do Brasil de lado...Indo ao “Foco” deste Artigo...É oportuno destacar que... As disponibilidades dos Recursos Hídricos nas regiões Sul, Sudeste e Centro- oeste...Como o texto vem abordado e exemplificando... Estão abaixo de sua média histórica para o este mesmo período de março de anos anteriores... Pelo andar da carruagem, ou seja, com uma diminuição gradativa dos índices de chuvas nestas mencionadas regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste...Imagine como será os anos subseqüentes como 2009, 2010, 2011...E assim , por diante...Levando a estas mencionadas Regiões Brasileiras, logo, logo, ao um provável “Apagão Hidroenergetico”...

PEDRO SEVERINO DE SOUSA
João Pessoa(PB), 03.04. 2008






















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